Questões de Concurso
Comentadas para atendente médico
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Os ícones a seguir foram retirados do MS-PowerPoint 2010, em sua configuração padrão.
Os ícones apresentados são efeitos aplicados a
Assinale a alternativa que apresenta o valor que será exibido na célula A7, após esta ser preenchida com a fórmula =MÉDIA(B2:B6)
Assinale a alternativa que correlaciona corretamente uma palavra do texto com uma formatação de Fonte aplicada e com o alinhamento do parágrafo em que a palavra se localiza.
Sabendo que 1 cm3 = 1 mL, então, a altura do recipiente, indicada na figura pela letra H, é de
Considerando-se o número de pessoas atendidas nesses 5 dias, a média diária do número de mulheres atendidas supera a média diária do número de homens atendidos em
Leia o texto para responder à questão.
O poder do mosquito
Este 2019 começou marcado pelo ressurgimento de um velho e temível inimigo dos brasileiros: o Aedes aegypti. Nada menos de 994 cidades – um quinto dos 5214 municípios pesquisados – estão com altos níveis de infestação pelo mosquito.
Há duas formas de encarar a recente proliferação do Aedes, mosquito de origem africana que inferniza a vida de brasileiros desde que aqui aportou, séculos atrás, provavelmente a bordo de navios de traficantes de escravos.
A mais benigna põe ênfase nas condições meteorológicas para multiplicação do vetor, como a temperatura e a pluviosidade mais elevadas deste ano. Trata-se da visão favorita de governantes que se esquivam de responsabilidades.
Outra forma de encarar o poder redivivo do inseto é enxergar aí o fracasso do poder público em combater uma doença típica do subdesenvolvimento – ou da sociedade como um todo, porque erradicar o Aedes aegypti é um desafio que começa na casa de cada um.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 07.05.2019. Adaptado)
Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas do enunciado devem ser preenchidas, respectivamente, com:
Leia o texto para responder à questão.
O poder do mosquito
Este 2019 começou marcado pelo ressurgimento de um velho e temível inimigo dos brasileiros: o Aedes aegypti. Nada menos de 994 cidades – um quinto dos 5214 municípios pesquisados – estão com altos níveis de infestação pelo mosquito.
Há duas formas de encarar a recente proliferação do Aedes, mosquito de origem africana que inferniza a vida de brasileiros desde que aqui aportou, séculos atrás, provavelmente a bordo de navios de traficantes de escravos.
A mais benigna põe ênfase nas condições meteorológicas para multiplicação do vetor, como a temperatura e a pluviosidade mais elevadas deste ano. Trata-se da visão favorita de governantes que se esquivam de responsabilidades.
Outra forma de encarar o poder redivivo do inseto é enxergar aí o fracasso do poder público em combater uma doença típica do subdesenvolvimento – ou da sociedade como um todo, porque erradicar o Aedes aegypti é um desafio que começa na casa de cada um.
(Editorial. Folha de S.Paulo, 07.05.2019. Adaptado)
Leia o texto para responder à questão.
Pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) anunciaram a descoberta do vírus mayaro, no Estado do Rio.
O vírus é uma espécie de ‘primo’ da chikungunya e provoca as mesmas reações nos pacientes: febres e intensas dores musculares e articulares que podem se prolongar por muitos meses. De forma semelhante ao que transmite a febre amarela, o mayaro é um vírus que, pelo menos até agora, existia apenas em áreas silvestres amazônicas.
No entanto, sua presença no estado do Rio não surpreendeu os cientistas da UFRJ – há quase quatro anos, eles já alertavam sobre a possibilidade da existência do vírus em território fluminense, por meio de uma adaptação ao ambiente urbano.
Segundo a pesquisa, com o passar do tempo, o mayaro pode se adaptar ainda mais e também ser transmitido tanto pelo Aedes aegypti quanto pelo pernilongo Culex – bastante comum no RJ, o que, segundo os pesquisadores, pode aumentar o risco de epidemia.
(https://g1.globo.com.ghtml. Adaptado)