Questões de Concurso
Comentadas para professor - artes
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Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) com relação aos elementos da visualidade e as suas relações compositivas.
( ) Ao acrescentar-se as cores branco ou preto às outras cores, obtém-se uma variação de tonalidade, que é uma característica qualitativa da cor.
( ) As texturas são aparências visuais resultantes da materialidade das superfícies ou dos tratamentos gráficos dados aos espaços visivos.
( ) O elemento visual linha, mostra direcionamentos, porém não cria texturas.
( ) A perspectiva é o método para a representação do modo tridimensional do que vemos em uma forma gráfica bidimensional.
( ) As formas básicas expressam direções visuais básicas e significativas, como o quadrado, por exemplo, que expressa a direção horizontal e a vertical.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
1. Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. 2. Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber. 3. Garantia de padrão de qualidade total na educação. 4. Respeito à liberdade e apreço à tolerância. 5. Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
1. A difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática. 2. Consideração das condições de escolaridade dos alunos em cada estabelecimento. 3. Orientação para o trabalho. 4. Promoção do desporto educacional e apoio às práticas desportivas não formais. 5. Promoção de práticas que incentivem a meritocracia escolar.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
( ) O ensino da arte, especialmente em suas expressões regionais, constituirá componente curricular obrigatório da educação básica. (Redação dada pela Lei no 13.415, de 2017) ( ) A educação alimentar e nutricional será incluída entre os temas transversais. (Incluído pela Lei no 13.666, de 2018) ( ) No currículo do ensino fundamental, a partir do sexto ano, será ofertada a língua inglesa. (Redação dada pela Lei no 13.415, de 2017) ( ) O ensino da História do Brasil levará em conta as contribuições das diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente da matriz europeia.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
1. Participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino. 2. Elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino. 3. Zelar pela aprendizagem dos alunos. 4. Estabelecer estratégias para disciplinar e conformar os alunos. 5. Ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional. 6. Colaborar com as atividades de articulação da escola, com as famílias e a comunidade.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é referência nacional para os sistemas de ensino e para as instituições ou redes escolares públicas e privadas .............................., dos sistemas federal, estaduais, distrital e municipais, para construírem ou revisarem os seus currículos.
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna do texto.
( ) Por tratarem de questões sociais, os Temas Transversais têm natureza diferente das áreas convencionais. ( ) Qualquer área do conhecimento é suficiente para abordar os temas transversais de maneira isolada. ( ) Os Temas Transversais se ocupam do campo de conhecimento das ciências sociais, somente. ( ) Os Temas Transversais são trabalhados somente nos anos finais do ensino médio.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
O artigo 4o da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), em atendimento à LDB e ao Plano Nacional de Educação (PNE), aplica-se à Educação Básica, e fundamenta-se nas seguintes competências gerais, expressão dos direitos e objetivos de aprendizagem e desenvolvimento, a serem desenvolvidas pelos estudantes:
1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos exclusivos da área de Ciências da Natureza.
3. Utilizar diferentes linguagens –verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos, em diferentes contextos, e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
4. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação, de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
1. Nada é mais deprimente do que a verdade irretocável. 2. Autorizo a construção do muro contanto que não seja com mais de dois metros de altura. 3. A anfitriã estava tão cansada que mal conseguia dar atenção aos convidados. 4. Ninguém ficou plenamente satisfeito apesar de ter vencido mais de vinte por cento das provas de atletismo.
Os termos destacados nas frases indicam, de cima para baixo, relações sintáticas de:
Leia o texto para responder a questão.
Na Finlândia, alunos agora ensinam tecnologia para professores e idosos
No pouco ortodoxo modelo de ensino que levou a Finlândia ao topo dos rankings globais de educação, uma inovadora inversão de papéis começa a tomar corpo: alunos estão dando aulas aos professores, para ensinar os mestres a otimizar o uso de tecnologias de informação e comunicação nas escolas.
O projeto OppilasAgentti (“Agentes Escolares”, em tradução livre) está sendo conduzido em cerca de cem escolas finlandesas, e a ideia é levar a nova experiência a um número cada vez maior do universo de 3.450 instituições de ensino do país.
Trata-se de um modelo para desenvolver as competências tecnológicas não apenas dos professores, mas de toda a comunidade escolar — e também do seu entorno: os alunos da escola Hämeenkylä, por exemplo, também estão dando aulas aos idosos de um asilo local sobre como usar redes sociais, iPads e outros dispositivos eletrônicos.
“Acreditamos que é importante ensinar nossas crianças a descobrir seus potenciais e a desenvolver seus valores, e mostrar a elas o impacto positivo que cada indivíduo pode exercer na sociedade”, observa Pasi Majasaari, diretor da escola Hämeenkylä, na cidade de Vantaa, próxima à capital Helsinki.
Os alunos do projeto têm entre 10 e 16 anos de idade. Pelo sistema, os estudantes interessados em participar se apresentam como voluntários e relatam suas competências e habilidades em determinadas áreas. As escolas também oferecem treinamento aos alunos, em aulas ministradas por especialistas de diferentes empresas finlandesas que revendem soluções tecnológicas para o sistema de ensino do país.
A partir daí, os estudantes produzem um mapeamento das necessidades digitais da escola, sob a orientação de um professor. Eles fazem então um planejamento das atividades necessárias e passam a atuar em três frentes. Na sala dos professores, os alunos dão aulas ocasionais sobre como usar diferentes dispositivos e aplicativos. Professores também podem contatar os estudantes para pedir assistência individual, a fim de solucionar pequenos problemas. E os alunos-mestres também atuam como professores assistentes nas salas de aula, para prestar ajuda tanto aos professores quanto a outros colegas de classe quando determinada lição envolve o uso de tecnologia.
Inverter o papel tradicional dos alunos nas escolas é mais um pensamento fora da caixa do celebrado sistema finlandês, que conquistou resultados invejáveis nos rankings mundiais de educação com um receituário que inclui menos horas de aulas, poucas lições de casa, férias mais longas e uma baixa frequência de provas.
(Claudia Wallin. www.bbc.com. Adaptado)
O termo “apreciação” costuma ser utilizado na arte educação como processo ou ato de designar e decodificar a obra de arte. De acordo com a Abordagem triangular de Ana Mae Barbosa, o termo “leitura” de obra de arte seria mais preciso que o anterior evitando, desta maneira, possíveis erros interpretativos.
Ante os argumentos de Barbosa a favor da substituição da nomenclatura “Apreciação” por “Leitura”, é INCORRETO afirmar:
Considere a correspondência abaixo.
"Rio de Janeiro, 12 de abril de 1926
Caro Mário
Atualmente estou escrevendo coisas que te vão interessar muito (...). "Escrevi uma longa série de 20 peças cujas formas e processos novos dei o nome de Cirandas. São todas para piano ou pequena orquestra; e por fim, uma outra série para canto e piano, intitulada Serestas. (...)
A partir dos dados apresentados na carta, o nome do remetente e o movimento artístico que ambos fizeram parte são:
A Base Nacional Curricular Comum − BNCC centraliza o componente curricular de artes voltado para o ensino fundamental nas linguagens de artes visuais, dança, teatro e música. Tal documento propõe que a abordagem das quatro linguagens citadas articule de maneira indissociável e simultânea às seguintes dimensões do conhecimento: criação, crítica, estesia, expressão, fruição e reflexão.
Dentro desse contexto é possível compreender a dimensão “expressão” como: