Questões de Concurso
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Famoso compositor brasileiro que, na primeira metade do século 20, por volta de 1930-1932, teve papel preponderante tanto na implantação do canto orfeônico no Brasil quanto no seu ensino. Também foi designado para organizar e dirigir a Superintendência de Educação Musical e Artística (Sema).
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Essas informações remetem ao compositor
Com a expansão do ensino da música em muitas escolas do Brasil, inclusive no interior e nas universidades, promoveu-se uma considerável geração de músicos e compositores, destacando-se a composição da música contemporânea vanguardista, com experimentações de sons e “ruídos”. Com base nisso, assinale a alternativa que indica alguns dos principais representantes da música brasileira contemporânea de vanguarda, a partir da segunda metade do século 20.
Apareceu no final do século 19, por volta de 1880, e foi a mais importante manifestação artística até o início do século 20. Nas artes visuais (pintura), seu primordial representante foi Claude Monet e, na música, o compositor Claude Debussy. Tem como principal característica, no campo da música, a sua forma de compor que procura evocar, principalmente por meio da harmonia e do colorido sonoro, estados de espírito e impressões sensoriais. Baseia-se na alusão e na expressão moderada dos sentimentos, sendo a antítese das manifestações enérgicas do Romantismo.
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Na música, as características apresentadas referem-se ao
Em 1922, houve um importante movimento cultural no Brasil denominado Semana da Arte Moderna, que exaltava o nacionalismo brasileiro nas artes. A partir desse movimento, é correto afirmar que o maior compositor brasileiro representante do nacionalismo no País foi
Na segunda metade do século 19, a ópera também ganhou força no Brasil, a partir do que foi o primeiro movimento nacionalista. A esse respeito, assinale a alternativa correspondente ao maior compositor de óperas do País
O maior representante do Classicismo foi o compositor
No artigo intitulado Artes visuais, diversidade e inclusão: a poética expressiva de adultos com deficiência visual, as pesquisadoras Ana Luiza Ruschel Nunes e Esther Teixeira Okita discutem a questão da inclusão e do acesso ao ensino das artes por parte de adultos deficientes visuais: “a educação especial exige uma formação-pesquisa com aspectos sociais, políticos, artísticos e culturais, inclusivos, sendo necessário pensar a diferença na perspectiva de inclusão social para todos”. Elas citam a pesquisa de Maria Teresa Eglér Mantoan (2005, p. 24), ressaltando o termo de inclusão enquanto: “capacidade de entender e reconhecer o outro e, assim, ter o privilégio de conviver e compartilhar com pessoas diferentes de nós”.
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RUSCHEL NUNES, Ana Luiza; TEIXEIRA OKITA, Esther. “Artes visuais,
diversidade e inclusão: a poética expressiva de adultos com deficiência
visual.” In: Educação, Artes e Inclusão, Florianópolis, v. 15, n. 2. abr./jun.
2019, pp. 99-124, com adaptações.
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Tendo em vista que o texto expressa mais do que uma simples experiência de convivência com pessoas deficientes em ambientes educacionais, assinale a alternativa correspondente ao verbo que pode substituir o fim da oração “compartilhar com pessoas diferentes de nós” no processo de aprendizagem escolar. -
O período barroco sucedeu imediatamente o
Assinale a alternativa que apresenta o maior compositor alemão do período barroco.
Ornamento, em música, são notas ou grupo de notas acrescentadas a uma melodia, com a finalidade de adornar/embelezar as notas reais da melodia. Um tipo de ornamento musical é a apojatura (apogiatura).
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No que concerne à definição de apojatura, assinale a alternativa correta.
Em música, o que é dinâmica?
Com relação aos conceitos básicos de música, é correto afirmar que compasso consiste na(o)
Em 1790, Immanuel Kant publicou a sua célebre Crítica da faculdade de julgar, por meio da qual o filósofo propõe uma reatualização do sistema de classificação das artes segundo a sua natureza, dividida em três categorias: as “artes da expressão das ideias”, as “artes da palavra” e, finalmente, a “arte do belo jogo das sensações”, que se relaciona à música e à arte das cores. Com base no modelo implantado desde o século 8, o modelo em vigor até então separava, de um lado, as ditas sete artes liberais, divididas entre o trivium [ciências da linguagem] e o quadrivium [ciências dos números].
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A esse respeito, a atividade que fazia parte do grupo do quadrivium é a
O ensino das artes passou por diversas mudanças significativas a partir da década de 1980. Hoje em dia, os métodos de aprendizagem vinculam-se às práticas que percorrem várias atividades baseadas tanto na observação de elementos presentes na natureza quanto na análise dos fenômenos culturais contemporâneos. Na pedagogia tradicional, o ensino da arte continua alinhado ao imperativo mimético que pressupõe a adequação às regras e aos princípios universais. Ele tem como fundamentação metodológica a imitação e a progressão das dificuldades por fins de adquirir a perfeição tanto das formas quanto da destreza para sua execução.
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FERRAZ, Maria Felisminda de Rezende; FUSARI, Maria Heloisa C. de
Toledo. Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez, 1992, com
adaptações.
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Segundo Fusari e Ferraz, esse imperativo continua dominante na educação artística, dando uma ênfase significativa ao produto do trabalho final por meio do domínio de ferramentas e de uma técnica específica. Com base nessas informações, assinale a alternativa que indica essa técnica.
Ana Mae Barbosa é autora de uma proposta conhecida como Proposta Triangular. Essa proposta surgiu da preocupação e do questionamento dos profissionais do ensino das artes, relacionados aos métodos educativos predominantes na década de 1970, com base na aprendizagem do fazer nas diversas linguagens artísticas, valorizando, sobretudo, a experimentação expressiva e o desenvolvimento da livre expressão.
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BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte: anos 1980 e novos
tempos. São Paulo: Perspectiva, 2008, com adaptações.
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A proposta triangular é embasada em três pilares fundamentais: a contextualização, o fazer artístico e a
Qual artista, residente em Goiânia, foi convidado recentemente pelas curadoras Glaucea Helena de Britto e Lilia Moritz Schwarcz, para expor as próprias obras no biênio de programação do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP), dedicado às Histórias brasileiras?
O surgimento do Movimento Neoconcreto na arte brasileira ocorreu no mês de março de 1959, por meio da publicação do Manifesto Neoconcreto, com autoria do grupo de mesmo nome. Este movimento precisa ser entendido a partir do rompimento desse grupo em relação ao Movimento Concreto no País, fundado na década de 1950.
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O grupo neoconcreto representativo que tomou a frente do movimento na cidade de São Paulo foi o Grupo
A Semana de Arte Moderna, realizada no Teatro Municipal de São Paulo, foi inserida no meio de uma programação comemorando o Centenário da Independência do Brasil entre os dias 13 e 17 de fevereiro de 1922. Ela idealizou uma exposição com cerca de 100 obras, aberta diariamente no saguão do teatro, acompanhada por três sessões literárias e musicais noturnos.
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Qual artista foi o precursor desse evento?
Em A obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica, de 1935, Walter Benjamin analisa as alterações provocadas pelas novas técnicas de produção artística – fotografia e cinema – na esfera da cultura. O principal elemento de seu texto é a tese de a reprodutibilidade técnica provocar a superação do caráter aurático da obra de arte. A autenticidade e a unicidade dão lugar à existência serial e à natureza aberta e fragmentária da obra de arte. A obra de arte pós-aurática passa a desempenhar, segundo Benjamin, uma nova função social.
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ARAÚJO, Bráulio Santos Rabelo de. “O conceito de aura, de Walter
Benjamin, e a indústria cultural”. In: Pós. São Paulo, v. 17 n. 28. p. 120-143,
dez. 2010, com adaptações.
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Tendo em vista o tema do texto, os dois princípios que fundamentam o conceito de aura de uma obra de arte são a
Em seu ensaio intitulado Do espiritual na arte e na pintura em particular, Wassily Kandinski escreveu: “A verdadeira obra de arte nasce do “artista” – criação misteriosa, enigmática, mística. Ela desprende-se dele, adquire vida autônoma, torna-se uma personalidade, um sujeito independente, animado de um sopro espiritual, o sujeito que vive uma existência real – um ser. Não é um fenômeno fortuito que surge aqui ou ali, indiferentemente, no mundo espiritual. Como todo ser vivo, ela é dotada de poderes ativos, sua força criadora não se esgota.”
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KANDINSKY, Wassily. “Do espiritual na arte e na pintura em particular”.
In: LICHESTEIN, Jacqueline, A pintura. São Paulo: Editora 34, p. 28-38.
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No texto de Wassily Kandinsky, o artista aproxima a obra pictórica às leis da necessidade interior, considerando a sua dimensão espiritual. Essas leis dizem respeito, sobretudo, à harmonia das formas e à autonomia das cores, no que tange à (ao)