Questões de Concurso Comentadas para secretário escolar

Foram encontradas 1.757 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1132761 Português
Leia a tira para responder à questão.


(Bill Watterson. O mundo é mágico: As aventuras de Calvin e Haroldo.
São Paulo: Conrad Editora do Brasil, 2010, p. 63)
A redação escrita a partir do último quadrinho atende à norma-padrão de uso e de colocação dos pronomes em:
Alternativas
Q1132760 Português
Leia a tira para responder à questão.


(Bill Watterson. O mundo é mágico: As aventuras de Calvin e Haroldo.
São Paulo: Conrad Editora do Brasil, 2010, p. 63)
A leitura da tira permite concluir que
Alternativas
Q1132759 Português
Leia o texto para responder à questão.

Computadores contra a leitura

    Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
    Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
    A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda – uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam. Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
    Uma hipótese para explicar o fenômeno é que os computadores, ao proporcionar uma grande variedade de coisas interessantes, que fazem com que a atenção das pessoas pule a todo instante de um item para o próximo, habituam-nos a operar com um nível de concentração alterado. Quando não estamos sendo submetidos a uma montanha-russa de estímulos, sentimo-nos entediados.
    A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.
(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 23.06.2019. Adaptado)
O uso da vírgula está em conformidade com a norma-padrão de pontuação da língua portuguesa em:
Alternativas
Q1132758 Português
Leia o texto para responder à questão.

Computadores contra a leitura

    Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
    Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
    A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda – uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam. Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
    Uma hipótese para explicar o fenômeno é que os computadores, ao proporcionar uma grande variedade de coisas interessantes, que fazem com que a atenção das pessoas pule a todo instante de um item para o próximo, habituam-nos a operar com um nível de concentração alterado. Quando não estamos sendo submetidos a uma montanha-russa de estímulos, sentimo-nos entediados.
    A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.
(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 23.06.2019. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a reescrita da frase “… a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.” está em conformidade com a norma-padrão de regência verbal e com o sentido preservado.
Alternativas
Q1132757 Português
Leia o texto para responder à questão.

Computadores contra a leitura

    Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
    Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
    A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda – uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam. Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
    Uma hipótese para explicar o fenômeno é que os computadores, ao proporcionar uma grande variedade de coisas interessantes, que fazem com que a atenção das pessoas pule a todo instante de um item para o próximo, habituam-nos a operar com um nível de concentração alterado. Quando não estamos sendo submetidos a uma montanha-russa de estímulos, sentimo-nos entediados.
    A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.
(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 23.06.2019. Adaptado)
A seguinte passagem do texto apresenta uma comparação:
Alternativas
Q1132756 Português
Leia o texto para responder à questão.

Computadores contra a leitura

    Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
    Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
    A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda – uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam. Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
    Uma hipótese para explicar o fenômeno é que os computadores, ao proporcionar uma grande variedade de coisas interessantes, que fazem com que a atenção das pessoas pule a todo instante de um item para o próximo, habituam-nos a operar com um nível de concentração alterado. Quando não estamos sendo submetidos a uma montanha-russa de estímulos, sentimo-nos entediados.
    A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.
(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 23.06.2019. Adaptado)
Considere a seguinte passagem do texto para responder à questão.
•  Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
Os termos “sugerem” e “proliferação”, em destaque, tem como sinônimos adequados ao contexto, respectivamente:
Alternativas
Q1132755 Português
Leia o texto para responder à questão.

Computadores contra a leitura

    Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
    Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
    A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda – uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam. Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
    Uma hipótese para explicar o fenômeno é que os computadores, ao proporcionar uma grande variedade de coisas interessantes, que fazem com que a atenção das pessoas pule a todo instante de um item para o próximo, habituam-nos a operar com um nível de concentração alterado. Quando não estamos sendo submetidos a uma montanha-russa de estímulos, sentimo-nos entediados.
    A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.
(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 23.06.2019. Adaptado)
Considere a seguinte passagem do texto para responder à questão.
•  Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
A expressão “até aqui”, em destaque na passagem, exprime circunstância de
Alternativas
Q1132754 Português
Leia o texto para responder à questão.

Computadores contra a leitura

    Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
    Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
    A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda – uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam. Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
    Uma hipótese para explicar o fenômeno é que os computadores, ao proporcionar uma grande variedade de coisas interessantes, que fazem com que a atenção das pessoas pule a todo instante de um item para o próximo, habituam-nos a operar com um nível de concentração alterado. Quando não estamos sendo submetidos a uma montanha-russa de estímulos, sentimo-nos entediados.
    A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.
(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 23.06.2019. Adaptado)
Considere a seguinte passagem do texto para responder à questão.
•  Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
A oração “Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva…” estabelece, em relação ao restante do período, relação com sentido de
Alternativas
Q1132753 Português
Leia o texto para responder à questão.

Computadores contra a leitura

    Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
    Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
    A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda – uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam. Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
    Uma hipótese para explicar o fenômeno é que os computadores, ao proporcionar uma grande variedade de coisas interessantes, que fazem com que a atenção das pessoas pule a todo instante de um item para o próximo, habituam-nos a operar com um nível de concentração alterado. Quando não estamos sendo submetidos a uma montanha-russa de estímulos, sentimo-nos entediados.
    A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.
(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 23.06.2019. Adaptado)
Há emprego de palavra(s) em sentido figurado na seguinte passagem do texto:
Alternativas
Q1132752 Português
Leia o texto para responder à questão.

Computadores contra a leitura

    Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
    Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
    A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda – uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam. Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
    Uma hipótese para explicar o fenômeno é que os computadores, ao proporcionar uma grande variedade de coisas interessantes, que fazem com que a atenção das pessoas pule a todo instante de um item para o próximo, habituam-nos a operar com um nível de concentração alterado. Quando não estamos sendo submetidos a uma montanha-russa de estímulos, sentimo-nos entediados.
    A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.
(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 23.06.2019. Adaptado)
Considerando que a informação de que os computadores “habituam-nos a operar com um nível de concentração alterado” é apresentada no texto como hipótese, essa noção de hipótese está corretamente expressa em:
Alternativas
Q1132751 Português
Leia o texto para responder à questão.

Computadores contra a leitura

    Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
    Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
    A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda – uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam. Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
    Uma hipótese para explicar o fenômeno é que os computadores, ao proporcionar uma grande variedade de coisas interessantes, que fazem com que a atenção das pessoas pule a todo instante de um item para o próximo, habituam-nos a operar com um nível de concentração alterado. Quando não estamos sendo submetidos a uma montanha-russa de estímulos, sentimo-nos entediados.
    A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.
(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 23.06.2019. Adaptado)
De acordo com o texto,
Alternativas
Q1132750 Português
Leia o texto para responder à questão.

Computadores contra a leitura

    Crianças pequenas devem ter acesso a tablets? É preciso controlar as horas de exposição de adolescentes a jogos de computador? Se você está confuso com essas questões, tem bons motivos. Cientistas que estudam como o cérebro lida com meios digitais também estão. Acaba de sair no Brasil “O Cérebro no Mundo Digital”, em que a neurocientista especializada em leitura Maryanne Wolf tenta ao menos mapear o terreno em que pisamos.
    Para Wolf, existem motivos para preocupação, ainda que não para pessimismo. Embora seja cedo para qualquer conclusão definitiva, as evidências até aqui colhidas sugerem que a proliferação dos meios digitais pode ter impactos sobre a formação do cérebro leitor.
    A preocupação maior, diz Wolf, é com a leitura profunda – uma leitura razoavelmente detida, na qual compreendemos não apenas as palavras como extraímos o sentido geral delas e experimentamos as emoções que elas evocam. Crianças e mesmo adultos que leem em um dispositivo digital apresentam menores taxas de compreensão e retenção do texto do que quando o leem em versão impressa.
    Uma hipótese para explicar o fenômeno é que os computadores, ao proporcionar uma grande variedade de coisas interessantes, que fazem com que a atenção das pessoas pule a todo instante de um item para o próximo, habituam-nos a operar com um nível de concentração alterado. Quando não estamos sendo submetidos a uma montanha-russa de estímulos, sentimo-nos entediados.
    A sugestão de Wolf é que tentemos desenvolver uma espécie de bilinguismo literário. Precisamos ser capazes de exercer tanto a leitura rápida cobrada pelos meios digitais como, quando for o caso, a leitura profunda, exigida para pensar direito e fruir de tudo aquilo que um bom texto oferece.
(Hélio Schwartsman. https://www1.folha.uol.com.br. 23.06.2019. Adaptado)
Conforme as informações dos dois primeiros parágrafos do texto,
Alternativas
Q1131664 Arquivologia

A indexação é um procedimento que ajuda a organização de documentos.


Assinale a alternativa que pode ser relacionada corretamente à indexação.

Alternativas
Q1131663 Redação Oficial
Assinale a alternativa que não é relacionada à prática de redação de ofícios.
Alternativas
Q1131662 Redação Oficial
Assinale a alternativa que, obrigatoriamente, deve ser relacionada à correspondência oficial.
Alternativas
Q1131661 Arquivologia
Assinale a alternativa que apresenta um item que não é relacionado à organização de documentos.
Alternativas
Q1131660 Arquivologia
Em relação ao arquivamento de documentos, é correto afirmar que:
Alternativas
Q1131659 Noções de Informática

Em uma planilha do MS Excel 365 em português, que possui muitas colunas, deseja-se que a primeira coluna (A) esteja sempre visível, mesmo ao deslocar o cursor para as colunas à direita mais distantes.


Para tanto, pode-se utilizar a funcionalidade de:

Alternativas
Q1131658 Noções de Informática
Para inserir um retângulo ou uma seta em um slide de uma apresentação do MS Powerpoint 365 em português pode-se acionar a Guia/Opção:
Alternativas
Q1131657 Noções de Informática

Ao criar um documento Novo do MS Word 365 em português, pode-se escolher dentre uma série de modelos pré-definidos disponibilizados pelo MS Word, agrupados em categorias.


São categorias válidas conforme apresentadas pelo MS Word:


1. Evento.

2. Negócios.

3. Panfletos.

4. Cartões de Visita.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Respostas
1081: A
1082: D
1083: E
1084: C
1085: D
1086: A
1087: C
1088: D
1089: B
1090: B
1091: C
1092: E
1093: A
1094: C
1095: D
1096: E
1097: A
1098: C
1099: B
1100: E