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clear example of how improvements in food supply may decisively increase military success comes from the history of Maori New
Zealand. The Maori are the Polynesian people who were the first to settle New Zealand. Traditionally, they fought frequent fierce
wars against each other, but only against closely neighboring tribes. Those wars were limited by the modest productivity of their
agriculture, whose staple crop was sweet potatoes. It was not possible to grow enough sweet potatoes to feed an army in the field
for a long time or on distant marches. When Europeans arrived in New Zealand, they brought potatoes, which beginning around
1815 considerably increased Maori crop yields. Maori could now grow enough food to supply armies in the field for many weeks.
The result was a 15-year period in Maori history, from 1818 until 1833, when Maori tribes that had acquired potatoes and guns from
the English sent armies out on raids to attack tribes hundreds of miles away that had not yet acquired potatoes and guns. Thus, the
potato's productivity relieved previous limitations on Maori warfare, similar to the limitations that low-productivity corn agriculture
imposed on Maya warfare.
(Diamond, J. (2006). Collapse. London: Penguin.)
clear example of how improvements in food supply may decisively increase military success comes from the history of Maori New
Zealand. The Maori are the Polynesian people who were the first to settle New Zealand. Traditionally, they fought frequent fierce
wars against each other, but only against closely neighboring tribes. Those wars were limited by the modest productivity of their
agriculture, whose staple crop was sweet potatoes. It was not possible to grow enough sweet potatoes to feed an army in the field
for a long time or on distant marches. When Europeans arrived in New Zealand, they brought potatoes, which beginning around
1815 considerably increased Maori crop yields. Maori could now grow enough food to supply armies in the field for many weeks.
The result was a 15-year period in Maori history, from 1818 until 1833, when Maori tribes that had acquired potatoes and guns from
the English sent armies out on raids to attack tribes hundreds of miles away that had not yet acquired potatoes and guns. Thus, the
potato's productivity relieved previous limitations on Maori warfare, similar to the limitations that low-productivity corn agriculture
imposed on Maya warfare.
(Diamond, J. (2006). Collapse. London: Penguin.)
clear example of how improvements in food supply may decisively increase military success comes from the history of Maori New
Zealand. The Maori are the Polynesian people who were the first to settle New Zealand. Traditionally, they fought frequent fierce
wars against each other, but only against closely neighboring tribes. Those wars were limited by the modest productivity of their
agriculture, whose staple crop was sweet potatoes. It was not possible to grow enough sweet potatoes to feed an army in the field
for a long time or on distant marches. When Europeans arrived in New Zealand, they brought potatoes, which beginning around
1815 considerably increased Maori crop yields. Maori could now grow enough food to supply armies in the field for many weeks.
The result was a 15-year period in Maori history, from 1818 until 1833, when Maori tribes that had acquired potatoes and guns from
the English sent armies out on raids to attack tribes hundreds of miles away that had not yet acquired potatoes and guns. Thus, the
potato's productivity relieved previous limitations on Maori warfare, similar to the limitations that low-productivity corn agriculture
imposed on Maya warfare.
(Diamond, J. (2006). Collapse. London: Penguin.)
Teste em simulador mostra os riscos de dirigir usando
o celular
Pesquisadores da Universidade de Utah, nos
Estados Unidos, usam um simulador para mostrar os efeitos
do telefone celular nos motoristas. O aparelho de US$ 100 mil
consegue até monitorar para onde a pessoa está olhando. O
envio de mensagens de texto é uma das atividades que mais
distrai ao volante.
Um motorista usando o celular tem quatro vezes
mais chances de provocar um acidente. Essa possibilidade é
a mesma para uma pessoa que bebeu e tem 0,8 de álcool no
sangue. Até aparelhos que deixam as mãos livres, como o
bluetooth, não eliminam os riscos.
"Gastamos milhões equipando os carros com air
bags, melhores freios e pneus para que fiquem mais seguros,
mas o número de fatalidades no trânsito permanece
constante. Um dos motivos é o aumento da distração com
outros equipamentos dentro dos veículos", analisa David
Strayer, professor de psicologia, responsável pela pesquisa
da Universidade de Utah.
AestudanteAnne MacLaren, de 19 anos, foi uma das
voluntárias no simulador. Durante o teste, ela acabou batendo
no carro da frente quando mandava mensagem de texto.
Entre outros candidatos, muitos perderam a entrada que
deveriam pegar e alguns nem viram que tinham passado por
ela.
Os motoristas superestimam suas habilidades de
serem 'multitarefas' no volante. A maioria dos americanos
reconhece o perigo, mas continua usando o telefone,
passando mensagens de texto e acessando a internet.Alguns
até abrem os laptops e outros aparelhos eletrônicos,
transformando o carro em um centro de entretenimento.
Como a legislação difere entre os estados
americanos, pesquisas frequentes ajudam a estimular o
debate. Em 2003, um estudo da Universidade de Harvard
concluiu que distrações provocadas pelo uso do telefone
celular levam a 2600 mortes no trânsito todo ano, além de
330 000 colisões com ferimentos moderados ou leves.
(gl.globo.com/notícias/mundo - acesso em 08/03/2010)
"Até aparelhos que deixam as mãos livres, como o bluetooth, não eliminam os riscos."
"Como a legislação difere entre os estados americanos, pesquisas frequentes ajudam a estimular o debate."
"...como eu ia dizendo, é muito mais econômico você andar devagar e ser assaltado por mim do que correr e ser assaltado pelo radar."
Teste em simulador mostra os riscos de dirigir usando
o celular
Pesquisadores da Universidade de Utah, nos
Estados Unidos, usam um simulador para mostrar os efeitos
do telefone celular nos motoristas. O aparelho de US$ 100 mil
consegue até monitorar para onde a pessoa está olhando. O
envio de mensagens de texto é uma das atividades que mais
distrai ao volante.
Um motorista usando o celular tem quatro vezes
mais chances de provocar um acidente. Essa possibilidade é
a mesma para uma pessoa que bebeu e tem 0,8 de álcool no
sangue. Até aparelhos que deixam as mãos livres, como o
bluetooth, não eliminam os riscos.
"Gastamos milhões equipando os carros com air
bags, melhores freios e pneus para que fiquem mais seguros,
mas o número de fatalidades no trânsito permanece
constante. Um dos motivos é o aumento da distração com
outros equipamentos dentro dos veículos", analisa David
Strayer, professor de psicologia, responsável pela pesquisa
da Universidade de Utah.
AestudanteAnne MacLaren, de 19 anos, foi uma das
voluntárias no simulador. Durante o teste, ela acabou batendo
no carro da frente quando mandava mensagem de texto.
Entre outros candidatos, muitos perderam a entrada que
deveriam pegar e alguns nem viram que tinham passado por
ela.
Os motoristas superestimam suas habilidades de
serem 'multitarefas' no volante. A maioria dos americanos
reconhece o perigo, mas continua usando o telefone,
passando mensagens de texto e acessando a internet.Alguns
até abrem os laptops e outros aparelhos eletrônicos,
transformando o carro em um centro de entretenimento.
Como a legislação difere entre os estados
americanos, pesquisas frequentes ajudam a estimular o
debate. Em 2003, um estudo da Universidade de Harvard
concluiu que distrações provocadas pelo uso do telefone
celular levam a 2600 mortes no trânsito todo ano, além de
330 000 colisões com ferimentos moderados ou leves.
(gl.globo.com/notícias/mundo - acesso em 08/03/2010)
"Durante o teste, ela acabou batendo no carro da frente quando mandava mensagem de texto."
Teste em simulador mostra os riscos de dirigir usando
o celular
Pesquisadores da Universidade de Utah, nos
Estados Unidos, usam um simulador para mostrar os efeitos
do telefone celular nos motoristas. O aparelho de US$ 100 mil
consegue até monitorar para onde a pessoa está olhando. O
envio de mensagens de texto é uma das atividades que mais
distrai ao volante.
Um motorista usando o celular tem quatro vezes
mais chances de provocar um acidente. Essa possibilidade é
a mesma para uma pessoa que bebeu e tem 0,8 de álcool no
sangue. Até aparelhos que deixam as mãos livres, como o
bluetooth, não eliminam os riscos.
"Gastamos milhões equipando os carros com air
bags, melhores freios e pneus para que fiquem mais seguros,
mas o número de fatalidades no trânsito permanece
constante. Um dos motivos é o aumento da distração com
outros equipamentos dentro dos veículos", analisa David
Strayer, professor de psicologia, responsável pela pesquisa
da Universidade de Utah.
AestudanteAnne MacLaren, de 19 anos, foi uma das
voluntárias no simulador. Durante o teste, ela acabou batendo
no carro da frente quando mandava mensagem de texto.
Entre outros candidatos, muitos perderam a entrada que
deveriam pegar e alguns nem viram que tinham passado por
ela.
Os motoristas superestimam suas habilidades de
serem 'multitarefas' no volante. A maioria dos americanos
reconhece o perigo, mas continua usando o telefone,
passando mensagens de texto e acessando a internet.Alguns
até abrem os laptops e outros aparelhos eletrônicos,
transformando o carro em um centro de entretenimento.
Como a legislação difere entre os estados
americanos, pesquisas frequentes ajudam a estimular o
debate. Em 2003, um estudo da Universidade de Harvard
concluiu que distrações provocadas pelo uso do telefone
celular levam a 2600 mortes no trânsito todo ano, além de
330 000 colisões com ferimentos moderados ou leves.
(gl.globo.com/notícias/mundo - acesso em 08/03/2010)
Ao se digitar no campo de pesquisa a expressão CONCURSOS PÚBLICOS e clicar no botão ESTOU COM SORTE , destacado na figura, o resultado produzido será o seguinte:
As fórmulas inseridas nas células E3, F3 e G3 são, respectivamente, =MÉDIA(B$3:D$3), =MÁXIMO(B3:D3) e =MÍNIMO($B3:$D5). Selecionam-se as células E3, F3 e G3, apertam-se simultaneamente as teclas CTRL + C, seleciona-se a célula E5 e apertam-se simultaneamente as teclas CTRL + V. As células E5, F5 e G5 apresentarão, respectivamente, os seguintes valores:
I. É possível um documento Word apresentar páginas com cabeçalhos diferentes.
II. Para criar um índice analítico em um documento Word, pode-se apertar simultaneamente as teclas CTRL + I e selecionar a opção "Inserir índice analítico".
III. Somente é possível inserir um índice analítico em um documento Word caso você tenha atribuído os estilos padronizados Título 1, Título 2, Título 3 etc. a alguns parágrafos do texto.
IV. O texto flui de dentro de uma caixa de texto para a próxima que estiver vinculada a ela apenas se ambas estiverem na mesma página do documento Word.
V. É possível criar referências cruzadas para títulos, notas de rodapé, indicadores, legendas, parágrafos numerados e outros documentos.
Assinale
O processo de compras de uma Instituição Federal de Ensino Superior (IFES) é regulamentado pela Lei nº 8.666/93 e demais normas que a alteraram. É, então, dever da IFES proceder ao processo licitatório, com exceção das hipóteses de dispensa e inexigibilidade previstas na Lei. Em alguns casos, a Licitação poderá:
I. estabelecer margem de preferência;
II. ser sigilosa;
III. ser restrita.
Dos itens, verifica-se que está(ão) correto(s)