Questões de Concurso
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Texto 11A2-I
“Fatalidade anunciada". CWS, 22 anos, e GS, 56, morreram após respirar monóxido de carbono enquanto realizavam trabalho de limpeza em cisterna. Familiares tentam entender como aconteceu o acidente.
Segundo o Corpo de Bombeiros, nenhum deles usava os equipamentos de proteção necessários. Com uma profundidade de quase sete metros, os operários desceram ao poço com o auxílio de uma escada e com uma motobomba para fazer a limpeza. "Ela (motobomba) ajudou no desprendimento dos compostos orgânicos e nessa emissão de monóxido de carbono", explicou.
Inicialmente, dois trabalhadores desceram ao poço e desmaiaram ao inalar monóxido de carbono. Um terceiro foi tentar ajudar. Ele também passou mal, mas conseguiu retornar. O quarto homem chegou a entrar na cisterna, no entanto ao ver que não poderia ser capaz de acudir os colegas, voltou. "A queima de combustíveis fósseis produz monóxido de carbono, e é um gás asfixiante, então eles ficaram inconscientes", frisou.
Por volta das 19 h, familiares chegaram ao local para identificar as vítimas. CAS, pai de CW, acredita que o filho entrou na cisterna para salvar um dos colegas que desmaiou após inalar o gás. "Meu filho trabalhava com minha sobrinha, eles faziam serviço de paisagismo. No serviço que eles estavam realizando hoje, eles contrataram uma outra empresa para fazer a limpeza da cisterna. A empresa da minha sobrinha ia fazer a troca da bomba. Eram praticamente duas empresas que estavam aqui. O que deu errado foi que no momento de fazer a sucção da água, a bomba caiu, e um dos funcionários retornou para a cisterna. Eles não sabiam, mas a bomba soltava um gás", disse.
Correio Brasiliense, 29/09/2022. (com adaptações).
Texto 11A2-I
“Fatalidade anunciada". CWS, 22 anos, e GS, 56, morreram após respirar monóxido de carbono enquanto realizavam trabalho de limpeza em cisterna. Familiares tentam entender como aconteceu o acidente.
Segundo o Corpo de Bombeiros, nenhum deles usava os equipamentos de proteção necessários. Com uma profundidade de quase sete metros, os operários desceram ao poço com o auxílio de uma escada e com uma motobomba para fazer a limpeza. "Ela (motobomba) ajudou no desprendimento dos compostos orgânicos e nessa emissão de monóxido de carbono", explicou.
Inicialmente, dois trabalhadores desceram ao poço e desmaiaram ao inalar monóxido de carbono. Um terceiro foi tentar ajudar. Ele também passou mal, mas conseguiu retornar. O quarto homem chegou a entrar na cisterna, no entanto ao ver que não poderia ser capaz de acudir os colegas, voltou. "A queima de combustíveis fósseis produz monóxido de carbono, e é um gás asfixiante, então eles ficaram inconscientes", frisou.
Por volta das 19 h, familiares chegaram ao local para identificar as vítimas. CAS, pai de CW, acredita que o filho entrou na cisterna para salvar um dos colegas que desmaiou após inalar o gás. "Meu filho trabalhava com minha sobrinha, eles faziam serviço de paisagismo. No serviço que eles estavam realizando hoje, eles contrataram uma outra empresa para fazer a limpeza da cisterna. A empresa da minha sobrinha ia fazer a troca da bomba. Eram praticamente duas empresas que estavam aqui. O que deu errado foi que no momento de fazer a sucção da água, a bomba caiu, e um dos funcionários retornou para a cisterna. Eles não sabiam, mas a bomba soltava um gás", disse.
Correio Brasiliense, 29/09/2022. (com adaptações).
Para a realização de trabalhos em altura, é obrigatória a avaliação do estado de saúde dos trabalhadores, com exame médico que investigue as patologias que possam originar mal súbito e queda de altura e que também considere fatores psicossociais.
No planejamento do trabalho em altura, devem ser adotadas, nesta sequência de priorização: medidas que minimizem as consequências da queda, medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores e medidas para evitar o trabalho em altura.
Considere-se que um trabalhador, devidamente treinado e experiente, receba autorização para entrar em ambiente confinado sem a prévia avaliação da atmosfera no interior desse ambiente. Nessa situação, o treinamento e a experiência do trabalhador eximem a empresa do cumprimento do protocolo de segurança.
O uso adequado das cores no processo de sinalização dos riscos existentes no ambiente de trabalho dispensa as demais formas de prevenção de acidentes.
É dever do empregador garantir ao trabalhador acesso às fichas com dados de segurança dos produtos químicos utilizados no local de trabalho.
Em referência à Norma Regulamentadora n.º 23 (NR-23), que trata da proteção contra incêndios, julgue o item seguinte.
Considere-se que, em inspeção durante a jornada de trabalho,
a equipe do serviço de segurança de uma empresa constate
que duas das quatro saídas de emergência estão fechadas à
chave. Nessa situação, a empresa está cumprindo a norma, a
qual prevê que, no mínimo, 50% das saídas de emergência
do estabelecimento devem estar destrancadas.
É facultativa a adoção, pelos empregadores, das medidas de prevenção de incêndio em conformidade com a legislação do estado em que a empresa seja situada.
Cumpre a norma em apreço o empregador que defina prazos e responsáveis para implementar as recomendações resultantes das análises de riscos envolvendo trabalhos com inflamáveis e combustíveis.
Os requisitos de segurança e saúde no trabalho que forem adotados para os empregados das empresas prestadoras de serviço não devem ser equivalentes aos aplicados para os empregados da contratante.
Para as atividades não rotineiras de intervenção na instalação, deve ser elaborada permissão de trabalho, com base em análise de risco, nos trabalhos que possam gerar chamas, calor ou centelhas.
Entre outras, as informações sobre pressão máxima de trabalho admissível e a capacidade de produção de vapor de uma caldeira devem estar em uma placa de identificação indelével fixada em seu corpo, em local de fácil acesso e bem visível.
O manual de operação de uma caldeira deve estar em local de fácil acesso aos operadores e deve conter, obrigatoriamente, os procedimentos de partidas e paradas, os procedimentos operacionais de rotina e para situações de emergência; de maneira facultativa, o manual também pode conter os procedimentos gerais de segurança, saúde e de preservação do meio ambiente.
As caldeiras devem ser dotadas de um sistema automático de controle no nível de água com intertravamento que evite o superaquecimento por alimentação deficiente.
A ausência de dispositivo operacional de controle do nível de água de caldeira configura uma condição de risco grave e iminente.
De acordo com a Norma Regulamentadora n.º 10 da ABNT (NR10), uma empresa com carga elétrica instalada de 100 kW
deverá adotar, prioritariamente, nos trabalhos em instalações
elétricas, equipamentos de proteção individual específicos e
adequados às atividades desenvolvidas e complementá-los
com medidas de proteção coletiva, quando necessárias.
De acordo com a Norma Regulamentadora n.º 10 da ABNT (NR10), uma empresa com carga elétrica instalada de 100 kW
é obrigada a manter atualizados os esquemas unifilares das
instalações elétricas dos seus estabelecimentos, com as
especificações do sistema de aterramento e dos demais
equipamentos e dispositivos de proteção.
não pode permitir a execução individual de serviços em instalações elétricas energizadas em alta tensão.
No projeto de sistemas de proteção contra incêndio por água e espuma, deve-se considerar o dimensionamento pelo maior risco predominante, quanto à demanda de água e de espuma, ou a simultaneidade de ocorrência de dois eventos.