A elevação da expectativa de vida da população mundial
aumentou consideravelmente na última metade do século
XX. Assim, as demandas sociais dos idosos ultrapassam os
limites da geriatria e da gerontologia, atraindo outros campos
de conhecimento, como é o caso da Educação Física. Contudo,
segundo Farinatti e Ferreira (2006), as ações voltadas à saúde
deste grupo ainda se pautam numa perspectiva excessivamente
medicalizada e caracterizada pela ausência de incapacidades
e doenças. Para os autores, essas ações são limitadas, pois
a saúde possui natureza multifatorial e sua promoção deve
considerar todas as potencialidades dos indivíduos. No entanto,
em relação ao idoso, isso depende, sobretudo, da: