Questões de Concurso Comentadas para auxiliar de administração

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Q2128968 Direito Administrativo
A Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992 dispõe sobre as sanções aplicáveis em virtude da prática de atos de improbidade administrativa, de que trata o § 4º do art. 37 da Constituição Federal; e dá outras providências. De acordo com a referida Lei, assinale a alternativa que representa um dos atos de improbidade administrativa que importam enriquecimento ilícito de acordo com a seção I do capítulo II.
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Q2128967 Noções de Informática
O Microsoft Word possui diversos atalhos de teclado que nos ajudam a trabalhar de forma mais rápida e eficiente, também auxilia de maneira relevante os utilizadores com deficiências motoras e ou visuais. Sabendo disso assinale a alternativa que representa o atalho FECHAR DOCUMENTO/FECHAR GUIA ATIVA no Microsoft Word 2016 para o Windows. 
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Q2128963 Conhecimentos Gerais
O membro mais antigo de uma instituição ou órgão é denominado como decano. No caso do Supremo Tribunal Federal, o decano da corte é o Ministro:
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Q2128962 Conhecimentos Gerais
Nos últimos anos uma crise hídrica, gerada pela falta de chuvas provocou em algumas localidades o racionamento de água e fez com que outras matrizes energéticas fossem ativadas para que não ocorresse falhas no abastecimento de energia elétrica, com isso o aumento nas contas foi inevitável. Assinale entre as alternativas a seguir o tipo de usina que na maioria dos casos somente é ativada em caso de crise no sistema hídrico.
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Q2128961 Conhecimentos Gerais
No período da Ditadura Civil-Militar (1964-1985) a frase: “Brasil, ame-o ou deixe-o” ficou famosa. Em toda nossa história, diversas foram as frases marcantes que marcaram nossa vida política. Analise com atenção a frase a seguir:
“Como é para o bem de todos, e felicidade geral da Nação, estou pronto: diga ao povo que fico. Agora só tenho a recomendar-vos união e tranquilidade”.
Quem proferiu essa frase?
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Q2128959 Geografia
Durante o Carnaval deste ano, fortes chuvas, na casa de 600 mm, praticamente arrasaram as cidades de Bertioga, Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba, provocando inclusive a declaração de Estado de Calamidade Pública por parte do governo estadual. Todas essas cidades estão localizadas em qual estado?
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Q2128957 Conhecimentos Gerais
Assinale a alternativa que completa CORRETAMENTE a lacuna do trecho da notícia a seguir.
“O Brasil perdeu quase R$ 90 bilhões nos últimos dez anos em decorrência do contrabando de cigarros. Hoje, quase metade (48%) dos cigarros consumidos no país é ilegal, segundo levantamento do Ipec Inteligência, sendo que a maioria é contrabandeada principalmente do __________. O país vizinho é a principal origem desse mercado ilícito, com uma produção que supera em seis vezes as vendas registradas pelas empresas do país (incluindo exportações legais para nações vizinhas), em 2021.” (Revista Exame, modificado) 
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Q2128955 História
Alguns historiadores dão conta de que o projeto de transposição das águas do Rio São Francisco foi pensado ainda nos tempos de Brasil Império. Ou seja, foi mais de um século para que a obra saísse do papel e virasse realidade. O Brasil Império foi um período que perdurou entre:
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Q2128954 Matemática
Uma fila é composta apenas por Renata, Bruna, Gabriela, Sandra, Wanda e Tatiana. Sabe-se que Wanda está posicionada em algum lugar após Gabriela e em algum lugar após Tatiana. Além disso, Sandra está posicionada em algum lugar após Wanda. Também se sabe que Renata está posicionada em algum lugar antes de Sandra.
Se Renata está em quinto lugar na fila, quem está em sexto lugar na fila?
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Q2128941 Português
Considere atentamente o trecho a seguir, extraído de uma das crônicas de Paulo Mendes Campos, para responder a questão.

“O homem entra no bar para transcender-se: eis a miserável verdade. Entrei em muitos, bebo alguma coisa desde a minha adolescência, conheço bares em Porto Alegre, Buenos Aires, São Paulo, Rio, Salvador, Recife, Manaus, Brasília, João Pessoa, Petrópolis, Belém, Nova Iorque, Lisboa, Vigo, Londres, Roma, Nápoles, Siracusa, Agrigento, Marsala, Palermo, Veneza, Hamburgo, Berlim, Heidelberg, Dusseldorf, Colônia, Munique, Goettingen, Varsóvia, Estocolmo, Leningrado, Moscou, Pequim, Múquiden, Xangai, Santa Luzia e Sabará... Em 1954, viajando pela Alemanha de carro, cheguei, pouco depois da meia-noite, à cidade universitária do Goettingen. No Brasil, uma cidade cheia de estudantes costuma tumultuar-se pela madrugada. Mas Goettingen àquela hora entregava-se a um repouso unânime. Sem sono, reservei um quarto no hotel, perguntando ao empregado onde poderia beber qualquer coisa. – ‘Ah, senhor’ – respondeu orgulhoso o alemão – ‘Goettingen é uma cidade universitária, não existe nada aberto a esta hora’. – ‘O senhor está completamente enganado’ – retruquei-lhe. Ele se riu bondosamente de mim: tinha mais de sessenta anos, nascera em Goettingen, conhecia todas as ruas da cidade, todos os bares, seria humanamente impossível encontrar qualquer venda aberta depois de meia-noite. – ‘O senhor está completamente enganado’ – insistia eu. Outro alemão que viajava comigo reforçou a opinião do empregado do hotel, e começou a dissertar impertinentemente sobre as diferenças entre o Brasil e a Alemanha. Eu estava parecendo bobo – disse ele – não querendo aceitar esta germânica verdade: em Goettingen não havia um único bar aberto depois de meia-noite. A esta altura manifestei-lhes um princípio universal pelo qual sempre me guiei: – ‘Pois fiquem vocês sabendo que em todas as cidades, todas as vilas e povoados do mundo, há pelo menos duas pessoas que continuam a beber depois da meia-noite; aqui em Goettingen há pelo menos duas pessoas que estão bebendo neste momento; vou encontrá-las’. Meio cético a respeito do meu princípio, mas solidário com o amigo, resolveu acompanhar-me. Saímos para a noite morta de Goettingen, e fomos andando pelas ruas paralisadas. No fim duma rua comprida e oblíqua, vi um cubo iluminado, mais parecido com um anúncio de barbearia, e afirmei: ‘É ali’. Ao fim da passagem lateral, por onde entramos, demos com a porta fechada. Batemos em vão, e já íamos embora, desapontados, quando notei no corredor uma escada circular para o porão, cavada na pedra. No primeiro patamar, ouvimos música. Tomei um ar superior de vidente e desci o segundo lance. Empurrada a grossa porta, recebi uma salutar lufada de música, de tabaco, de gente, de aromas etílicos. Foi como se eu reconquistasse o paraíso. O boteco dançava e bebia animadamente, repleto de jovens universitários e lindas universitárias de bochechas coradas e riso amorável. Não havia uma única mesa vaga, mas três segundos depois eu estava a beber um magnífico branco do Reno e a explicar para os estudantes, que nos acolheram com simpatia, o princípio universal que rege a vida noturna. E eles acataram o meu pacífico princípio como um axioma luminoso”. (“Por que bebemos tanto assim”, de Paulo Mendes Campos, com adaptações).
Em relação ao trecho “No fim duma rua comprida e oblíqua”, pode-se afirmar, a respeito da palavra “duma”, que é:
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Q2128939 Português
Considere atentamente o trecho a seguir, extraído de uma das crônicas de Paulo Mendes Campos, para responder a questão.

“O homem entra no bar para transcender-se: eis a miserável verdade. Entrei em muitos, bebo alguma coisa desde a minha adolescência, conheço bares em Porto Alegre, Buenos Aires, São Paulo, Rio, Salvador, Recife, Manaus, Brasília, João Pessoa, Petrópolis, Belém, Nova Iorque, Lisboa, Vigo, Londres, Roma, Nápoles, Siracusa, Agrigento, Marsala, Palermo, Veneza, Hamburgo, Berlim, Heidelberg, Dusseldorf, Colônia, Munique, Goettingen, Varsóvia, Estocolmo, Leningrado, Moscou, Pequim, Múquiden, Xangai, Santa Luzia e Sabará... Em 1954, viajando pela Alemanha de carro, cheguei, pouco depois da meia-noite, à cidade universitária do Goettingen. No Brasil, uma cidade cheia de estudantes costuma tumultuar-se pela madrugada. Mas Goettingen àquela hora entregava-se a um repouso unânime. Sem sono, reservei um quarto no hotel, perguntando ao empregado onde poderia beber qualquer coisa. – ‘Ah, senhor’ – respondeu orgulhoso o alemão – ‘Goettingen é uma cidade universitária, não existe nada aberto a esta hora’. – ‘O senhor está completamente enganado’ – retruquei-lhe. Ele se riu bondosamente de mim: tinha mais de sessenta anos, nascera em Goettingen, conhecia todas as ruas da cidade, todos os bares, seria humanamente impossível encontrar qualquer venda aberta depois de meia-noite. – ‘O senhor está completamente enganado’ – insistia eu. Outro alemão que viajava comigo reforçou a opinião do empregado do hotel, e começou a dissertar impertinentemente sobre as diferenças entre o Brasil e a Alemanha. Eu estava parecendo bobo – disse ele – não querendo aceitar esta germânica verdade: em Goettingen não havia um único bar aberto depois de meia-noite. A esta altura manifestei-lhes um princípio universal pelo qual sempre me guiei: – ‘Pois fiquem vocês sabendo que em todas as cidades, todas as vilas e povoados do mundo, há pelo menos duas pessoas que continuam a beber depois da meia-noite; aqui em Goettingen há pelo menos duas pessoas que estão bebendo neste momento; vou encontrá-las’. Meio cético a respeito do meu princípio, mas solidário com o amigo, resolveu acompanhar-me. Saímos para a noite morta de Goettingen, e fomos andando pelas ruas paralisadas. No fim duma rua comprida e oblíqua, vi um cubo iluminado, mais parecido com um anúncio de barbearia, e afirmei: ‘É ali’. Ao fim da passagem lateral, por onde entramos, demos com a porta fechada. Batemos em vão, e já íamos embora, desapontados, quando notei no corredor uma escada circular para o porão, cavada na pedra. No primeiro patamar, ouvimos música. Tomei um ar superior de vidente e desci o segundo lance. Empurrada a grossa porta, recebi uma salutar lufada de música, de tabaco, de gente, de aromas etílicos. Foi como se eu reconquistasse o paraíso. O boteco dançava e bebia animadamente, repleto de jovens universitários e lindas universitárias de bochechas coradas e riso amorável. Não havia uma única mesa vaga, mas três segundos depois eu estava a beber um magnífico branco do Reno e a explicar para os estudantes, que nos acolheram com simpatia, o princípio universal que rege a vida noturna. E eles acataram o meu pacífico princípio como um axioma luminoso”. (“Por que bebemos tanto assim”, de Paulo Mendes Campos, com adaptações).
No trecho “começou a dissertar impertinentemente sobre as diferenças entre o Brasil e a Alemanha”, o termo “impertinentemente” pode ser classificado como:
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Q2128938 Português
Considere atentamente o trecho a seguir, extraído de uma das crônicas de Paulo Mendes Campos, para responder a questão.

“O homem entra no bar para transcender-se: eis a miserável verdade. Entrei em muitos, bebo alguma coisa desde a minha adolescência, conheço bares em Porto Alegre, Buenos Aires, São Paulo, Rio, Salvador, Recife, Manaus, Brasília, João Pessoa, Petrópolis, Belém, Nova Iorque, Lisboa, Vigo, Londres, Roma, Nápoles, Siracusa, Agrigento, Marsala, Palermo, Veneza, Hamburgo, Berlim, Heidelberg, Dusseldorf, Colônia, Munique, Goettingen, Varsóvia, Estocolmo, Leningrado, Moscou, Pequim, Múquiden, Xangai, Santa Luzia e Sabará... Em 1954, viajando pela Alemanha de carro, cheguei, pouco depois da meia-noite, à cidade universitária do Goettingen. No Brasil, uma cidade cheia de estudantes costuma tumultuar-se pela madrugada. Mas Goettingen àquela hora entregava-se a um repouso unânime. Sem sono, reservei um quarto no hotel, perguntando ao empregado onde poderia beber qualquer coisa. – ‘Ah, senhor’ – respondeu orgulhoso o alemão – ‘Goettingen é uma cidade universitária, não existe nada aberto a esta hora’. – ‘O senhor está completamente enganado’ – retruquei-lhe. Ele se riu bondosamente de mim: tinha mais de sessenta anos, nascera em Goettingen, conhecia todas as ruas da cidade, todos os bares, seria humanamente impossível encontrar qualquer venda aberta depois de meia-noite. – ‘O senhor está completamente enganado’ – insistia eu. Outro alemão que viajava comigo reforçou a opinião do empregado do hotel, e começou a dissertar impertinentemente sobre as diferenças entre o Brasil e a Alemanha. Eu estava parecendo bobo – disse ele – não querendo aceitar esta germânica verdade: em Goettingen não havia um único bar aberto depois de meia-noite. A esta altura manifestei-lhes um princípio universal pelo qual sempre me guiei: – ‘Pois fiquem vocês sabendo que em todas as cidades, todas as vilas e povoados do mundo, há pelo menos duas pessoas que continuam a beber depois da meia-noite; aqui em Goettingen há pelo menos duas pessoas que estão bebendo neste momento; vou encontrá-las’. Meio cético a respeito do meu princípio, mas solidário com o amigo, resolveu acompanhar-me. Saímos para a noite morta de Goettingen, e fomos andando pelas ruas paralisadas. No fim duma rua comprida e oblíqua, vi um cubo iluminado, mais parecido com um anúncio de barbearia, e afirmei: ‘É ali’. Ao fim da passagem lateral, por onde entramos, demos com a porta fechada. Batemos em vão, e já íamos embora, desapontados, quando notei no corredor uma escada circular para o porão, cavada na pedra. No primeiro patamar, ouvimos música. Tomei um ar superior de vidente e desci o segundo lance. Empurrada a grossa porta, recebi uma salutar lufada de música, de tabaco, de gente, de aromas etílicos. Foi como se eu reconquistasse o paraíso. O boteco dançava e bebia animadamente, repleto de jovens universitários e lindas universitárias de bochechas coradas e riso amorável. Não havia uma única mesa vaga, mas três segundos depois eu estava a beber um magnífico branco do Reno e a explicar para os estudantes, que nos acolheram com simpatia, o princípio universal que rege a vida noturna. E eles acataram o meu pacífico princípio como um axioma luminoso”. (“Por que bebemos tanto assim”, de Paulo Mendes Campos, com adaptações).
No trecho “Ele se riu bondosamente de mim: tinha mais de sessenta anos…”, o uso da pontuação denominada dois-pontos serve para introduzir no texto uma:
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Q2103326 Noções de Informática
Considere a utilização do navegador Google Chrome, versão 103.0.5060.53 (Versão oficial) 64 bits, configuração padrão, idioma Português-Brasil, para analisar a situação hipotética. Um servidor do departamento administrativo do Ministério Público do Estado do Pará, lotado no município de Marabá, na execução das suas atividades diárias, estava com o navegador com o seguinte cenário aberto:
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Conforme pode ser observado, havia três guias abertas: site oficial do Governo do Estado do Pará; página do Tribunal da Justiça do Estado do Pará; e, Portal do Ministério Público do Estado do Pará, sendo que a guia atual, visível para navegação, é a primeira. A tecla de atalho que levará a navegação para a última guia à direita, ou seja, o Portal do MPPA, é:
Alternativas
Q2103325 Noções de Informática
O departamento de processamento de dados do Ministério Público do Estado do Pará fica situado na capital Belém, ocupando uma única sala de um prédio na região central. Nesse setor trabalham dez servidores, cada um em seu computador do tipo desktop, conectados uns aos outros através de uma rede cabeada local, permitindo, assim, o compartilhamento de arquivos e a execução das tarefas diárias pertinentes às funções desses profissionais. Considerando o cenário descrito, a classificação da rede quanto à extensão física é: 
Alternativas
Q2103324 Noções de Informática
Considerando a utilização da planilha eletrônica Microsoft Office Excel 2019, configuração padrão, idioma Português- -Brasil, sobre funções na planilha eletrônica, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) REPT: pode ser utilizada para repetir um texto por um determinado número de vezes, utilizando, para isso, dois parâmetros.
( ) MÁXIMO: pertence à categoria de funções estatísticas; é utilizada para retornar o valor máximo em uma lista de argumentos.
( ) ABS: retorna o valor absoluto de um número, utilizando, para isso, um parâmetro com o número e outro com a quantidade de casas decimais a serem utilizadas.
( ) INT: arredonda um número para cima até o número inteiro mais próximo.

A sequência está correta em 
Alternativas
Q2103322 Noções de Informática
Sobre a utilização do Sistema Operacional Microsoft Windows 10 e o aplicativo de e-mail Thunderbird versão 91, ambos com configuração padrão e idioma Português-Brasil, analise as afirmativas a seguir.

I. Para remover um nome de usuário e senha armazenados no servidor, deve-se abrir o gerenciador de senhas, selecionar a linha do servidor na lista e clicar no botão Remover.
II. Para adicionar uma assinatura padrão de texto simples, deve-se clicar em Ferramentas | Configurações de Conta; no painel esquerdo, selecionar a conta desejada e, em seguida, efetuar o preenchimento do campo Texto da assinatura e clicar no botão OK.
III. O aplicativo permite a criação de uma lista de bloqueio de e-mails, realizando uma exclusão automática das mensagens recebidas de endereços dessa lista. Uma lista de bloqueios pode ser alterada através do menu Ferramentas | Lista de bloqueios.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Respostas
181: E
182: C
183: A
184: D
185: E
186: B
187: D
188: D
189: B
190: D
191: E
192: A
193: A
194: D
195: A
196: D
197: B
198: A
199: A
200: C