Questões de Concurso
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A não adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos profissionais de um setor de produção gráfica coloca o profissional desse setor em um grupo de risco ergonômico.
Em uma prova tirada na impressora offset, deve-se testar cada cor e, assim, determinar a sua densidade e avaliar os efeitos das cores quando forem sobrepostas.
Nos trabalhos a quatro cores de seleção, o amarelo, normalmente, tem uma retícula diferente, de 120 linhas, para evitar o efeito moiré.
Reproduções feitas a partir de provas reticuladas causam confusão óptica entre os traços da retícula meio tom e os pontos ou linhas contidos nos originais, provocando um efeito indesejável, denominado moiré.
Em uma impressão gráfica, certos tipos de papéis, aliados a cargas inadequadas de tintas ou sequência de cores, podem provocar o efeito moiré.
Na impressão a cores, a escolha do papel é determinante para a qualidade final do impresso. No papel áspero, os pontos de retícula sofrem uma melhor distribuição, mantendo a densidade adequada.
Retículas estocásticas, também chamadas de frequência modulada (FM), têm pontos muito pequenos, o que permite grande definição de detalhes, porém causam o efeito de moiré em áreas de imagem com texturas regulares.
Os sistemas de provas digitais, tais como Cromalin Blue (Agfa) e Matchprint (Kodak), são confiáveis porque reproduzem cores de processo, cores especiais, e os suportes utilizados são os mesmos dos produtos finais.
Durante a impressão offset de um cartaz em CMYK, caso seja observado que as marcas de registro da segunda cor da sequência de impressão estão lateralmente deslocadas em relação às das demais cores, é provável que a causa desse erro de registro seja a dilatação do papel devido à umidade durante a passagem em máquina.
A técnica tira-retira é um procedimento usado em impressoras offset alimentadas por bobinas.
Em uma impressora offset comum, cada unidade de impressão é constituída, entre outras peças, por cilindros de contrapressão, porta-chapa e porta-blanqueta, sendo que este último, durante a impressão, tem contato a cada ciclo, primeiramente, com os rolos molhadores e, depois, com os entintadores.
No processo offset convencional, os grafismos e contragrafismos estão separados, nas fôrmas de impressão, ou chapas, respectivamente, em áreas hidrófilas e lipófilas.
Em processos tradicionais de pré-impressão para offset, na gravação de fôrmas positivas são utilizados fotolitos negativos.
No processo chamado CtP (Computer to Plate), a gravação das fôrmas de impressão offset não necessita de fotolitos e, com isso, reduz etapas de pré-impressão, economizando custos e ganhando em eficiência.
Arquivos para impressão fechados no formato PDF/X-3 suportam leiautes que contenham transparências, marcas de sangria, marcas de cortes e marcas de registros.
Ao gerar arquivos em formatos da série PDF/X para a impressão, as fontes e as imagens utilizadas devem ser gravadas separadamente para evitar que haja alteração da paginação na fase de pré-impressão.
No tratamento digital de imagens para grandes formatos, tais como banner ou outdoor, quanto maior a área de impressão, maiores devem ser a resolução de saída e a lineatura de retícula.
Na impressão offset, um chapado cíano sobreposto a um chapado magenta resulta na cor violeta (roxo).
Os elementos que compõem as tintas gráficas são o pigmento, o veículo e o verniz.
A calandragem, no processo de fabricação do papel, tem a função de aumentar a lisura e o brilho da superfície desse suporte.