Questões de Concurso Para instituto unifil

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Q2264067 Legislação dos Municípios do Estado do Paraná
Conforme disposto na Lei nº 636, de 15 de março de 1993 - Estatuto dos Servidores do Município de Japira/PR, das Autarquias e das Fundações Municipais e seu Regime Jurídico, das disposições gerais, assinale a alternativa incorreta.
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Q2264066 Atualidades
Em junho de 2023, o presidente Lula viajou para a Itália para cumprir uma agenda de compromissos, dentre eles bilaterais com o Papa Francisco, e com os presidentes da Itália e França, Lula abordou temas que tem discutido com vários chefes de Estado desde que assumiu o terceiro mandato. Um deles é compor um grupo de países não envolvidos em um determinado conflito para mediar a paz no leste europeu. Esse conflito que Lula está tentando mediar é  
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Q2264065 Atualidades
Em junho de 2023, cinco pessoas morreram dentro de um submersível que implodiu no Oceano Atlântico Norte durante um mergulho até os destroços de um navio muito conhecido, chamado
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Q2264064 Noções de Informática
São pequenos arquivos armazenados no computador ou dispositivo do usuário quando se visita um site. Esses arquivos contêm informações que são enviadas de volta ao site de origem durante a navegação subsequente, permitindo que o site reconheça o usuário e proporcione uma melhor experiência de navegação. Assim, com base nessas informações, assinale a alternativa correta com o nome desses arquivos. 
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Q2264063 Noções de Informática
O Windows 10 é um sistema operacional versátil com recursos avançados, interface amigável e ampla compatibilidade, proporcionando uma experiência moderna e eficiente para os usuários. Sendo assim, assinale a alternativa que apresenta um recurso que foi lançado no Windows 10.
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Q2264062 Matemática
Um paciente está realizando um tratamento de saúde com dois remédios, um que deve ser tomado a cada 6 horas e outro que deve ser tomado a cada 8 horas. Sabendo que ele tomou os dois remédios juntos às 14h, quando ele deverá tomar novamente os remédios simultaneamente?  
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Q2264061 Matemática
Um supermercado realizou uma pesquisa de opinião sobre o consumo de duas marcas de arroz. Foram consultados 300 clientes sobre a preferência de uso das marcas A e B. Sabendo que 20% dos clientes usam as duas marcas, 30% usam apenas o arroz da marca A e 25% utilizam o arroz da marca B, qual o total de clientes que não consomem arroz das marcas A e B?  
Alternativas
Q2264060 Português
Leia o texto para responder a questão.



Tumor cerebral: após décadas sem novidade, surge um
tratamento promissor

Por Lúcia Helena – Colunista de VivaBem


   
     Há uns dois anos, quando participava de um congresso europeu, a oncologista clínica Helena Rodrigues de Andrade, do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, se dirigiu ansiosa a uma aula que prometia mostrar estudos sobre imunoterapia para tratar câncer de cérebro. Na ocasião, pensava: "Meu Deus, o que foi que eu perdi?!".
        Isso porque, apesar de cuidar de pacientes com tumores cerebrais no dia a dia, ela não sabia o que seria anunciado ali. "Mas a primeira coisa que disseram foi: 'todos os trabalhos que vamos discutir foram negativos'" Ou seja, deram em nada.
    Essa experiência só reforçou uma impressão da médica gaúcha: "A neuroncologia é o patinho feio da oncologia, uma subespecialidade praticada por um número pequeno de colegas dedicados a esses tumores malignos que representam apenas 1% de todos os cânceres em adultos".
        A arma mais moderna com a qual esses oncologistas contavam até este ano de 2023 era a mesmíssima que tinham começado a usar ainda em 2001 para casos que eles chamam de alto grau, isto é, para tumores mais avançados. Portanto, já se iam 22 anos sem novidade alguma. "Nesse período, tudo o que tentamos não teve resposta", lamenta a médica.
        Isso explica o entusiasmo de todos quando o encontro anual da Asco (American Society of Clinical Oncology), que aconteceu no mês passado em Chicago, nos Estados Unidos, deixou para a sua sessão plenária os resultados do estudo INDIGO, já em fase 3, isto é, quando uma droga está na reta final, a um pulinho de chegar aos pacientes. E ela, no caso, não é um quimioterápico, nem sequer um imunoterápico para o câncer cerebral.
        Trata-se do vorasidenibe, medicamento que mira em mutações de dois genes, o IDH1 e o IDH2, e que, como uma boa terapia-alvo, consegue acertá-las em cheio, evitando a progressão do tumor por um tempo razoável.
         Que os resultados deveriam ser bastante promissores, isso todo mundo já intuía antes mesmo de o neuroncologista Ingo Mellinghoff, do Memorial Sloan Kettering Cancer Center, em Nova York, subir no palco da Asco.
        Vale uma explicação: a organização do evento deixa para apresentar em sua sessão plenária apenas estudos com maior potencial de impacto no tratamento do câncer. E, neste ano, abriu com o INDIGO.  
        Não à toa, quando cheguei para a cobertura desse encontro de mais de 40 mil oncologistas e saí perguntando o que, na opinião deles, eu não poderia perder de jeito algum, não importava se era um especialista em câncer urológico, de mama ou de pele — achavam em coro que, como eles próprios, eu deveria assistir ao que estaria acontecendo com o tratamento do câncer de cérebro.  
        Tudo indicava, diziam, que na tal sessão plenária viria coisa boa. E veio. Mas é preciso entender para quem é a novidade e o que ela realmente significa — adianto que não se traduz em cura e que não é para qualquer paciente. Ainda assim, mereceu os aplausos da plateia superlotada da plenária.
[...] 


Disponível em https://www.uol.com.br/vivabem/colunas/lucia-helena/2023/07/04/tumor-cerebral-apos-decadas-sem-novidade-surge-um-tratamento-promissor.htm

No quinto parágrafo, o pronome “isso” retoma
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Q2264059 Português
Leia o texto para responder a questão.



Tumor cerebral: após décadas sem novidade, surge um
tratamento promissor

Por Lúcia Helena – Colunista de VivaBem


   
     Há uns dois anos, quando participava de um congresso europeu, a oncologista clínica Helena Rodrigues de Andrade, do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, se dirigiu ansiosa a uma aula que prometia mostrar estudos sobre imunoterapia para tratar câncer de cérebro. Na ocasião, pensava: "Meu Deus, o que foi que eu perdi?!".
        Isso porque, apesar de cuidar de pacientes com tumores cerebrais no dia a dia, ela não sabia o que seria anunciado ali. "Mas a primeira coisa que disseram foi: 'todos os trabalhos que vamos discutir foram negativos'" Ou seja, deram em nada.
    Essa experiência só reforçou uma impressão da médica gaúcha: "A neuroncologia é o patinho feio da oncologia, uma subespecialidade praticada por um número pequeno de colegas dedicados a esses tumores malignos que representam apenas 1% de todos os cânceres em adultos".
        A arma mais moderna com a qual esses oncologistas contavam até este ano de 2023 era a mesmíssima que tinham começado a usar ainda em 2001 para casos que eles chamam de alto grau, isto é, para tumores mais avançados. Portanto, já se iam 22 anos sem novidade alguma. "Nesse período, tudo o que tentamos não teve resposta", lamenta a médica.
        Isso explica o entusiasmo de todos quando o encontro anual da Asco (American Society of Clinical Oncology), que aconteceu no mês passado em Chicago, nos Estados Unidos, deixou para a sua sessão plenária os resultados do estudo INDIGO, já em fase 3, isto é, quando uma droga está na reta final, a um pulinho de chegar aos pacientes. E ela, no caso, não é um quimioterápico, nem sequer um imunoterápico para o câncer cerebral.
        Trata-se do vorasidenibe, medicamento que mira em mutações de dois genes, o IDH1 e o IDH2, e que, como uma boa terapia-alvo, consegue acertá-las em cheio, evitando a progressão do tumor por um tempo razoável.
         Que os resultados deveriam ser bastante promissores, isso todo mundo já intuía antes mesmo de o neuroncologista Ingo Mellinghoff, do Memorial Sloan Kettering Cancer Center, em Nova York, subir no palco da Asco.
        Vale uma explicação: a organização do evento deixa para apresentar em sua sessão plenária apenas estudos com maior potencial de impacto no tratamento do câncer. E, neste ano, abriu com o INDIGO.  
        Não à toa, quando cheguei para a cobertura desse encontro de mais de 40 mil oncologistas e saí perguntando o que, na opinião deles, eu não poderia perder de jeito algum, não importava se era um especialista em câncer urológico, de mama ou de pele — achavam em coro que, como eles próprios, eu deveria assistir ao que estaria acontecendo com o tratamento do câncer de cérebro.  
        Tudo indicava, diziam, que na tal sessão plenária viria coisa boa. E veio. Mas é preciso entender para quem é a novidade e o que ela realmente significa — adianto que não se traduz em cura e que não é para qualquer paciente. Ainda assim, mereceu os aplausos da plateia superlotada da plenária.
[...] 


Disponível em https://www.uol.com.br/vivabem/colunas/lucia-helena/2023/07/04/tumor-cerebral-apos-decadas-sem-novidade-surge-um-tratamento-promissor.htm

Analise: “Há uns dois anos, quando participava de um congresso europeu” e assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2264058 Português
Leia o texto para responder a questão.



Tumor cerebral: após décadas sem novidade, surge um
tratamento promissor

Por Lúcia Helena – Colunista de VivaBem


   
     Há uns dois anos, quando participava de um congresso europeu, a oncologista clínica Helena Rodrigues de Andrade, do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, se dirigiu ansiosa a uma aula que prometia mostrar estudos sobre imunoterapia para tratar câncer de cérebro. Na ocasião, pensava: "Meu Deus, o que foi que eu perdi?!".
        Isso porque, apesar de cuidar de pacientes com tumores cerebrais no dia a dia, ela não sabia o que seria anunciado ali. "Mas a primeira coisa que disseram foi: 'todos os trabalhos que vamos discutir foram negativos'" Ou seja, deram em nada.
    Essa experiência só reforçou uma impressão da médica gaúcha: "A neuroncologia é o patinho feio da oncologia, uma subespecialidade praticada por um número pequeno de colegas dedicados a esses tumores malignos que representam apenas 1% de todos os cânceres em adultos".
        A arma mais moderna com a qual esses oncologistas contavam até este ano de 2023 era a mesmíssima que tinham começado a usar ainda em 2001 para casos que eles chamam de alto grau, isto é, para tumores mais avançados. Portanto, já se iam 22 anos sem novidade alguma. "Nesse período, tudo o que tentamos não teve resposta", lamenta a médica.
        Isso explica o entusiasmo de todos quando o encontro anual da Asco (American Society of Clinical Oncology), que aconteceu no mês passado em Chicago, nos Estados Unidos, deixou para a sua sessão plenária os resultados do estudo INDIGO, já em fase 3, isto é, quando uma droga está na reta final, a um pulinho de chegar aos pacientes. E ela, no caso, não é um quimioterápico, nem sequer um imunoterápico para o câncer cerebral.
        Trata-se do vorasidenibe, medicamento que mira em mutações de dois genes, o IDH1 e o IDH2, e que, como uma boa terapia-alvo, consegue acertá-las em cheio, evitando a progressão do tumor por um tempo razoável.
         Que os resultados deveriam ser bastante promissores, isso todo mundo já intuía antes mesmo de o neuroncologista Ingo Mellinghoff, do Memorial Sloan Kettering Cancer Center, em Nova York, subir no palco da Asco.
        Vale uma explicação: a organização do evento deixa para apresentar em sua sessão plenária apenas estudos com maior potencial de impacto no tratamento do câncer. E, neste ano, abriu com o INDIGO.  
        Não à toa, quando cheguei para a cobertura desse encontro de mais de 40 mil oncologistas e saí perguntando o que, na opinião deles, eu não poderia perder de jeito algum, não importava se era um especialista em câncer urológico, de mama ou de pele — achavam em coro que, como eles próprios, eu deveria assistir ao que estaria acontecendo com o tratamento do câncer de cérebro.  
        Tudo indicava, diziam, que na tal sessão plenária viria coisa boa. E veio. Mas é preciso entender para quem é a novidade e o que ela realmente significa — adianto que não se traduz em cura e que não é para qualquer paciente. Ainda assim, mereceu os aplausos da plateia superlotada da plenária.
[...] 


Disponível em https://www.uol.com.br/vivabem/colunas/lucia-helena/2023/07/04/tumor-cerebral-apos-decadas-sem-novidade-surge-um-tratamento-promissor.htm

De acordo com o texto, é possível afirmar que
Alternativas
Q2176154 Direito Administrativo
É a parte contraditória do processo, conduzida autonomamente pela comissão, que comporta: atos iniciais (instalação da comissão processante, comunicação da instalação, designação do secretário); atos de instrução (notificação do servidor, depoimentos, perícias, diligências, interrogatório, indiciação e citação para apresentar defesa escrita); defesa escrita e relatório. Esses atos referem-se à qual fase do processo administrativo disciplinar? 
Alternativas
Q2176153 Direito Administrativo
Supressão de um ato discricionário legítimo e eficaz, realizada somente pela Administração, por não mais lhe convir sua existência. Pressupõe um ato legal e perfeito, mas inconveniente ao interesse público. Funda-se no poder discricionário de que dispõe a Administração para rever sua atividade interna e encaminhá-la adequadamente à realização de seus fins específicos. O texto refere-se à 
Alternativas
Q2176152 Direito Administrativo
Assinale a alternativa que define atos vinculados.
Alternativas
Q2176151 Regimento Interno
De acordo com o Regimento Interno da Câmara Municipal de Mandaguaçu, Capítulo VI – Das Atas, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) para o que se afirma e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) De cada sessão plenária será lavrada ata, contendo cabeçalho identificador, data e horário de seu início e término, nome de quem a tenha presidido, relação dos Vereadores presentes e ausentes, com expressa referência às faltas justificadas, e exposição sucinta dos trabalhos efetivados.
( ) A ata será considerada aprovada, independentemente de consulta ao Plenário, sem direito a impugnação ou pedido de retificação.
( ) As atas serão encadernadas por sessão legislativa e recolhidas ao arquivo da Casa.
( ) Os documentos lidos em sessão não serão mencionados em resumo na ata.
( ) Faculta-se ao Vereador que tenha participado dos debates requerer à Presidência a inserção parcial ou integral de seu pronunciamento em ata, bem como as razões do voto, vencedor ou vencido. 
Alternativas
Q2176150 Legislação dos Municípios do Estado do Paraná
De acordo com o Regimento Interno da Câmara Municipal de Mandaguaçu, art. 2º, a Câmara Municipal desempenha suas atribuições mediante o exercício de funções, fundamentais e complementares, que lhe são inerentes. Assinale a alternativa que corresponde à função auxiliadora ou de assessoramento.
Alternativas
Q2176149 Legislação dos Municípios do Estado do Paraná
Analise as assertivas e assinale a alternativa correta. De acordo com o art. 114 da Lei nº 1621/2008, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos da Administração Direta e Indireta do Município de Mandaguaçu, ao servidor é proibido:
I. ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato.
II. retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição.
III. manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o terceiro grau civil.
IV. atuar, como procurador ou intermediário, junto à Administração Pública Municipal, de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro, em qualquer situação.
V. proceder de forma desidiosa em relação a seu cargo e função.
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Q2176148 Legislação dos Municípios do Estado do Paraná
Sobre a Mesa da Câmara, art. 13 da Lei Orgânica, assinale as assertivas e assinale a alternativa correta.
I. Compõe-se de um presidente, de um vice-presidente, de um 1º secretário, de um 2º secretário e de um 3º secretário.
II. Na ausência dos membros da Mesa, o vereador mais idoso dentre os presentes assumirá a presidência.
III. Na constituição da Mesa será assegurada, tanto quanto possível, a representação proporcional dos partidos ou dos blocos parlamentares que participam da Câmara.
IV. Qualquer componente da Mesa poderá ser destituído dela quando faltoso, omisso ou ineficiente no desempenho de suas atribuições regimentais, não sendo substituído.
V. As competências da Mesa e de seus componentes constarão no Regimento Interno.
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Q2176147 Legislação dos Municípios do Estado do Paraná
Sobre as competências municipais, art 6º da Lei Orgânica, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) para o que se afirma e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) Elaborar seu plano plurianual e as leis de diretrizes orçamentárias e dos orçamentos anuais.
( ) Dispor sobre administração, alienação, oneração, utilização e uso especial dos bens municipais, exceto aquisição de outros bens, na forma da lei.
( ) Instituir a guarda municipal, destinada à proteção de seus bens, serviços e instalações.
( ) Organizar o quadro de seus servidores públicos, disciplinado por lei municipal, observando-se o disposto no art. 29 da Constituição Federal.
( ) Consorciar-se com outros municípios para a realização de obras, serviços de demais atividades de interesse comum.
( ) Celebrar convênios com organizações particulares para a prestação de serviços municipais de interesse delas. 
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Q2176146 Legislação Federal
Sobre a Lei nº 8159, de 8 de janeiro de 1991, que dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) para o que se afirma e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
( ) Os arquivos públicos são os conjuntos de documentos produzidos e recebidos, no exercício de suas atividades, por órgãos públicos de âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal em decorrência de suas funções administrativas, legislativas e judiciárias.
( ) A eliminação de documentos produzidos por instituições públicas e de caráter público será realizada mediante autorização da instituição arquivística pública, na sua específica esfera de competência.
( ) Os documentos de valor permanente são alienáveis e prescritíveis.
( ) Os arquivos privados não podem ser identificados pelo Poder Público como de interesse público e social, mesmo que sejam considerados como conjuntos de fontes relevantes para a história e desenvolvimento científico nacional, justamente por seu caráter privado. 
( ) Ficará sujeito à responsabilidade penal, civil e administrativa, na forma da legislação em vigor, aquele que desfigurar ou destruir documentos de valor permanente ou considerado como de interesse público e social.
Alternativas
Q2176145 Arquivologia
Analise as assertivas sobre arquivamento de documentos e assinale a alternativa correta.
I. Arquivos permanentes são aqueles de valor histórico, probatório e informativo que devem ser definitivamente preservados. Eles não são mais necessários ao cumprimento das atividades da administração.
II. Sistema direto de arquivamento é aquele em que é preciso antes consultar um índice ou um código para se localizar o documento.
III. No método alfabético de arquivamento, o profissional faz a pesquisa diretamente pelo nome, não sendo necessário recorrer a um índice auxiliar para localizar qualquer documento.
IV. No método numérico cronológico de arquivamento, além da ordem numérica deve ser observada a data de produção do documento ou do período a que se refere.
V. No método rôneo, que é uma variante do método alfabético, as cores são elementos auxiliares para facilitar não só o arquivamento, como a localização de documentos.
Alternativas
Respostas
281: D
282: E
283: C
284: A
285: B
286: E
287: A
288: C
289: E
290: A
291: C
292: D
293: E
294: D
295: A
296: B
297: C
298: B
299: C
300: B