Questões de Concurso
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(30/11/2016) Em Recife, o projeto Redes de Inclusão — do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e parceiros — distribuiu, na terça-feira (29), kits para estimular o desenvolvimento de crianças com a síndrome congênita do Zika. A ação é uma das diversas iniciativas promovidas pela agência da Organização das Nações Unidas (ONU) para levar atenção humanizada a gestantes, famílias e cuidadores de crianças que foram afetadas neurologicamente pelo vírus. Desde o início de 2016, recém-nascidos e seus familiares já frequentam consultas semanais no serviço público de saúde da capital pernambucana e de Campina Grande, cidade da Paraíba que também participa do Redes de Inclusão. Nos centros de atendimento, são recebidos por profissionais especializados da Atenção Básica, dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) e dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). O objetivo dos kits é complementar os encontros com médicos e ampliar os cuidados com as crianças no ambiente domiciliar. Cada kit é composto por dez itens, concebidos para favorecer a estimulação cognitiva, visual, motora e auditiva dos bebês. Os brinquedos e objetos vêm acompanhados de um informativo com instruções para a respectiva utilização.
Disponível em:https://nacoesumdas.org/unicefdistribui-kits-em-recife-para estimular-criancas-afetadas-pelo-zika/ . Acesso em: 21 dez. 2016, com adaptações.
A respeito da relação do Zika vírus e da microcefalia, assinale a alternativa correta.
Texto 3
Falta de conscientização
(19/8/2015) Especialistas apontam a falta de conscientização da população como um dos principais limitadores para o aumento da doação de sangue no Brasil. Eles defendem que campanhas de incentivo à doação sejam feitas desde os primeiros anos de vida e que o assunto seja discutido nas escolas para reverter o atual cenário. “O Brasil não se prepara para captar o doador desde criança. Sem essa política, não construímos o doador do futuro. É preciso formarmos doadores com responsabilidade social real”, opina Yêda Maia de Albuquerque, presidente do Hemope (Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco), o principal do nordeste brasileiro.
Yêda queixa-se da falta de doadores voluntários, ou seja, aqueles que doam frequentemente sem se importar com quem vai receber o sangue. “Tenho muita doação de reposição (pessoas que doam para parentes e familiares em caso de urgência), o que não é ideal. Já o doador voluntário aumenta a qualidade do produto que a gente oferece, pois conseguimos monitorá-lo”, acrescenta.
Para Tadeu, da Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto, o entendimento de que a doação de sangue seja um ato “social e contínuo” ainda não está totalmente presente na mentalidade do brasileiro. “É preciso um esforço educacional em escolas e por meio de campanhas públicas para garantir que as pessoas entendam a necessidade e se disponham a doar sangue regularmente”.
Além disso, de acordo com os especialistas, muitas pessoas ainda buscam doar sangue com o intuito de “obter vantagens”. “Tem gente que vem aqui com o simples objetivo de ganhar o dia de folga — previsto em lei. Ou mesmo para fazer um exame laboratorial e confirmar se tem alguma doença, como o HIV (vírus que transmite a Aids)”, admite Joselito Brandão, diretor médico do Instituto HOC de Hemoterapia, ligado ao Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo.
BARRUCHO, Luís Guilherme. Disponível em: <http://www.bbc.com
portuguese/noticias/2015/08/150812_sangue_doacoes_brasil_lgb>.
Acesso em: 20 dez. 2016 (fragmento), com adaptações.
Texto 3
Falta de conscientização
(19/8/2015) Especialistas apontam a falta de conscientização da população como um dos principais limitadores para o aumento da doação de sangue no Brasil. Eles defendem que campanhas de incentivo à doação sejam feitas desde os primeiros anos de vida e que o assunto seja discutido nas escolas para reverter o atual cenário. “O Brasil não se prepara para captar o doador desde criança. Sem essa política, não construímos o doador do futuro. É preciso formarmos doadores com responsabilidade social real”, opina Yêda Maia de Albuquerque, presidente do Hemope (Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco), o principal do nordeste brasileiro.
Yêda queixa-se da falta de doadores voluntários, ou seja, aqueles que doam frequentemente sem se importar com quem vai receber o sangue. “Tenho muita doação de reposição (pessoas que doam para parentes e familiares em caso de urgência), o que não é ideal. Já o doador voluntário aumenta a qualidade do produto que a gente oferece, pois conseguimos monitorá-lo”, acrescenta.
Para Tadeu, da Fundação Hemocentro de Ribeirão Preto, o entendimento de que a doação de sangue seja um ato “social e contínuo” ainda não está totalmente presente na mentalidade do brasileiro. “É preciso um esforço educacional em escolas e por meio de campanhas públicas para garantir que as pessoas entendam a necessidade e se disponham a doar sangue regularmente”.
Além disso, de acordo com os especialistas, muitas pessoas ainda buscam doar sangue com o intuito de “obter vantagens”. “Tem gente que vem aqui com o simples objetivo de ganhar o dia de folga — previsto em lei. Ou mesmo para fazer um exame laboratorial e confirmar se tem alguma doença, como o HIV (vírus que transmite a Aids)”, admite Joselito Brandão, diretor médico do Instituto HOC de Hemoterapia, ligado ao Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo.
BARRUCHO, Luís Guilherme. Disponível em: <http://www.bbc.com
portuguese/noticias/2015/08/150812_sangue_doacoes_brasil_lgb>.
Acesso em: 20 dez. 2016 (fragmento), com adaptações.
Julgue o item a seguir, relativo às funções arquivísticas de difusão, descrição e preservação documental.
Para zelar pela preservação das informações, a manutenção
de arquivos digitais deve seguir as mesmas condições de
arquivamento dos documentos em papel.
Julgue o item a seguir, relativo às funções arquivísticas de difusão, descrição e preservação documental.
Em relação à estrutura, são procedimentos de descrição
documental: a indicação das datas dos documentos, dos seus
tipos físicos e de suas quantidades.
Julgue o item a seguir, relativo às funções arquivísticas de difusão, descrição e preservação documental.
A divulgação dos procedimentos de acesso a um arquivo na
intranet de uma instituição viabiliza a difusão de um acervo.
Julgue o item a seguir, relativo às funções arquivísticas de difusão, descrição e preservação documental.
A danificação de arquivos digitais devido à exposição
à umidade caracteriza uma falha de conservação quanto à
forma de armazenamento.
Julgue o item a seguir, relativo às funções arquivísticas de difusão, descrição e preservação documental.
A descrição documental tem por finalidade criar critérios para
definir os tipos de documentos que devem ser mantidos nos
arquivos correntes, intermediários e permanentes.
Com relação às funções arquivísticas de criação, classificação e avaliação de documentos, julgue o item seguinte.
As plantas arquitetônicas de um edifício mantidas em arquivo
são consideradas documentos cartográficos de acordo com
a classificação quanto ao gênero.
Com relação às funções arquivísticas de criação, classificação e avaliação de documentos, julgue o item seguinte.
Documentos informáticos, filmográficos e sonoros são
modalidades de classificação quanto à natureza do assunto.
Com relação às funções arquivísticas de criação, classificação e avaliação de documentos, julgue o item seguinte.
A gestão de formulários e a padronização de modelos são
atributos da função avaliação de documentos.
Com relação às funções arquivísticas de criação, classificação e avaliação de documentos, julgue o item seguinte.
A definição de procedimentos que garantam a autenticidade
de documentos digitais mantidos em arquivo ocorre na fase
de criação de documentos.