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Empresários sem marca
Por Lucas Amorim
As pequenas empresas brasileiras ainda não enxergam
o registro de marcas e patentes como prioridade para os
negócios. Uma pesquisa com 4000 micro e pequenos
empresários encomendada pelo Sebrae indica que só 19%
deles registraram a marca da empresa no Instituto Nacional da
Propriedade Industrial, órgão responsável pela certidão. O
documento é necessário para garantir a exclusividade do nome
da marca. Entre os empresários que não fizeram o registro, a
maioria diz que nunca precisou (52%), nunca pensou na
questão (37%), não sabia que precisava registrar (25%) ou não
sabia como fazer (24%). Já para 14% o problema são os
custos.
Disponível em Revista Exame – Sessão Primeiro Lugar –
Edição 1177 – 23/1/2018 – ano 53 – nº 1
Analise: “Uma pesquisa com 4000 micro e pequenos empresários” e assinale a alternativa que fez a análise corretas dos termos em destaque.
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Empresários sem marca
Por Lucas Amorim
As pequenas empresas brasileiras ainda não enxergam
o registro de marcas e patentes como prioridade para os
negócios. Uma pesquisa com 4000 micro e pequenos
empresários encomendada pelo Sebrae indica que só 19%
deles registraram a marca da empresa no Instituto Nacional da
Propriedade Industrial, órgão responsável pela certidão. O
documento é necessário para garantir a exclusividade do nome
da marca. Entre os empresários que não fizeram o registro, a
maioria diz que nunca precisou (52%), nunca pensou na
questão (37%), não sabia que precisava registrar (25%) ou não
sabia como fazer (24%). Já para 14% o problema são os
custos.
Disponível em Revista Exame – Sessão Primeiro Lugar –
Edição 1177 – 23/1/2018 – ano 53 – nº 1
Analise: “A maioria diz que nunca precisou” e assinale a alternativa que apresenta o tempo do verbo em destaque.
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Empresários sem marca
Por Lucas Amorim
As pequenas empresas brasileiras ainda não enxergam
o registro de marcas e patentes como prioridade para os
negócios. Uma pesquisa com 4000 micro e pequenos
empresários encomendada pelo Sebrae indica que só 19%
deles registraram a marca da empresa no Instituto Nacional da
Propriedade Industrial, órgão responsável pela certidão. O
documento é necessário para garantir a exclusividade do nome
da marca. Entre os empresários que não fizeram o registro, a
maioria diz que nunca precisou (52%), nunca pensou na
questão (37%), não sabia que precisava registrar (25%) ou não
sabia como fazer (24%). Já para 14% o problema são os
custos.
Disponível em Revista Exame – Sessão Primeiro Lugar –
Edição 1177 – 23/1/2018 – ano 53 – nº 1
O Sebrae encomendou a pesquisa. Por que a Sebrae tem interesse nesse tipo de estudo?
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Empresários sem marca
Por Lucas Amorim
As pequenas empresas brasileiras ainda não enxergam
o registro de marcas e patentes como prioridade para os
negócios. Uma pesquisa com 4000 micro e pequenos
empresários encomendada pelo Sebrae indica que só 19%
deles registraram a marca da empresa no Instituto Nacional da
Propriedade Industrial, órgão responsável pela certidão. O
documento é necessário para garantir a exclusividade do nome
da marca. Entre os empresários que não fizeram o registro, a
maioria diz que nunca precisou (52%), nunca pensou na
questão (37%), não sabia que precisava registrar (25%) ou não
sabia como fazer (24%). Já para 14% o problema são os
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Disponível em Revista Exame – Sessão Primeiro Lugar –
Edição 1177 – 23/1/2018 – ano 53 – nº 1
As porcentagens presentes no texto indicam
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Empresários sem marca
Por Lucas Amorim
As pequenas empresas brasileiras ainda não enxergam
o registro de marcas e patentes como prioridade para os
negócios. Uma pesquisa com 4000 micro e pequenos
empresários encomendada pelo Sebrae indica que só 19%
deles registraram a marca da empresa no Instituto Nacional da
Propriedade Industrial, órgão responsável pela certidão. O
documento é necessário para garantir a exclusividade do nome
da marca. Entre os empresários que não fizeram o registro, a
maioria diz que nunca precisou (52%), nunca pensou na
questão (37%), não sabia que precisava registrar (25%) ou não
sabia como fazer (24%). Já para 14% o problema são os
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Disponível em Revista Exame – Sessão Primeiro Lugar –
Edição 1177 – 23/1/2018 – ano 53 – nº 1
Assinale a alternativa que apresenta um adjetivo seguido de substantivo.
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Empresários sem marca
Por Lucas Amorim
As pequenas empresas brasileiras ainda não enxergam
o registro de marcas e patentes como prioridade para os
negócios. Uma pesquisa com 4000 micro e pequenos
empresários encomendada pelo Sebrae indica que só 19%
deles registraram a marca da empresa no Instituto Nacional da
Propriedade Industrial, órgão responsável pela certidão. O
documento é necessário para garantir a exclusividade do nome
da marca. Entre os empresários que não fizeram o registro, a
maioria diz que nunca precisou (52%), nunca pensou na
questão (37%), não sabia que precisava registrar (25%) ou não
sabia como fazer (24%). Já para 14% o problema são os
custos.
Disponível em Revista Exame – Sessão Primeiro Lugar –
Edição 1177 – 23/1/2018 – ano 53 – nº 1
Assinale a alternativa que apresenta um vocábulo separado por sílabas incorretamente.
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Empresários sem marca
Por Lucas Amorim
As pequenas empresas brasileiras ainda não enxergam
o registro de marcas e patentes como prioridade para os
negócios. Uma pesquisa com 4000 micro e pequenos
empresários encomendada pelo Sebrae indica que só 19%
deles registraram a marca da empresa no Instituto Nacional da
Propriedade Industrial, órgão responsável pela certidão. O
documento é necessário para garantir a exclusividade do nome
da marca. Entre os empresários que não fizeram o registro, a
maioria diz que nunca precisou (52%), nunca pensou na
questão (37%), não sabia que precisava registrar (25%) ou não
sabia como fazer (24%). Já para 14% o problema são os
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Edição 1177 – 23/1/2018 – ano 53 – nº 1
Registrar uma empresa como marca e patente significa que
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Empresários sem marca
Por Lucas Amorim
As pequenas empresas brasileiras ainda não enxergam
o registro de marcas e patentes como prioridade para os
negócios. Uma pesquisa com 4000 micro e pequenos
empresários encomendada pelo Sebrae indica que só 19%
deles registraram a marca da empresa no Instituto Nacional da
Propriedade Industrial, órgão responsável pela certidão. O
documento é necessário para garantir a exclusividade do nome
da marca. Entre os empresários que não fizeram o registro, a
maioria diz que nunca precisou (52%), nunca pensou na
questão (37%), não sabia que precisava registrar (25%) ou não
sabia como fazer (24%). Já para 14% o problema são os
custos.
Disponível em Revista Exame – Sessão Primeiro Lugar –
Edição 1177 – 23/1/2018 – ano 53 – nº 1
Assinale a alternativa que apresenta uma palavra com a mesma regra ortográfica que PESQUISA.
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Empresários sem marca
Por Lucas Amorim
As pequenas empresas brasileiras ainda não enxergam
o registro de marcas e patentes como prioridade para os
negócios. Uma pesquisa com 4000 micro e pequenos
empresários encomendada pelo Sebrae indica que só 19%
deles registraram a marca da empresa no Instituto Nacional da
Propriedade Industrial, órgão responsável pela certidão. O
documento é necessário para garantir a exclusividade do nome
da marca. Entre os empresários que não fizeram o registro, a
maioria diz que nunca precisou (52%), nunca pensou na
questão (37%), não sabia que precisava registrar (25%) ou não
sabia como fazer (24%). Já para 14% o problema são os
custos.
Disponível em Revista Exame – Sessão Primeiro Lugar –
Edição 1177 – 23/1/2018 – ano 53 – nº 1
Assinale a alternativa que apresenta uma dissílaba.
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E se a 2ª Guerra Mundial não tivesse acontecido?
Sem a fundação da ONU e a invenção da bomba atômica para
evitar a eclosão de um conflito entre potências, o mundo seria
um lugar mais violento
Por Fábio Marton
Para que a 2ª Guerra não tivesse acontecido, bastaria uma traição. E nem seria a primeira: embora França e Reino Unido fossem aliados da Tchecoslováquia no papel, não reagiram quando Hitler começou a ocupação do país, em 1938. O estopim do conflito veio só em setembro de 1939, quando as duas potências fizeram valer sua aliança com a Polônia e declararam guerra à Alemanha – mas não à União Soviética, que fechou com o Führer para invadir seu quinhão de território polonês pelo outro lado.
Hitler não tinha muito interesse em avançar rumo ao Oeste: considerava os britânicos colegas arianos, possíveis aliados. E não faltavam fãs de Hitler entre os anglo-saxões: o parlamentar Edward Mosley, na Inglaterra, criou a União Nacional dos Fascistas, e o herói nacional Charles Lindenberg, nos EUA, usou sua fama como primeiro aviador a cruzar o Atlântico para defender pautas de extrema direita.
Ficaríamos, então, com uma guerra entre alemães e soviéticos em 1941, quando Hitler rasgou o acordo Molotov- Ribbentrop, de 1939, que permitiu a divisão da Polônia. Quem venceria? Na vida real, a URSS aniquilou a Alemanha pelo front leste e foi a principal responsável pela vitória aliada.
A questão é que os soviéticos não teriam conseguido sozinhos. Eles tiveram acesso a material bélico americano e britânico, e os nazistas perderam força quando foram obrigados a lutar em frentes múltiplas após a invasão da Itália, em 1943, e o Dia D, em 1944. Além disso, os japoneses deixaram os alemães em desvantagem sem querer quando dedicaram todas as suas atenções ao conflito contra os EUA no Pacífico em vez de invadir a URSS pela Sibéria.
O ataque a Pearl Harbor é considerado pela maioria dos historiadores um erro estratégico crasso – ao contrário do que os líderes japoneses cogitaram, os EUA não pretendiam atacar o Japão. A opinião pública americana se opunha à guerra, e se oporia ainda mais caso França e Reino Unido tivessem permanecido neutros.
Outro erro estratégico foi a Alemanha apoiar o Japão contra os EUA. Ela não era obrigada a fazê-lo, porque sua aliança com o Japão era defensiva – se os japoneses começassem a briga, era problema deles. Assim, a guerra no Pacífico poderia ter se limitado a Japão vs. China e URSS.
Vamos supor, então, que esse conflito terminasse com a Alemanha dominando o Leste Europeu, e o Japão no comando de um amplo império na costa leste da Ásia (mas sem tomar colônias britânicas, francesas, americanas e holandesas, como fez na vida real). A URSS sobreviveria – pequena e abalada, mas de pé. [...]
Disponível em: https://super.abril.com.br/historia/e-se-a-2a-guerra-mundial-naotivesse- acontecido-2/
Assinale a alternativa correta de acordo com o texto.
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E se a 2ª Guerra Mundial não tivesse acontecido?
Sem a fundação da ONU e a invenção da bomba atômica para
evitar a eclosão de um conflito entre potências, o mundo seria
um lugar mais violento
Por Fábio Marton
Para que a 2ª Guerra não tivesse acontecido, bastaria uma traição. E nem seria a primeira: embora França e Reino Unido fossem aliados da Tchecoslováquia no papel, não reagiram quando Hitler começou a ocupação do país, em 1938. O estopim do conflito veio só em setembro de 1939, quando as duas potências fizeram valer sua aliança com a Polônia e declararam guerra à Alemanha – mas não à União Soviética, que fechou com o Führer para invadir seu quinhão de território polonês pelo outro lado.
Hitler não tinha muito interesse em avançar rumo ao Oeste: considerava os britânicos colegas arianos, possíveis aliados. E não faltavam fãs de Hitler entre os anglo-saxões: o parlamentar Edward Mosley, na Inglaterra, criou a União Nacional dos Fascistas, e o herói nacional Charles Lindenberg, nos EUA, usou sua fama como primeiro aviador a cruzar o Atlântico para defender pautas de extrema direita.
Ficaríamos, então, com uma guerra entre alemães e soviéticos em 1941, quando Hitler rasgou o acordo Molotov- Ribbentrop, de 1939, que permitiu a divisão da Polônia. Quem venceria? Na vida real, a URSS aniquilou a Alemanha pelo front leste e foi a principal responsável pela vitória aliada.
A questão é que os soviéticos não teriam conseguido sozinhos. Eles tiveram acesso a material bélico americano e britânico, e os nazistas perderam força quando foram obrigados a lutar em frentes múltiplas após a invasão da Itália, em 1943, e o Dia D, em 1944. Além disso, os japoneses deixaram os alemães em desvantagem sem querer quando dedicaram todas as suas atenções ao conflito contra os EUA no Pacífico em vez de invadir a URSS pela Sibéria.
O ataque a Pearl Harbor é considerado pela maioria dos historiadores um erro estratégico crasso – ao contrário do que os líderes japoneses cogitaram, os EUA não pretendiam atacar o Japão. A opinião pública americana se opunha à guerra, e se oporia ainda mais caso França e Reino Unido tivessem permanecido neutros.
Outro erro estratégico foi a Alemanha apoiar o Japão contra os EUA. Ela não era obrigada a fazê-lo, porque sua aliança com o Japão era defensiva – se os japoneses começassem a briga, era problema deles. Assim, a guerra no Pacífico poderia ter se limitado a Japão vs. China e URSS.
Vamos supor, então, que esse conflito terminasse com a Alemanha dominando o Leste Europeu, e o Japão no comando de um amplo império na costa leste da Ásia (mas sem tomar colônias britânicas, francesas, americanas e holandesas, como fez na vida real). A URSS sobreviveria – pequena e abalada, mas de pé. [...]
Disponível em: https://super.abril.com.br/historia/e-se-a-2a-guerra-mundial-naotivesse- acontecido-2/
Assinale a alternativa que apresenta um vocábulo com ditongo.
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E se a 2ª Guerra Mundial não tivesse acontecido?
Sem a fundação da ONU e a invenção da bomba atômica para
evitar a eclosão de um conflito entre potências, o mundo seria
um lugar mais violento
Por Fábio Marton
Para que a 2ª Guerra não tivesse acontecido, bastaria uma traição. E nem seria a primeira: embora França e Reino Unido fossem aliados da Tchecoslováquia no papel, não reagiram quando Hitler começou a ocupação do país, em 1938. O estopim do conflito veio só em setembro de 1939, quando as duas potências fizeram valer sua aliança com a Polônia e declararam guerra à Alemanha – mas não à União Soviética, que fechou com o Führer para invadir seu quinhão de território polonês pelo outro lado.
Hitler não tinha muito interesse em avançar rumo ao Oeste: considerava os britânicos colegas arianos, possíveis aliados. E não faltavam fãs de Hitler entre os anglo-saxões: o parlamentar Edward Mosley, na Inglaterra, criou a União Nacional dos Fascistas, e o herói nacional Charles Lindenberg, nos EUA, usou sua fama como primeiro aviador a cruzar o Atlântico para defender pautas de extrema direita.
Ficaríamos, então, com uma guerra entre alemães e soviéticos em 1941, quando Hitler rasgou o acordo Molotov- Ribbentrop, de 1939, que permitiu a divisão da Polônia. Quem venceria? Na vida real, a URSS aniquilou a Alemanha pelo front leste e foi a principal responsável pela vitória aliada.
A questão é que os soviéticos não teriam conseguido sozinhos. Eles tiveram acesso a material bélico americano e britânico, e os nazistas perderam força quando foram obrigados a lutar em frentes múltiplas após a invasão da Itália, em 1943, e o Dia D, em 1944. Além disso, os japoneses deixaram os alemães em desvantagem sem querer quando dedicaram todas as suas atenções ao conflito contra os EUA no Pacífico em vez de invadir a URSS pela Sibéria.
O ataque a Pearl Harbor é considerado pela maioria dos historiadores um erro estratégico crasso – ao contrário do que os líderes japoneses cogitaram, os EUA não pretendiam atacar o Japão. A opinião pública americana se opunha à guerra, e se oporia ainda mais caso França e Reino Unido tivessem permanecido neutros.
Outro erro estratégico foi a Alemanha apoiar o Japão contra os EUA. Ela não era obrigada a fazê-lo, porque sua aliança com o Japão era defensiva – se os japoneses começassem a briga, era problema deles. Assim, a guerra no Pacífico poderia ter se limitado a Japão vs. China e URSS.
Vamos supor, então, que esse conflito terminasse com a Alemanha dominando o Leste Europeu, e o Japão no comando de um amplo império na costa leste da Ásia (mas sem tomar colônias britânicas, francesas, americanas e holandesas, como fez na vida real). A URSS sobreviveria – pequena e abalada, mas de pé. [...]
Disponível em: https://super.abril.com.br/historia/e-se-a-2a-guerra-mundial-naotivesse- acontecido-2/
Analise: “embora França e Reino Unido fossem aliados da Tchecoslováquia no papel, não reagiram quando Hitler começou a ocupação do país” e assinale o tipo de sujeito presenta na primeira oração.
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E se a 2ª Guerra Mundial não tivesse acontecido?
Sem a fundação da ONU e a invenção da bomba atômica para
evitar a eclosão de um conflito entre potências, o mundo seria
um lugar mais violento
Por Fábio Marton
Para que a 2ª Guerra não tivesse acontecido, bastaria uma traição. E nem seria a primeira: embora França e Reino Unido fossem aliados da Tchecoslováquia no papel, não reagiram quando Hitler começou a ocupação do país, em 1938. O estopim do conflito veio só em setembro de 1939, quando as duas potências fizeram valer sua aliança com a Polônia e declararam guerra à Alemanha – mas não à União Soviética, que fechou com o Führer para invadir seu quinhão de território polonês pelo outro lado.
Hitler não tinha muito interesse em avançar rumo ao Oeste: considerava os britânicos colegas arianos, possíveis aliados. E não faltavam fãs de Hitler entre os anglo-saxões: o parlamentar Edward Mosley, na Inglaterra, criou a União Nacional dos Fascistas, e o herói nacional Charles Lindenberg, nos EUA, usou sua fama como primeiro aviador a cruzar o Atlântico para defender pautas de extrema direita.
Ficaríamos, então, com uma guerra entre alemães e soviéticos em 1941, quando Hitler rasgou o acordo Molotov- Ribbentrop, de 1939, que permitiu a divisão da Polônia. Quem venceria? Na vida real, a URSS aniquilou a Alemanha pelo front leste e foi a principal responsável pela vitória aliada.
A questão é que os soviéticos não teriam conseguido sozinhos. Eles tiveram acesso a material bélico americano e britânico, e os nazistas perderam força quando foram obrigados a lutar em frentes múltiplas após a invasão da Itália, em 1943, e o Dia D, em 1944. Além disso, os japoneses deixaram os alemães em desvantagem sem querer quando dedicaram todas as suas atenções ao conflito contra os EUA no Pacífico em vez de invadir a URSS pela Sibéria.
O ataque a Pearl Harbor é considerado pela maioria dos historiadores um erro estratégico crasso – ao contrário do que os líderes japoneses cogitaram, os EUA não pretendiam atacar o Japão. A opinião pública americana se opunha à guerra, e se oporia ainda mais caso França e Reino Unido tivessem permanecido neutros.
Outro erro estratégico foi a Alemanha apoiar o Japão contra os EUA. Ela não era obrigada a fazê-lo, porque sua aliança com o Japão era defensiva – se os japoneses começassem a briga, era problema deles. Assim, a guerra no Pacífico poderia ter se limitado a Japão vs. China e URSS.
Vamos supor, então, que esse conflito terminasse com a Alemanha dominando o Leste Europeu, e o Japão no comando de um amplo império na costa leste da Ásia (mas sem tomar colônias britânicas, francesas, americanas e holandesas, como fez na vida real). A URSS sobreviveria – pequena e abalada, mas de pé. [...]
Disponível em: https://super.abril.com.br/historia/e-se-a-2a-guerra-mundial-naotivesse- acontecido-2/
No quarto parágrafo, o pronome sublinhado retoma
Sobre os procedimentos de primeiros socorros em acidentes de trânsito é correto afirmar que
Analise as assertivas e assinale a alternativa correta quanto à direção defensiva.
I. O operador de máquinas pesadas nas vias públicas, não precisa observar cuidados especiais, pois terá sempre preferência em relação aos demais.
II. As máquinas pesadas quando em vias públicas com declives, poderão descer desengrenadas.
III. O uso de bebidas estimulantes como energéticos, é eficaz para manter a atenção do condutor com sinais de exaustão.
IV. Uma postura com os braços e pernas levemente flexionados, com o corpo apoiado no assento e encosto, com um ângulo entre 100 e 120 graus, contribuem para uma boa dirigibilidade.
Tendo-se como modelo a carregadeira de rodas WA 200-6, a alavanca indicada pelo nº 6 na figura abaixo representa:
Sobre os procedimentos para o transporte de uma máquina pesada, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) para o que se afirma e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) No caso de carregadeira de rodas, o embarque e desembarque deve ser sempre com a caçamba elevada ao máximo.
( ) No embarque ou desembarque, deve-se manter o interruptor do sistema de desaceleração automática da máquina, sempre ligado, caso houver.
( ) Estando a máquina sobre a rampa de acesso ao reboque, caso necessário, pode-se corrigir a trajetória da máquina.
( ) No caso da escavadeira hidráulica, pode-se utilizar a concha para auxiliar no embarque.
Sobre as carregadeiras de rodas em geral, é incorreto afirmar que
Tendo-se como modelo a escavadeira hidráulica PC200-8M0, a alavanca de controle de equipamento de trabalho do lado esquerdo é utilizada para
Tendo-se como modelo a escavadeira hidráulica PC200-8M0, os comandos 2 e 6 da figura abaixo representam, respectivamente: