Questões de Concurso
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O processo de planejamento educacional exige uma postura crítica e criativa em relação ao ato educativo. Dentre as alternativas a seguir assinale a alternativa CORRETA para indicar as dimensões do planejamento da educação.
No que segue, ~, ∨, ∧ e → representam os conectivos lógicos negação, disjunção, conjunção e condicional, respectivamente.
Qual das alternativas abaixo corresponde aos itens omissos da última coluna da tabela abaixo (de cima para baixo), onde V representa a Verdade e F a Falsidade?
P |
Q |
R |
~R |
P ˅~R |
Q ˄ ~R |
P ˅~R → Q ˄ ~R |
V |
V |
V |
F |
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F |
F |
Leia o trecho de texto a seguir para responder às questões 12 e 13.
- Preconizo que um príncipe não tenha outro objeto de preocupações nem outros pensamentos
- a absorvê-lo, e que tampouco se aplique pessoalmente a algo que fuja aos assuntos da guerra
- e à organização e disciplina militares, porquanto apenas estes concernem à única arte atinente
- ao seu comando. [...] Essa arte é de tal importância [...] que não somente ela afirma no poder
- aqueles que têm o principado do berço, mas não raro faz com que homens em condição
- (fortuna) privada ascendam a esta dignidade.
MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. Porto Allegre: L&PM, 1999
A respeito dos vínculos de coesão textual estabelecidos por alguns pronomes, pode-se afirmar:
I- “O” (-lo) e “SEU” (linhas 2 e 4), referem-se, ambos, a um mesmo referente citado no início do trecho.
II- “...ela afirma no poder aqueles que têm o principado do berço,” (linhas 4 e 5). A palavra destacada é um pronome relativo e tem como referente “ela” (linha 5).
III- O pronome “AQUELES” (linha 5) tem como referente um elemento extratextual.
IV- “ESTA” (linha 6) está empregado em desacordo com a norma gramatical, para se adequar à norma deveria ter sido usado “ESSA”, pois refere-se a um elemento textual já citado no texto.
Está CORRETO o que se afirma em
Leia o texto a seguir para responder à questão 8.
Leia um trecho de um poema de Patativa do Assaré
Eu e o sertão
Sertão, argúem te cantô,
Eu sempre tenho cantado
E ainda cantando tô,
Pruquê, meu torrão amado,
Munto te prezo, te quero
E vejo qui os teus mistéro
Ninguém sabe decifrá.
A tua beleza é tanta,
Qui o poeta canta, canta,
E inda fica o qui cantá.
(EU E O SERTÃO - Cante lá que eu canto Cá - Filosofia de um trovador nordestino - Ed.Vozes, Petrópolis, 1982)
Sobre o fragmento do texto “Eu e o sertão”, coloque V para as proposições verdadeiras, e F para as Falsas.
( ) A linguagem utilizada no poema é repleta de informalidade, regionalismos, sem seguir a norma padrão, termos aglutinados, com redução fonética, resultado da tentativa de expressar com fidelidade o modo particular de falar do povo, expressão verbal de sua cultura e variação linguística.
( ) Este modelo de registro linguístico mostra a inferioridade e nível baixo de escolaridade de um grupo social.
( ) O texto é um poema com características ditas populares.
( ) O registro dos vocábulos presentes nos versos apontam para a variedade linguística de grupos que habitam determinada região brasileira.
( ) No texto, predomina a valorização da linguagem coloquial, ou seja, aquela usada de modo informal, desrespeitando o padrão culto da língua, este considerado como o único aceitável dentro do recurso estilístico utilizado na linguagem poética.
O preenchimento CORRETO dos parênteses está na alternativa
Podemos afirmar que o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica do município de Calmon-SC em 2015 foi de:
Magda, preparando-se para o concurso que selecionará Professores Substitutos II no município de Alumínio, constatou que, de acordo com o art. 17 e parágrafos 1o e 2o, da Resolução CNE/CEB no 4/2010, no Ensino Fundamental, assim como no Médio, destinar-se-ão, ao conjunto de programas e projetos interdisciplinares eletivos criados pela escola, pelo menos 20% do total da carga horária anual, possibilitando assim que o estudante escolha dentre eles, aquele com o qual se identifica e que lhe permita melhor lidar com o conhecimento e a experiência. Magda concluiu, acertadamente, que nesses programas e projetos, pode-se assegurar a transversalidade do conhecimento de diferentes disciplinas e eixos temáticos propiciando a interlocução de diferentes campos de conhecimento, por meio da
Em uma reunião de HTPC (hora de trabalho pedagógico coletivo), os professores de uma escola municipal do interior paulista estudavam a Resolução CNE/CEB no 7/2010, que Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. O objetivo desses docentes era compreender no que constitui a transversalidade e, nessa perspectiva, como trabalhar a interdisciplinaridade na escola. Verificaram que a transdisciplinaridade constitui uma das maneiras de trabalhar os componentes curriculares, as áreas de conhecimento e os temas sociais em uma perspectiva integrada. Constataram ainda que, segundo o § 1o do Art. 24 da referida Resolução, essa modalidade de trabalho poderia ser desenvolvida por meio de projetos interdisciplinares com base em temas geradores formulados a partir de
A professora Telma trabalha com crianças de zero a cinco anos e tem se orientado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, a Resolução CNE/CEB no 4/2010, acolhendo e respeitando as crianças que provêm de diferentes e singulares contextos, estimulando-as para um desenvolvimento integral e uma aprendizagem significativa. Essa Resolução, no § 2o do Art. 22, sinaliza a importância da atenção intensiva dos profissionais da educação infantil, durante o tempo de realização das atividades que lhe são peculiares, pois esse é o momento em que
Desenvolver o currículo do Ensino Fundamental, ao longo de 9 anos, e aplicando as Diretrizes Curriculares estabelecidas pela Resolução CNE/CEB no 7/2010, exige, em consonância com seu Art. 18, a estruturação de um projeto educativo coerente, articulado e integrado, de acordo com
Vânia, professora substituta II de uma escola do município de Alumínio, puniu um aluno de ensino fundamental II que questionou os critérios avaliativos aplicados na disciplina que lecionava. De acordo com o art. 53, Inciso III, do Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei no 8069/90, a professora
Em uma escola do Ensino Fundamental de Alumínio, no início do ano, professores organizaram-se para planejar a proposta pedagógica para o ano letivo. Nesse empreendimento, verificaram que, segundo o Art. 24 da Resolução CNE/CEB no 4, de 2010, os objetivos da formação básica das crianças, definidos para a Educação Infantil,
A avaliação da aprendizagem que é preconizada pela Resolução CNE/CEB no 4/2010 baseia-se na concepção de educação que norteia a relação professor-aluno-conhecimento em movimento, devendo ser, nos termos de seu Art. 47, um ato reflexo de reconstrução da prática pedagógica avaliativa, pois assim concebida, a avaliação
A Escola Municipal de Educação Infantil Novo Mundo estabeleceu no seu projeto pedagógico o uso da avaliação somativa, com a finalidade de promover os alunos para o Ensino Fundamental ou reprová-los. A mãe de João Pedro foi reclamar junto à direção da escola sobre essa sistemática de avaliação, questionando seu amparo legal. Em relação à situação exposta, o que a escola estabeleceu está
Entre as Diretrizes Curriculares estabelecidas pela Resolução CNE/CEB no 4/2010, consta, no § 2o de seu Art. 47, que, em nível operacional, a avaliação da aprendizagem tem, como referência o conjunto de conhecimentos, habilidades, atitudes, valores e emoções que os sujeitos do processo educativo projetam para si de modo integrado com aqueles princípios definidos para a Educação Básica, redimensionados para cada uma de suas etapas,
São de reconhecida importância, para o trabalho dos profissionais da escola e, em especial, aos professores, conferir-lhes espaço e tempo para que possam planejar e executar ações educativas de modo articulado, participar de trabalho coletivo e em ações de formação continuada, avaliar trabalhos dos alunos e estabelecer contatos com a comunidade. Em seu Art. 20, § 4, a Resolução CNE/CEB no 07/2010 estabelece que esse espaço e esse tempo devem ser conferidos àqueles profissionais, em conformidade com a legislação vigente
Nos dois primeiros parágrafos do Art. 43, da Resolução CNE/CEB no 04/2010, fica estabelecido que cabe à escola, considerada a sua identidade e a de seus sujeitos, articular a formulação de seu projeto político-pedagógico com
Considere as seguintes atribuições dos estabelecimentos de ensino:
I. elaborar e executar sua proposta pedagógica;
II. administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;
III. assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas;
IV. velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;
V. prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento;
VI. articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola.
Essas atribuições estão definidas
Júlio e Anita, professores em uma escola municipal de ensino fundamental, conversavam sobre como a avaliação da aprendizagem dos alunos deve ser entendida no contexto de uma escola de qualidade social. Júlio lembrou Anita de que, de acordo com o Art. 9o da Resolução CNE/CEB no 4/ 2010, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, a escola de qualidade social é aquela que adota como centralidade o estudante e a aprendizagem, e concebe a avaliação das aprendizagens como instrumento de
Em seu Art. 5o, § 2o, a Resolução CNE/CEB no 7/2010 afirma que a educação de qualidade como um direito fundamental é, antes de tudo, relevante, pertinente e equitativa. Nos Incisos do mesmo § 2o, a Resolução esclarece esses atributos.
Assinale a alternativa que apresenta, corretamente, o significado de um deles.
A Resolução CNE/CEB no 7/2010 fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Em seu Art. 5o, ela afirma que “o direito à educação, entendido como um direito inalienável do ser humano, constitui o fundamento maior destas Diretrizes”. Explicita que a educação proporciona o desenvolvimento do potencial humano, permite o exercício dos demais direitos e “possibilita a formação cidadã e o usufruto dos bens sociais e culturais”. Com base nesses argumentos, no § 1o de seu Art. 5o, essa Resolução afirma que o Ensino Fundamental deve comprometer-se com