Questões de Concurso
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Em uma reunião relativa à segurança da informação, uma Analista do Tribunal Regional do Trabalho foi solicitada a apresentar as diferenças entre os sistemas de proteção UTM e WAF, e explicar como esses se relacionam com uma DMZ. A Analista afirmou, corretamente, que o UTM
Examine os programas em PHP, C# e C a seguir:
PHP <?php $num = "SoH"; $result - $num + 5, echo "Result: " . $result; ?> |
C# using System; namespace Teste { class Testando { static void Main(string{} args) { int num = "SoH"; int result = num + 5; Console.WriteLine($"Resultado: {r}"); } } } |
C #include <stdio.h> int main() { int num, result; num= "SoH"; result = num + 5; printf("\n Resultado: %d", result); return 0; }
|
Considerando que os programas serão executados em condições ideais,
Em uma aplicação Java que utiliza JPA, em condições ideais, considere manager um objeto válido criado por meio da instrução abaixo.
EntityManager manager =
Persistence.createEntityManagerFactory("trtPU").createEntityManager();
A instrução manager.createNamedQuery("Acesso.findByUserSenha", Acesso.class); irá retomar um objeto do tipo
Um dos principais benefícios da técnica de comutação de pacotes é que a mesma
Com relação ao uso de hashes criptográficos nas assinaturas digitais, é correto afirmar que
Considere uma rede classe C 192.168.15.0/24. Para criar 8 sub-redes com 32 IPs cada (30 hosts + 1 endereço de rede + 1 endereço de broadcast), a quantidade de bits da porção de host necessária para criar as sub-redes e para acomodar os IPs são, correta e respectivamente,
Um servidor estável do Tribunal Regional do Trabalho da 12º Região teve sua demissão invalidada por decisão administrativa. Nesse caso, a Lei nº 8.112/1990 prevê a reinvestidura desse servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação. Todavia, o cargo anterior foi extinto. Nesse caso hipotético, a referida norma estabelece que esse servidor
A Lei nº 8.112/1990 especifica que o conjunto de atribuições e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor é denominado
Atenção: Para responder às questões de números 6 a 10, baseie-se no texto abaixo.
Males de nossas sociedades
A enfermidade do Ocidente, mais do que social ou econômica, é moral. É verdade que os problemas econômicos são graves é não foram resolvidos. Também é certo que, apesar da abundância, a pobreza não desapareceu. Vastos grupo — as mulheres, as minorias raciais, religiosas e linguísticas - seguem sendo ou sentindo-se excluídos.
Porém, a verdadeira e mais profunda discórdia está na alma de cada um. O futuro se tornou a região do horror, e o presente se converteu num deserto. As sociedades liberais giram incansavelmente: não avançam, se repetem. Se mudam, não se transfiguram. O hedonismo do Ocidente é a outra face do seu desespero; o seu ceticismo não é uma sabedoria, e sim uma renúncia; o seu niilismo desemboca no suicídio e em formas degradadas de credulidade, como os fanatismos políticos e as quimeras da magia.
O lugar vazio deixado pelo cristianismo nas almas modernas não foi ocupado pela filosofia, mas pelas superstições e interesses mais grosseiros. Nosso erotismo é uma técnica, não mais uma arte ou uma paixão. O hedonismo contemporâneo desconhece a temperança: trata-se de um recurso de angustiados e desesperados, uma expressão do niilismo que corrói implacavelmente o Ocidente.
(Adaptado de PAZ, Octavio, 1978. Apud GIANNETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 141)
A pontuação está inteiramente adequada na frase:
Atenção: Para responder às questões de números 6 a 10, baseie-se no texto abaixo.
Males de nossas sociedades
A enfermidade do Ocidente, mais do que social ou econômica, é moral. É verdade que os problemas econômicos são graves é não foram resolvidos. Também é certo que, apesar da abundância, a pobreza não desapareceu. Vastos grupo — as mulheres, as minorias raciais, religiosas e linguísticas - seguem sendo ou sentindo-se excluídos.
Porém, a verdadeira e mais profunda discórdia está na alma de cada um. O futuro se tornou a região do horror, e o presente se converteu num deserto. As sociedades liberais giram incansavelmente: não avançam, se repetem. Se mudam, não se transfiguram. O hedonismo do Ocidente é a outra face do seu desespero; o seu ceticismo não é uma sabedoria, e sim uma renúncia; o seu niilismo desemboca no suicídio e em formas degradadas de credulidade, como os fanatismos políticos e as quimeras da magia.
O lugar vazio deixado pelo cristianismo nas almas modernas não foi ocupado pela filosofia, mas pelas superstições e interesses mais grosseiros. Nosso erotismo é uma técnica, não mais uma arte ou uma paixão. O hedonismo contemporâneo desconhece a temperança: trata-se de um recurso de angustiados e desesperados, uma expressão do niilismo que corrói implacavelmente o Ocidente.
(Adaptado de PAZ, Octavio, 1978. Apud GIANNETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 141)
Atente para as seguintes orações:
I. Há um lugar vazio dentro de nós.
II. Nosso vazio íntimo nos traz angústia.
III. Nossa angústia deriva do nosso niilismo.
Essas três orações articulam-se de modo coeso e coerente neste período único:
Atenção: Para responder às questões de números 6 a 10, baseie-se no texto abaixo.
Males de nossas sociedades
A enfermidade do Ocidente, mais do que social ou econômica, é moral. É verdade que os problemas econômicos são graves é não foram resolvidos. Também é certo que, apesar da abundância, a pobreza não desapareceu. Vastos grupo — as mulheres, as minorias raciais, religiosas e linguísticas - seguem sendo ou sentindo-se excluídos.
Porém, a verdadeira e mais profunda discórdia está na alma de cada um. O futuro se tornou a região do horror, e o presente se converteu num deserto. As sociedades liberais giram incansavelmente: não avançam, se repetem. Se mudam, não se transfiguram. O hedonismo do Ocidente é a outra face do seu desespero; o seu ceticismo não é uma sabedoria, e sim uma renúncia; o seu niilismo desemboca no suicídio e em formas degradadas de credulidade, como os fanatismos políticos e as quimeras da magia.
O lugar vazio deixado pelo cristianismo nas almas modernas não foi ocupado pela filosofia, mas pelas superstições e interesses mais grosseiros. Nosso erotismo é uma técnica, não mais uma arte ou uma paixão. O hedonismo contemporâneo desconhece a temperança: trata-se de um recurso de angustiados e desesperados, uma expressão do niilismo que corrói implacavelmente o Ocidente.
(Adaptado de PAZ, Octavio, 1978. Apud GIANNETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 141)
Ao diagnosticar a crise do Ocidente, o autor localiza nessa crise as razões morais da instalação dessa crise, e não vê como dirimir as consequências dessa crise sem uma profunda transformação das nossas crenças.
Evitam-se as viciosas repetições da frase acima substituindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por:
Atenção: Para responder às questões de números 6 a 10, baseie-se no texto abaixo.
Males de nossas sociedades
A enfermidade do Ocidente, mais do que social ou econômica, é moral. É verdade que os problemas econômicos são graves é não foram resolvidos. Também é certo que, apesar da abundância, a pobreza não desapareceu. Vastos grupo — as mulheres, as minorias raciais, religiosas e linguísticas - seguem sendo ou sentindo-se excluídos.
Porém, a verdadeira e mais profunda discórdia está na alma de cada um. O futuro se tornou a região do horror, e o presente se converteu num deserto. As sociedades liberais giram incansavelmente: não avançam, se repetem. Se mudam, não se transfiguram. O hedonismo do Ocidente é a outra face do seu desespero; o seu ceticismo não é uma sabedoria, e sim uma renúncia; o seu niilismo desemboca no suicídio e em formas degradadas de credulidade, como os fanatismos políticos e as quimeras da magia.
O lugar vazio deixado pelo cristianismo nas almas modernas não foi ocupado pela filosofia, mas pelas superstições e interesses mais grosseiros. Nosso erotismo é uma técnica, não mais uma arte ou uma paixão. O hedonismo contemporâneo desconhece a temperança: trata-se de um recurso de angustiados e desesperados, uma expressão do niilismo que corrói implacavelmente o Ocidente.
(Adaptado de PAZ, Octavio, 1978. Apud GIANNETTI, Eduardo. Trópicos utópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 2016, p. 141)
No contexto do 2º parágrafo, a frase Se mudam, não se transfiguram conserva seu sentido caso seja substituida por
Atenção: Para responder às questões de números 1 a 5, baseie-se no texto abaixo.
Minhas janelas
Em geral as pessoas possuíram automóveis e se recordam de todos eles. Eu possuí janelas e ajuntei para a lembrança um sortido patrimônio de paisagens. Minha primeira providência em casa nova é instalar meus instrumentos de trabalho ao lado duma janela. A janela também faz parte do equipamento profissional do escritor. Sem janelas, a literatura seria imediavelmente hermética, feita de incompreensíveis pedaços de vida, lágrimas e risos loucos, fúrias e penas.
Tive muitas janelas, e nenhuma delas mais generosa do que esta de que me despeço na manhã de hoje. Amanhã cedo mudarei de casa, de janela, e até de alma, pois o meu modo de ver e viver já não será o mesmo, fatalmente. Não falo de mim, mas do que foram as janelas por meu intermédio.
Quando era menino, nunca olhei pela janela, mas fazia parte da paisagem dum quintal, doce e áspero a um só tempo, com seus mamoeiros bicados pelos passarinhos, as galinhas neuróticas em assembleia permanente, o canto intermitente da água no tanque, o azul sem morte. Só à medida que ganhamos corpo e tempo vamos aprendendo a conhecer a importância das janelas.
Vou perder dentro de poucas horas esta magnífica janela, incomparavelmente a melhor peça deste apartamento, e a mais vivificante de todas as janelas em que trabalhei e morei. Peço pois um minuto de silêncio, em derradeira homenagem aos meus telha - dos de limo lá embaixo, minhas amendoeiras, meus pinheiros, minhas gaivotas, meu mar, minhas ilhas, minhas vagas, meus dias de ressaca, meus dias de calma, meus barcos. Dou adeus para o meu mar noturno, invisível e trágico, e adeus para este mar cheio de luz.
(Adaptado de: CAMPOS, Paulo Mendes. Os sablás da crônica. Belo Horizonte: Autêntica, 2021, p. 207-208)
Está plenamente adequado o emprego do elemento sublinhado na frase:
Atenção: Para responder às questões de números 1 a 5, baseie-se no texto abaixo.
Minhas janelas
Em geral as pessoas possuíram automóveis e se recordam de todos eles. Eu possuí janelas e ajuntei para a lembrança um sortido patrimônio de paisagens. Minha primeira providência em casa nova é instalar meus instrumentos de trabalho ao lado duma janela. A janela também faz parte do equipamento profissional do escritor. Sem janelas, a literatura seria imediavelmente hermética, feita de incompreensíveis pedaços de vida, lágrimas e risos loucos, fúrias e penas.
Tive muitas janelas, e nenhuma delas mais generosa do que esta de que me despeço na manhã de hoje. Amanhã cedo mudarei de casa, de janela, e até de alma, pois o meu modo de ver e viver já não será o mesmo, fatalmente. Não falo de mim, mas do que foram as janelas por meu intermédio.
Quando era menino, nunca olhei pela janela, mas fazia parte da paisagem dum quintal, doce e áspero a um só tempo, com seus mamoeiros bicados pelos passarinhos, as galinhas neuróticas em assembleia permanente, o canto intermitente da água no tanque, o azul sem morte. Só à medida que ganhamos corpo e tempo vamos aprendendo a conhecer a importância das janelas.
Vou perder dentro de poucas horas esta magnífica janela, incomparavelmente a melhor peça deste apartamento, e a mais vivificante de todas as janelas em que trabalhei e morei. Peço pois um minuto de silêncio, em derradeira homenagem aos meus telha - dos de limo lá embaixo, minhas amendoeiras, meus pinheiros, minhas gaivotas, meu mar, minhas ilhas, minhas vagas, meus dias de ressaca, meus dias de calma, meus barcos. Dou adeus para o meu mar noturno, invisível e trágico, e adeus para este mar cheio de luz.
(Adaptado de: CAMPOS, Paulo Mendes. Os sablás da crônica. Belo Horizonte: Autêntica, 2021, p. 207-208)
As normas de concordância verbal estão plenamente observadas na frase:
I. Pneus murchos diminuem o consumo de combustível.
II. Veículo puxando para um do lados indica um possível problema de calibragem dos pneus.
III. Vibrações no votante indicam possíveis problemas no balanceamento das rodas.
IV. Pneus murchos têm sua vida útil aumentada.
Está correto o que se afirma em
Preenchem correta e respectivamente, as lacunas I, II, III e IV: