Questões de Concurso Para instituto unifil

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Q2170384 Legislação dos Municípios do Estado do Paraná
Conforme disposto no Estatuto dos Servidores Públicos Servidores do Município de Cornélio Procópio, estado do Paraná, da vacância, analise as assertivas e assinale a alternativa correta.
I. A vacância do cargo público decorrerá de readaptação.
II. A vacância do cargo público decorrerá de demissão.
III. A vacância do cargo público decorrerá de promoção.
IV. A vacância do cargo público decorrerá de aposentadoria.
V. A exoneração de oficio dar-se-á a pedido do próprio servidor.
Alternativas
Q2170383 Legislação Estadual
Conforme disposto na lei orgânica do município de Cornélio Procópio – estado do Paraná, da política industrial, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2170381 Legislação Estadual
Conforme disposto na lei orgânica do município de Cornélio Procópio – estado do Paraná, dos tributos municipais, analise as assertivas e assinale a alternativa correta.
I. Compete ao Município instituir tributos sobre taxas pela utilização efetiva ou potencial de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados a contribuintes ou postos à sua disposição.
II. Compete ao Município instituir tributos sobre Contribuição social, cobrada de seus servidores para o custeio, em beneficio destes, de sistema de previdência social e assistência social.
III. Compete ao Município instituir tributos sobre contribuição de melhoria decorrente de obra pública.
IV. Compete ao Município instituir tributos sobre imposto sobre Vendas a Varejo de Combustíveis Líquidos e Gasosos, exceto óleo diesel – IVVC.
V. Compete ao Município instituir tributos sobre imposto sobre Transmissão “Inter vivos” a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos à aquisição – ITBI. VI. Compete ao Município instituir tributos sobre imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana – IPTU.
Alternativas
Q2170380 Legislação Estadual
Conforme disposto na lei orgânica do município de Cornélio Procópio – estado do Paraná, da transição administrativa, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2170379 Legislação Estadual
Conforme disposto na lei orgânica do município de Cornélio Procópio – estado do Paraná, dos vereadores, analise as assertivas e assinale a alternativa correta.
I. Os Vereadores não poderão desde a expedição do diploma ser proprietários, controladores ou diretores de empresa que goze de favor decorrente de contrato com pessoa jurídica de direito público, ou nela exercer função remunerada.
II. Os Vereadores não poderão desde a expedição do diploma ser titular de mais de um cargo ou mandato público eletivo Federal, Estadual ou Municipal.
III. Os Vereadores não poderão desde a expedição do diploma patrocinar causa em que seja interessada qualquer das entidades em que se refere a legislação.
IV. Os Vereadores não poderão desde a expedição do diploma aceitar ou exercer o cargo, função ou emprego remunerado, inclusive os de que sejam demissíveis “ad nutum”, nas entidades constantes na legislação, ressalvada a posse em virtude do concurso público.
V. Os Vereadores não poderão desde a expedição do diploma firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer às cláusulas uniformes.
Alternativas
Q2170376 Português
Leia o texto para responder a questão.

Baseado em fatos reais
Por Mentor Neto

Eu deveria ter uns cinco anos.
Assistia uma dessas séries japonesas dos anos 70, na TV preto e branco na casa dos meus avôs.
Ultraman, talvez, mas não tenho certeza.
A certa altura, um monstro gigantesco se aproxima de uma cidade que para um adulto seria evidentemente uma maquete, mas para uma criança era tão real quanto o bairro vizinho.
Meu coração batia forte, daquele jeito que arregala os olhos e entreabre a boca.
Um monstro emerge do oceano e entra pelo porto.
Afunda navios com petelecos e joga longe os contêineres como se fossem caixas de fósforos.
A criatura caminha inabalável em direção ao centro da cidade que eu jurava que estava a umas poucas quadras da minha casa.
Pisa numa ponte e faz os carros voarem em todas as direções.
Ato contínuo, o episódio é interrompido pelo logo da emissora.
Edição Extraordinária.
O apresentador, em tom sombrio, informa – por uma dessas coincidências impossíveis – que uma ponte havia acabado de desabar.
Pense no efeito dessa notícia nesta pobre criança.
Era a prova que eu precisava de que o monstro estava a ponto de destruir minha existência.
Fiz o que qualquer Super-homem faria: desliguei a TV e me enfiei debaixo do sofá, que como todos sabem, é o único refúgio seguro em caso de cataclisma global.
Mas não foi dessa vez.
Cresci e o trauma deve ter ficado em algum canto do cérebro.
Talvez por isso nunca gostei de histórias distópicas, essas tipo Jogos Vorazes, ou mesmo as sagas dos heróis da Marvel.
Prefiro realidade à fantasia.
No máximo uma comediazinha romântica com Tom Hanks.
Mas os fantasmas do passado sempre voltam.
E esse ano, quem diria, meu Godzila voltou.
Da noite para o dia viramos figurantes em uma dessas sagas pós-apocalípticas, tipo Zombieland, onde a salvação só aparece nas últimas cenas.
Em nossa Gothan City não há Batman para nossos vilões.
Ao invés de um lagarto gigante, um vírus letal, como em Os 12 Macacos.
Ainda não me acostumei a sair nas ruas e ver tantos mascarados, como se fossem ladrões de banco em um western.
As cidades viraram cenários de Blade Runner.
A quarentena e a distância social, tão importantes, fazem lembrar os filmes da segunda guerra, Pearl Harbor com suas sirenes alertando sobre um ataque aéreo iminente.
No nosso caso, a tragédia é tão constante, nos noticiários, nas contagens de mortos, que nem são necessárias sirenes para nos recolhermos a nossos bunkers domésticos.
E nossa (su)realidade vai mais longe.
Como no Anjo Exterminador de Buñuel, estamos aprisionados a lideranças políticas que não poderiam ser criadas pelo mais criativo roteirista.
Nosso Poderoso Chefão nega a Ciência, nega as evidências com frequência diária.
Como em Ensaio Sobre Cegueira, deixamos de enxergar.
Viramos uns Mad Max tentando sobreviver ao Apocalipse.
E quando achamos que talvez o pior tenha passado, repetindo o clichê dos filmes em que o vilão ressuscita na cena final, voltam a circular notícias alertando que os casos de covid-19 começam a crescer novamente.
Esse vírus é um Twister, um Tsunami devastador, com direito a primeira e a segunda onda.
Na semana passada, a ultraviolência saiu da tela de Laranja Mecânica e revelou um assassinato ao vivo, nos celulares e jornais de TV.
Da noite para o dia viramos figurantes em uma dessas sagas pós-apocalípticas, tipo Zombieland.
Vimos e repetimos o vídeo.
Os socos.
Os gritos.
A violência corriqueira não abala como antes.
Vírus e violência parecem não relacionados.
Mas suspeito que no roteiro do nosso destino não existam coincidências.
Estamos apáticos e complacentes.
Tudo está relacionado, como costurado por Hitchcock.
As máscaras são nossa Janela Indiscreta.
Revelam nossas lágrimas e ocultam nossos sorrisos.
Disponível em https://istoe.com.br/baseado-em-fatos-reais/
Analise: “Prefiro realidade à fantasia.” E assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Q2170374 Português
Leia o texto para responder a questão.

Baseado em fatos reais
Por Mentor Neto

Eu deveria ter uns cinco anos.
Assistia uma dessas séries japonesas dos anos 70, na TV preto e branco na casa dos meus avôs.
Ultraman, talvez, mas não tenho certeza.
A certa altura, um monstro gigantesco se aproxima de uma cidade que para um adulto seria evidentemente uma maquete, mas para uma criança era tão real quanto o bairro vizinho.
Meu coração batia forte, daquele jeito que arregala os olhos e entreabre a boca.
Um monstro emerge do oceano e entra pelo porto.
Afunda navios com petelecos e joga longe os contêineres como se fossem caixas de fósforos.
A criatura caminha inabalável em direção ao centro da cidade que eu jurava que estava a umas poucas quadras da minha casa.
Pisa numa ponte e faz os carros voarem em todas as direções.
Ato contínuo, o episódio é interrompido pelo logo da emissora.
Edição Extraordinária.
O apresentador, em tom sombrio, informa – por uma dessas coincidências impossíveis – que uma ponte havia acabado de desabar.
Pense no efeito dessa notícia nesta pobre criança.
Era a prova que eu precisava de que o monstro estava a ponto de destruir minha existência.
Fiz o que qualquer Super-homem faria: desliguei a TV e me enfiei debaixo do sofá, que como todos sabem, é o único refúgio seguro em caso de cataclisma global.
Mas não foi dessa vez.
Cresci e o trauma deve ter ficado em algum canto do cérebro.
Talvez por isso nunca gostei de histórias distópicas, essas tipo Jogos Vorazes, ou mesmo as sagas dos heróis da Marvel.
Prefiro realidade à fantasia.
No máximo uma comediazinha romântica com Tom Hanks.
Mas os fantasmas do passado sempre voltam.
E esse ano, quem diria, meu Godzila voltou.
Da noite para o dia viramos figurantes em uma dessas sagas pós-apocalípticas, tipo Zombieland, onde a salvação só aparece nas últimas cenas.
Em nossa Gothan City não há Batman para nossos vilões.
Ao invés de um lagarto gigante, um vírus letal, como em Os 12 Macacos.
Ainda não me acostumei a sair nas ruas e ver tantos mascarados, como se fossem ladrões de banco em um western.
As cidades viraram cenários de Blade Runner.
A quarentena e a distância social, tão importantes, fazem lembrar os filmes da segunda guerra, Pearl Harbor com suas sirenes alertando sobre um ataque aéreo iminente.
No nosso caso, a tragédia é tão constante, nos noticiários, nas contagens de mortos, que nem são necessárias sirenes para nos recolhermos a nossos bunkers domésticos.
E nossa (su)realidade vai mais longe.
Como no Anjo Exterminador de Buñuel, estamos aprisionados a lideranças políticas que não poderiam ser criadas pelo mais criativo roteirista.
Nosso Poderoso Chefão nega a Ciência, nega as evidências com frequência diária.
Como em Ensaio Sobre Cegueira, deixamos de enxergar.
Viramos uns Mad Max tentando sobreviver ao Apocalipse.
E quando achamos que talvez o pior tenha passado, repetindo o clichê dos filmes em que o vilão ressuscita na cena final, voltam a circular notícias alertando que os casos de covid-19 começam a crescer novamente.
Esse vírus é um Twister, um Tsunami devastador, com direito a primeira e a segunda onda.
Na semana passada, a ultraviolência saiu da tela de Laranja Mecânica e revelou um assassinato ao vivo, nos celulares e jornais de TV.
Da noite para o dia viramos figurantes em uma dessas sagas pós-apocalípticas, tipo Zombieland.
Vimos e repetimos o vídeo.
Os socos.
Os gritos.
A violência corriqueira não abala como antes.
Vírus e violência parecem não relacionados.
Mas suspeito que no roteiro do nosso destino não existam coincidências.
Estamos apáticos e complacentes.
Tudo está relacionado, como costurado por Hitchcock.
As máscaras são nossa Janela Indiscreta.
Revelam nossas lágrimas e ocultam nossos sorrisos.
Disponível em https://istoe.com.br/baseado-em-fatos-reais/
Analise: “Da noite para o dia viramos figurantes em uma dessas sagas pós-apocalípticas, tipo Zombieland, onde a salvação só aparece nas últimas cenas.” E assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2170373 Português
Leia o texto para responder a questão.

Baseado em fatos reais
Por Mentor Neto

Eu deveria ter uns cinco anos.
Assistia uma dessas séries japonesas dos anos 70, na TV preto e branco na casa dos meus avôs.
Ultraman, talvez, mas não tenho certeza.
A certa altura, um monstro gigantesco se aproxima de uma cidade que para um adulto seria evidentemente uma maquete, mas para uma criança era tão real quanto o bairro vizinho.
Meu coração batia forte, daquele jeito que arregala os olhos e entreabre a boca.
Um monstro emerge do oceano e entra pelo porto.
Afunda navios com petelecos e joga longe os contêineres como se fossem caixas de fósforos.
A criatura caminha inabalável em direção ao centro da cidade que eu jurava que estava a umas poucas quadras da minha casa.
Pisa numa ponte e faz os carros voarem em todas as direções.
Ato contínuo, o episódio é interrompido pelo logo da emissora.
Edição Extraordinária.
O apresentador, em tom sombrio, informa – por uma dessas coincidências impossíveis – que uma ponte havia acabado de desabar.
Pense no efeito dessa notícia nesta pobre criança.
Era a prova que eu precisava de que o monstro estava a ponto de destruir minha existência.
Fiz o que qualquer Super-homem faria: desliguei a TV e me enfiei debaixo do sofá, que como todos sabem, é o único refúgio seguro em caso de cataclisma global.
Mas não foi dessa vez.
Cresci e o trauma deve ter ficado em algum canto do cérebro.
Talvez por isso nunca gostei de histórias distópicas, essas tipo Jogos Vorazes, ou mesmo as sagas dos heróis da Marvel.
Prefiro realidade à fantasia.
No máximo uma comediazinha romântica com Tom Hanks.
Mas os fantasmas do passado sempre voltam.
E esse ano, quem diria, meu Godzila voltou.
Da noite para o dia viramos figurantes em uma dessas sagas pós-apocalípticas, tipo Zombieland, onde a salvação só aparece nas últimas cenas.
Em nossa Gothan City não há Batman para nossos vilões.
Ao invés de um lagarto gigante, um vírus letal, como em Os 12 Macacos.
Ainda não me acostumei a sair nas ruas e ver tantos mascarados, como se fossem ladrões de banco em um western.
As cidades viraram cenários de Blade Runner.
A quarentena e a distância social, tão importantes, fazem lembrar os filmes da segunda guerra, Pearl Harbor com suas sirenes alertando sobre um ataque aéreo iminente.
No nosso caso, a tragédia é tão constante, nos noticiários, nas contagens de mortos, que nem são necessárias sirenes para nos recolhermos a nossos bunkers domésticos.
E nossa (su)realidade vai mais longe.
Como no Anjo Exterminador de Buñuel, estamos aprisionados a lideranças políticas que não poderiam ser criadas pelo mais criativo roteirista.
Nosso Poderoso Chefão nega a Ciência, nega as evidências com frequência diária.
Como em Ensaio Sobre Cegueira, deixamos de enxergar.
Viramos uns Mad Max tentando sobreviver ao Apocalipse.
E quando achamos que talvez o pior tenha passado, repetindo o clichê dos filmes em que o vilão ressuscita na cena final, voltam a circular notícias alertando que os casos de covid-19 começam a crescer novamente.
Esse vírus é um Twister, um Tsunami devastador, com direito a primeira e a segunda onda.
Na semana passada, a ultraviolência saiu da tela de Laranja Mecânica e revelou um assassinato ao vivo, nos celulares e jornais de TV.
Da noite para o dia viramos figurantes em uma dessas sagas pós-apocalípticas, tipo Zombieland.
Vimos e repetimos o vídeo.
Os socos.
Os gritos.
A violência corriqueira não abala como antes.
Vírus e violência parecem não relacionados.
Mas suspeito que no roteiro do nosso destino não existam coincidências.
Estamos apáticos e complacentes.
Tudo está relacionado, como costurado por Hitchcock.
As máscaras são nossa Janela Indiscreta.
Revelam nossas lágrimas e ocultam nossos sorrisos.
Disponível em https://istoe.com.br/baseado-em-fatos-reais/
Assinale a alternativa correta de acordo com o texto.
Alternativas
Q2170372 Legislação Estadual
Com base na Lei Municipal nº 1379/2002, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2170371 Legislação dos Municípios do Estado do Paraná
Analise as assertivas e assinale a alternativa correta. Todo servidor poderá responder processos administrativos quando constatada irregularidade no serviço público, cujo procedimento é realizado com base na Lei Municipal nº 1379/2002.
I. A autoridade que tiver ciência de irregularidade no serviço é obrigada a promover a sua apuração imediata, mediante sindicância ou processo disciplinar, assegurada ao acusado a ampla defesa.
II. O afastamento do exercício do cargo será de 90 (noventa) dias.
III. No caso de a sindicância resultar em instauração de processo disciplinar, o prazo para conclusão do processo não excederá 60 (sessenta dias).
IV. O pedido de revisão correrá conjuntamente ao processo originário.
Alternativas
Q2170370 Legislação Estadual
Qual o prazo de licença por motivo de doença em pessoas da família do servidor, prevista na Lei Municipal nº 1379/2002?
Alternativas
Q2170369 Legislação Federal
Sobre a Lei nº 3365/41, que trata da desapropriação por utilidade pública, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q2170368 Legislação Estadual
É a investidura do funcionário em cargo das atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental, revificada em perícia médica, efetuada por profissional da Prefeitura. Com base na Lei Municipal nº 1379/2002, a definição se refere a
Alternativas
Q2170367 Legislação Estadual
Com base na Lei Municipal nº 1379/2002, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2170366 Direito Previdenciário
Em relação à Previdência Social do servidor público, assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.
O regime ____________ de previdência social dos servidores titulares de cargos efetivos terá caráter ____________ e solidário, mediante contribuição do respectivo ente federativo, de servidores ____________, de aposentados e de ____________, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial.
Alternativas
Q2170365 Direito do Trabalho
“é o lapso temporal de trabalho ou disponibilidade do empregado perante o empregador que ultrapasse a jornada padrão, fixada em regra jurídica ou por cláusula contratual.” (MAURICIO GODINHO DELGADO, 2020) O texto se refere a 
Alternativas
Q2170364 Direito Constitucional
É correto afirmar sobre os direitos do trabalhador, exceto:
Alternativas
Q2170363 Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015
Sobre as ações possessórias prevista no Código de Processo Civil, analise as assertivas e assinale a alternativa correta.
I. O possuidor tem direito a ser mantido na posse em caso de turbação e reintegrado em caso de esbulho.
II. A propositura de uma ação possessória em vez de outra não obstará a que o juiz conheça do pedido e outorgue a proteção legal correspondente àquela cujos pressupostos estejam provados.
III. Na pendência de ação possessória é permitido, tanto ao autor quanto ao réu, propor ação de reconhecimento do domínio, exceto se a pretensão for deduzida em face de terceira pessoa.
IV. O possuidor direto ou indireto que tenha justo receio de ser molestado na posse poderá requerer ao juiz que o segure da turbação ou esbulho iminente, mediante mandado proibitório em que se comine ao réu determinada pena pecuniária caso transgrida o preceito.
Alternativas
Q2170362 Direito Constitucional
Trata-se de um remédio constitucional, cuja finalidade é proteger direito líquido e certo. A definição se refere a qual instrumento jurídico?
Alternativas
Q2170361 Direito Tributário
Conforme o Código Tributário Nacional, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
381: B
382: A
383: B
384: E
385: B
386: A
387: C
388: C
389: A
390: C
391: C
392: B
393: D
394: C
395: A
396: C
397: B
398: C
399: D
400: B