Questões de Concurso Para ses-df

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Q1686695 Medicina

Uma paciente de 65 anos de idade mostra-se com quadro de cólica biliar. Na ecografia, observaram-se cálculos biliares e vesícula de paredes finas. Refere ter apresentado vários episódios de cólicas biliares e náuseas no último ano. Foi proposta colecistectomia. A paciente tem um IMC de 35 kg/m2 , tem DM tipo 1, é insulinodependente, tabagista ativa, cerca de 25 anos-maço, e tem doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOE), em uso de corticoide inalatório e broncodilatador diário. Tem tendinite patelar crônica e está usando ibuprofeno eventual. A paciente apresenta cardiopatia isquêmica, com histórico de cateterismo cardíaco há um ano, sendo realizada angioplastia com colocação de Stent. No momento, é usuária de AAS e clopidogrel diários.


Considerando esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Em pacientes com DPOC, espirometria + gasometria, CVF < 70% e PaCO2 > 45 indicam risco de complicações pulmonares.

Alternativas
Q1686694 Medicina

Uma paciente de 65 anos de idade mostra-se com quadro de cólica biliar. Na ecografia, observaram-se cálculos biliares e vesícula de paredes finas. Refere ter apresentado vários episódios de cólicas biliares e náuseas no último ano. Foi proposta colecistectomia. A paciente tem um IMC de 35 kg/m2 , tem DM tipo 1, é insulinodependente, tabagista ativa, cerca de 25 anos-maço, e tem doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOE), em uso de corticoide inalatório e broncodilatador diário. Tem tendinite patelar crônica e está usando ibuprofeno eventual. A paciente apresenta cardiopatia isquêmica, com histórico de cateterismo cardíaco há um ano, sendo realizada angioplastia com colocação de Stent. No momento, é usuária de AAS e clopidogrel diários.


Considerando esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Fisioterapia motora e respiratória estão contraindicadas no período pós-operatório dessa paciente.

Alternativas
Q1686693 Medicina

Uma paciente de 65 anos de idade mostra-se com quadro de cólica biliar. Na ecografia, observaram-se cálculos biliares e vesícula de paredes finas. Refere ter apresentado vários episódios de cólicas biliares e náuseas no último ano. Foi proposta colecistectomia. A paciente tem um IMC de 35 kg/m2 , tem DM tipo 1, é insulinodependente, tabagista ativa, cerca de 25 anos-maço, e tem doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOE), em uso de corticoide inalatório e broncodilatador diário. Tem tendinite patelar crônica e está usando ibuprofeno eventual. A paciente apresenta cardiopatia isquêmica, com histórico de cateterismo cardíaco há um ano, sendo realizada angioplastia com colocação de Stent. No momento, é usuária de AAS e clopidogrel diários.


Considerando esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Essa paciente tem indicação de suspender o cigarro pelo menos seis semanas antes da cirurgia

Alternativas
Q1686582 Medicina
Um lactente de 10 meses de vida é levado pela mãe a consulta com alergista pediátrico, com quadro de dermatite atópica (DA) com início das lesões aos 4 meses de vida, quando começou a fazer natação para bebês, e com melhora importante com tratamento tópico prescrito por dermatologista. O desenvolvimento neuropsicomotor da criança é normal, as respectivas curvas de crescimento estão dentro da normalidade, e a criança não apresenta outras doenças. O lactente permaneceu em aleitamento materno exclusivo por dois meses, quando a mãe precisou retornar ao trabalho; ela, então, iniciou fórmula infantil adequada para a idade e suspendeu o aleitamento. Introduziu dieta suplementar aos 4 meses de vida, sem intercorrências, com alimentação variada, incluindo ovo, trigo, soja, milho e peixe. A mãe decidiu, por conta própria, realizar “exames de alergia” na criança e levou à consulta IgE total levemente elevada e IgEs específicas positivas em títulos baixos para ovo, leite de vaca, trigo e milho. Deseja saber se deve retirar tais alimentos da dieta da criança. Ao exame físico do lactente, nota-se a presença de dupla prega de DennieMorgan, com áreas de xerose em região malar, fronte e superfícies extensoras de membros, sem lesões eczematizadas. Quanto aos sinais vitais, verificam-se FC = 100 bpm, FR = 34 irpm, PA = 90 mmHg x 50 mmHg e SatO2 = 99%.


Em relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
O tratamento da DA envolve três aspectos: hidratar a pele, evitar os desencadeantes alergênicos e usar corretamente medicações anti-inflamatórias. Nos pacientes com infecções de repetição, recomenda-se descolonização do Staphylococcus aureus com agentes tópicos; o uso profilático ou durante longos períodos de antibióticos orais não é recomendado.
Alternativas
Q1686581 Medicina
Um lactente de 10 meses de vida é levado pela mãe a consulta com alergista pediátrico, com quadro de dermatite atópica (DA) com início das lesões aos 4 meses de vida, quando começou a fazer natação para bebês, e com melhora importante com tratamento tópico prescrito por dermatologista. O desenvolvimento neuropsicomotor da criança é normal, as respectivas curvas de crescimento estão dentro da normalidade, e a criança não apresenta outras doenças. O lactente permaneceu em aleitamento materno exclusivo por dois meses, quando a mãe precisou retornar ao trabalho; ela, então, iniciou fórmula infantil adequada para a idade e suspendeu o aleitamento. Introduziu dieta suplementar aos 4 meses de vida, sem intercorrências, com alimentação variada, incluindo ovo, trigo, soja, milho e peixe. A mãe decidiu, por conta própria, realizar “exames de alergia” na criança e levou à consulta IgE total levemente elevada e IgEs específicas positivas em títulos baixos para ovo, leite de vaca, trigo e milho. Deseja saber se deve retirar tais alimentos da dieta da criança. Ao exame físico do lactente, nota-se a presença de dupla prega de DennieMorgan, com áreas de xerose em região malar, fronte e superfícies extensoras de membros, sem lesões eczematizadas. Quanto aos sinais vitais, verificam-se FC = 100 bpm, FR = 34 irpm, PA = 90 mmHg x 50 mmHg e SatO2 = 99%.


Em relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Na DA associada a níveis elevados de IgE, existe correlação entre os níveis de IgE total e a gravidade, e a dosagem de IgE sérica de forma seriada é útil como biomarcador para a avaliação de exacerbações do eczema.
Alternativas
Q1686580 Medicina
Um lactente de 10 meses de vida é levado pela mãe a consulta com alergista pediátrico, com quadro de dermatite atópica (DA) com início das lesões aos 4 meses de vida, quando começou a fazer natação para bebês, e com melhora importante com tratamento tópico prescrito por dermatologista. O desenvolvimento neuropsicomotor da criança é normal, as respectivas curvas de crescimento estão dentro da normalidade, e a criança não apresenta outras doenças. O lactente permaneceu em aleitamento materno exclusivo por dois meses, quando a mãe precisou retornar ao trabalho; ela, então, iniciou fórmula infantil adequada para a idade e suspendeu o aleitamento. Introduziu dieta suplementar aos 4 meses de vida, sem intercorrências, com alimentação variada, incluindo ovo, trigo, soja, milho e peixe. A mãe decidiu, por conta própria, realizar “exames de alergia” na criança e levou à consulta IgE total levemente elevada e IgEs específicas positivas em títulos baixos para ovo, leite de vaca, trigo e milho. Deseja saber se deve retirar tais alimentos da dieta da criança. Ao exame físico do lactente, nota-se a presença de dupla prega de DennieMorgan, com áreas de xerose em região malar, fronte e superfícies extensoras de membros, sem lesões eczematizadas. Quanto aos sinais vitais, verificam-se FC = 100 bpm, FR = 34 irpm, PA = 90 mmHg x 50 mmHg e SatO2 = 99%.


Em relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Nesse caso, deve-se indicar imediatamente a provocação alimentar, com dieta com exclusão de todos os alimentos para os quais as IgEs séricas foram positivas, com reintrodução gradual em doses crescentes.
Alternativas
Q1686579 Medicina
Um lactente de 10 meses de vida é levado pela mãe a consulta com alergista pediátrico, com quadro de dermatite atópica (DA) com início das lesões aos 4 meses de vida, quando começou a fazer natação para bebês, e com melhora importante com tratamento tópico prescrito por dermatologista. O desenvolvimento neuropsicomotor da criança é normal, as respectivas curvas de crescimento estão dentro da normalidade, e a criança não apresenta outras doenças. O lactente permaneceu em aleitamento materno exclusivo por dois meses, quando a mãe precisou retornar ao trabalho; ela, então, iniciou fórmula infantil adequada para a idade e suspendeu o aleitamento. Introduziu dieta suplementar aos 4 meses de vida, sem intercorrências, com alimentação variada, incluindo ovo, trigo, soja, milho e peixe. A mãe decidiu, por conta própria, realizar “exames de alergia” na criança e levou à consulta IgE total levemente elevada e IgEs específicas positivas em títulos baixos para ovo, leite de vaca, trigo e milho. Deseja saber se deve retirar tais alimentos da dieta da criança. Ao exame físico do lactente, nota-se a presença de dupla prega de DennieMorgan, com áreas de xerose em região malar, fronte e superfícies extensoras de membros, sem lesões eczematizadas. Quanto aos sinais vitais, verificam-se FC = 100 bpm, FR = 34 irpm, PA = 90 mmHg x 50 mmHg e SatO2 = 99%.


Em relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Nesse caso, deve ser indicada a realização de teste cutâneo de leitura imediata pela técnica de puntura (prick test) com os alimentos para os quais as IgEs séricas foram positivas, para confirmação da sensibilização alérgica e, em caso positivo, retirada de tais alimentos da dieta da criança.
Alternativas
Q1686578 Medicina
Um lactente de 10 meses de vida é levado pela mãe a consulta com alergista pediátrico, com quadro de dermatite atópica (DA) com início das lesões aos 4 meses de vida, quando começou a fazer natação para bebês, e com melhora importante com tratamento tópico prescrito por dermatologista. O desenvolvimento neuropsicomotor da criança é normal, as respectivas curvas de crescimento estão dentro da normalidade, e a criança não apresenta outras doenças. O lactente permaneceu em aleitamento materno exclusivo por dois meses, quando a mãe precisou retornar ao trabalho; ela, então, iniciou fórmula infantil adequada para a idade e suspendeu o aleitamento. Introduziu dieta suplementar aos 4 meses de vida, sem intercorrências, com alimentação variada, incluindo ovo, trigo, soja, milho e peixe. A mãe decidiu, por conta própria, realizar “exames de alergia” na criança e levou à consulta IgE total levemente elevada e IgEs específicas positivas em títulos baixos para ovo, leite de vaca, trigo e milho. Deseja saber se deve retirar tais alimentos da dieta da criança. Ao exame físico do lactente, nota-se a presença de dupla prega de DennieMorgan, com áreas de xerose em região malar, fronte e superfícies extensoras de membros, sem lesões eczematizadas. Quanto aos sinais vitais, verificam-se FC = 100 bpm, FR = 34 irpm, PA = 90 mmHg x 50 mmHg e SatO2 = 99%.


Em relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
O diagnóstico de DA é clínico e fundamenta-se na história completa e detalhada e nos sinais observados no exame físico. Exames complementares como dosagem de IgE sérica específica para alérgenos e alimentos e testes cutâneos devem ser desencorajados, pois não têm valor no diagnóstico, no tratamento ou no prognóstico do paciente.
Alternativas
Q1686577 Medicina
Um lactente de 10 meses de vida é levado pela mãe a consulta com alergista pediátrico, com quadro de dermatite atópica (DA) com início das lesões aos 4 meses de vida, quando começou a fazer natação para bebês, e com melhora importante com tratamento tópico prescrito por dermatologista. O desenvolvimento neuropsicomotor da criança é normal, as respectivas curvas de crescimento estão dentro da normalidade, e a criança não apresenta outras doenças. O lactente permaneceu em aleitamento materno exclusivo por dois meses, quando a mãe precisou retornar ao trabalho; ela, então, iniciou fórmula infantil adequada para a idade e suspendeu o aleitamento. Introduziu dieta suplementar aos 4 meses de vida, sem intercorrências, com alimentação variada, incluindo ovo, trigo, soja, milho e peixe. A mãe decidiu, por conta própria, realizar “exames de alergia” na criança e levou à consulta IgE total levemente elevada e IgEs específicas positivas em títulos baixos para ovo, leite de vaca, trigo e milho. Deseja saber se deve retirar tais alimentos da dieta da criança. Ao exame físico do lactente, nota-se a presença de dupla prega de DennieMorgan, com áreas de xerose em região malar, fronte e superfícies extensoras de membros, sem lesões eczematizadas. Quanto aos sinais vitais, verificam-se FC = 100 bpm, FR = 34 irpm, PA = 90 mmHg x 50 mmHg e SatO2 = 99%.


Em relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
A disfunção da barreira cutânea na DA pode ser adquirida após a exposição a irritantes e perturbações mecânicas, como ocorre após a exposição a substâncias alcalinas, cloro das piscinas, banho com água aquecida e fricção exagerada, fatores que podem desencadear a inflamação pela liberação de citocinas por meio dos queratinócitos danificados.
Alternativas
Q1686576 Medicina
Uma criança de 8 anos de idade é levada pela mãe ao consultório do alergista para avaliar antecedente de reação alérgica a betalactâmico. A mãe refere que, há cerca de dois meses, a criança teve quadro de febre, prostração, odinofagia e otalgia. À época, um médico da emergência havia examinado a criança e prescrito amoxicilina em suspensão oral. Na terceira dose da medicação, cerca de 30 minutos após a administração, a criança havia evoluído com placas urticadas difusas no corpo e angiodema em pálpebras, sem manifestações sistêmicas. O uso da medicação foi interrompido e realizado tratamento com corticoide e anti-histamínico, com melhora rápida e completa dos sintomas. A mãe deseja investigar o quadro, pois agora está com medo de dar qualquer medicação para a criança pela possibilidade da reação; deseja saber que outro antibiótico poderia usar como opção. No momento da avaliação, a criança está assintomática e com exame físico sem nenhuma alteração. Acerca dos sinais vitais, ela encontra-se afebril, com FC = 92 bpm, PA = 100 mmHg x 60 mmHg, FR = 18 irpm e SatO2 = 100%.


Quanto a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Caso se confirme alergia a amoxicilina nos testes de investigação, deve-se evitar, para essa criança, cefalosporinas com cadeias laterais semelhantes, como a cefadroxila.
Alternativas
Q1686575 Medicina
Uma criança de 8 anos de idade é levada pela mãe ao consultório do alergista para avaliar antecedente de reação alérgica a betalactâmico. A mãe refere que, há cerca de dois meses, a criança teve quadro de febre, prostração, odinofagia e otalgia. À época, um médico da emergência havia examinado a criança e prescrito amoxicilina em suspensão oral. Na terceira dose da medicação, cerca de 30 minutos após a administração, a criança havia evoluído com placas urticadas difusas no corpo e angiodema em pálpebras, sem manifestações sistêmicas. O uso da medicação foi interrompido e realizado tratamento com corticoide e anti-histamínico, com melhora rápida e completa dos sintomas. A mãe deseja investigar o quadro, pois agora está com medo de dar qualquer medicação para a criança pela possibilidade da reação; deseja saber que outro antibiótico poderia usar como opção. No momento da avaliação, a criança está assintomática e com exame físico sem nenhuma alteração. Acerca dos sinais vitais, ela encontra-se afebril, com FC = 92 bpm, PA = 100 mmHg x 60 mmHg, FR = 18 irpm e SatO2 = 100%.


Quanto a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Com relação a opções de antibióticos para uso por essa criança, caso haja indicação de se utilizar cefalosporina, deve-se realizar teste cutâneo com a penicilina. Caso o resultado seja negativo, a cefalosporina pode ser administrada de forma segura.
Alternativas
Q1686574 Medicina
Uma criança de 8 anos de idade é levada pela mãe ao consultório do alergista para avaliar antecedente de reação alérgica a betalactâmico. A mãe refere que, há cerca de dois meses, a criança teve quadro de febre, prostração, odinofagia e otalgia. À época, um médico da emergência havia examinado a criança e prescrito amoxicilina em suspensão oral. Na terceira dose da medicação, cerca de 30 minutos após a administração, a criança havia evoluído com placas urticadas difusas no corpo e angiodema em pálpebras, sem manifestações sistêmicas. O uso da medicação foi interrompido e realizado tratamento com corticoide e anti-histamínico, com melhora rápida e completa dos sintomas. A mãe deseja investigar o quadro, pois agora está com medo de dar qualquer medicação para a criança pela possibilidade da reação; deseja saber que outro antibiótico poderia usar como opção. No momento da avaliação, a criança está assintomática e com exame físico sem nenhuma alteração. Acerca dos sinais vitais, ela encontra-se afebril, com FC = 92 bpm, PA = 100 mmHg x 60 mmHg, FR = 18 irpm e SatO2 = 100%.


Quanto a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Os testes de provocação com fármacos são considerados padrão-ouro para confirmar ou excluir o diagnóstico do agente implicado na reação ou para escolha de um fármaco alternativo seguro, além de permitirem a diferenciação entre reações alérgicas e não alérgicas.
Alternativas
Q1686573 Medicina
Uma criança de 8 anos de idade é levada pela mãe ao consultório do alergista para avaliar antecedente de reação alérgica a betalactâmico. A mãe refere que, há cerca de dois meses, a criança teve quadro de febre, prostração, odinofagia e otalgia. À época, um médico da emergência havia examinado a criança e prescrito amoxicilina em suspensão oral. Na terceira dose da medicação, cerca de 30 minutos após a administração, a criança havia evoluído com placas urticadas difusas no corpo e angiodema em pálpebras, sem manifestações sistêmicas. O uso da medicação foi interrompido e realizado tratamento com corticoide e anti-histamínico, com melhora rápida e completa dos sintomas. A mãe deseja investigar o quadro, pois agora está com medo de dar qualquer medicação para a criança pela possibilidade da reação; deseja saber que outro antibiótico poderia usar como opção. No momento da avaliação, a criança está assintomática e com exame físico sem nenhuma alteração. Acerca dos sinais vitais, ela encontra-se afebril, com FC = 92 bpm, PA = 100 mmHg x 60 mmHg, FR = 18 irpm e SatO2 = 100%.


Quanto a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Para avaliação inicial dessa criança com suspeita de uma reação tipo imediata a um betalactâmico, deve-se combinar a dosagem de IgE específica por ImmunoCAP® aos testes cutâneos de puntura e intradérmico. Em caso de resultados negativos, o teste de provocação é o padrão-ouro para se estabelecer o diagnóstico definitivo.
Alternativas
Q1686572 Medicina
Uma criança de 8 anos de idade é levada pela mãe ao consultório do alergista para avaliar antecedente de reação alérgica a betalactâmico. A mãe refere que, há cerca de dois meses, a criança teve quadro de febre, prostração, odinofagia e otalgia. À época, um médico da emergência havia examinado a criança e prescrito amoxicilina em suspensão oral. Na terceira dose da medicação, cerca de 30 minutos após a administração, a criança havia evoluído com placas urticadas difusas no corpo e angiodema em pálpebras, sem manifestações sistêmicas. O uso da medicação foi interrompido e realizado tratamento com corticoide e anti-histamínico, com melhora rápida e completa dos sintomas. A mãe deseja investigar o quadro, pois agora está com medo de dar qualquer medicação para a criança pela possibilidade da reação; deseja saber que outro antibiótico poderia usar como opção. No momento da avaliação, a criança está assintomática e com exame físico sem nenhuma alteração. Acerca dos sinais vitais, ela encontra-se afebril, com FC = 92 bpm, PA = 100 mmHg x 60 mmHg, FR = 18 irpm e SatO2 = 100%.


Quanto a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
As reações de hipersensibilidade imediata aos betalactâmicos são as que ocorrem mais frequentemente até uma hora após a última exposição ao fármaco e, na maioria dos casos, são mediadas por anticorpos da classe IgE.
Alternativas
Q1686571 Medicina
Um paciente de 18 anos de idade refere crises de angioedema recorrente, principalmente em face e nas extremidades, sem urticária associada e com ocorrência há vários anos, principalmente em locais de trauma. Relata várias idas ao pronto-socorro (PS) e tratamentos com anti-histamínicos e corticoides tanto por via oral quanto parenteral, mas sem melhora nenhuma; o edema melhora espontaneamente em cerca de 48 horas. Nega doenças prévias ou uso contínuo de medicações. Tem antecedente de laparotomia branca por quadro suspeito de apendicite. Informa que o irmão e duas tias têm o mesmo problema. Chega para avaliação por alergista com edema moderado em lábios após consulta de rotina com dentista, sem outras lesões de pele. O exame físico mostra-se sem outras alterações e, quanto aos sinais vitais, o paciente está afebril, com FC = 92 bpm, PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FR = 16 irpm e SatO2 = 99%. A hipótese diagnóstica aventada pelo médico foi de angioedema hereditário (AEH).


Acerca desse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
A farmacoterapia do AEH é dividida em três modalidades: profilaxia em longo prazo, profilaxia em curto prazo e tratamento das crises. Em todas elas, a primeira escolha é pela utilização do icatibanto, antagonista competitivo e seletivo do receptor B2 da bradicinina.
Alternativas
Q1686570 Medicina
Um paciente de 18 anos de idade refere crises de angioedema recorrente, principalmente em face e nas extremidades, sem urticária associada e com ocorrência há vários anos, principalmente em locais de trauma. Relata várias idas ao pronto-socorro (PS) e tratamentos com anti-histamínicos e corticoides tanto por via oral quanto parenteral, mas sem melhora nenhuma; o edema melhora espontaneamente em cerca de 48 horas. Nega doenças prévias ou uso contínuo de medicações. Tem antecedente de laparotomia branca por quadro suspeito de apendicite. Informa que o irmão e duas tias têm o mesmo problema. Chega para avaliação por alergista com edema moderado em lábios após consulta de rotina com dentista, sem outras lesões de pele. O exame físico mostra-se sem outras alterações e, quanto aos sinais vitais, o paciente está afebril, com FC = 92 bpm, PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FR = 16 irpm e SatO2 = 99%. A hipótese diagnóstica aventada pelo médico foi de angioedema hereditário (AEH).


Acerca desse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Deve-se considerar, entre os diagnósticos diferenciais para esse paciente, o angioedema histaminérgico crônico, o angioedema não histaminérgico idiopático e o angioedema adquirido. Nesse último, a detecção de C1q reduzido é característica particular que pode auxiliar na diferenciação do AEH.
Alternativas
Q1686569 Medicina
Um paciente de 18 anos de idade refere crises de angioedema recorrente, principalmente em face e nas extremidades, sem urticária associada e com ocorrência há vários anos, principalmente em locais de trauma. Relata várias idas ao pronto-socorro (PS) e tratamentos com anti-histamínicos e corticoides tanto por via oral quanto parenteral, mas sem melhora nenhuma; o edema melhora espontaneamente em cerca de 48 horas. Nega doenças prévias ou uso contínuo de medicações. Tem antecedente de laparotomia branca por quadro suspeito de apendicite. Informa que o irmão e duas tias têm o mesmo problema. Chega para avaliação por alergista com edema moderado em lábios após consulta de rotina com dentista, sem outras lesões de pele. O exame físico mostra-se sem outras alterações e, quanto aos sinais vitais, o paciente está afebril, com FC = 92 bpm, PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FR = 16 irpm e SatO2 = 99%. A hipótese diagnóstica aventada pelo médico foi de angioedema hereditário (AEH).


Acerca desse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Os níveis séricos de C3 auxiliam no rastreamento da doença, demonstrando-se reduzidos mesmo quando os pacientes estão fora do período de crise de angioedema.
Alternativas
Q1686568 Medicina
Um paciente de 18 anos de idade refere crises de angioedema recorrente, principalmente em face e nas extremidades, sem urticária associada e com ocorrência há vários anos, principalmente em locais de trauma. Relata várias idas ao pronto-socorro (PS) e tratamentos com anti-histamínicos e corticoides tanto por via oral quanto parenteral, mas sem melhora nenhuma; o edema melhora espontaneamente em cerca de 48 horas. Nega doenças prévias ou uso contínuo de medicações. Tem antecedente de laparotomia branca por quadro suspeito de apendicite. Informa que o irmão e duas tias têm o mesmo problema. Chega para avaliação por alergista com edema moderado em lábios após consulta de rotina com dentista, sem outras lesões de pele. O exame físico mostra-se sem outras alterações e, quanto aos sinais vitais, o paciente está afebril, com FC = 92 bpm, PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FR = 16 irpm e SatO2 = 99%. A hipótese diagnóstica aventada pelo médico foi de angioedema hereditário (AEH).


Acerca desse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Os níveis séricos de C4 apenas podem ser utilizados como teste de triagem durante as crises de angioedema, tendo em vista que a deficiência quantitativa e (ou) qualitativa do inibidor de C1 (C1-INH) conduz à ativação do sistema de complemento, resultando no consumo de C4.
Alternativas
Q1686567 Medicina
Um paciente de 18 anos de idade refere crises de angioedema recorrente, principalmente em face e nas extremidades, sem urticária associada e com ocorrência há vários anos, principalmente em locais de trauma. Relata várias idas ao pronto-socorro (PS) e tratamentos com anti-histamínicos e corticoides tanto por via oral quanto parenteral, mas sem melhora nenhuma; o edema melhora espontaneamente em cerca de 48 horas. Nega doenças prévias ou uso contínuo de medicações. Tem antecedente de laparotomia branca por quadro suspeito de apendicite. Informa que o irmão e duas tias têm o mesmo problema. Chega para avaliação por alergista com edema moderado em lábios após consulta de rotina com dentista, sem outras lesões de pele. O exame físico mostra-se sem outras alterações e, quanto aos sinais vitais, o paciente está afebril, com FC = 92 bpm, PA = 120 mmHg x 80 mmHg, FR = 16 irpm e SatO2 = 99%. A hipótese diagnóstica aventada pelo médico foi de angioedema hereditário (AEH).


Acerca desse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
O termo AEH é aplicado para o angioedema recorrente causado por excesso de bradicinina, cuja forma de herança é autossômica dominante.
Alternativas
Q1686566 Medicina
Uma paciente de 33 anos de idade, previamente hígida, refere que, há cerca de dois meses, vem apresentando placas avermelhadas elevadas muito pruriginosas disseminadas pelo corpo, que duram cerca de 12 horas a 14 horas e somem espontaneamente, sem deixar lesões residuais. Nas crises mais intensas, a paciente percebe os lábios e as pálpebras edemaciados, sendo que esse edema dura até 48 horas. Nega uso contínuo de medicações e nega doenças semelhantes nos familiares. Ao exame, apresenta leve edema em lábio inferior, além de placas polimórficas eritemato-elevadas difusas em tronco e membros, de bordos bem definidos, sem alteração na textura da pele. Constatam-se ausculta cardiopulmonar normal, FC = 98 bpm, FR = 20 irpm, PA = 120 mmHg x 80 mmHg e SatO2 = 98%.


Com relação a esse caso clínico e tendo em vista os conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
O omalizumabe é indicado como terceira linha de tratamento para os pacientes com urticária refratária aos anti-histamínicos de segunda geração, sendo que a ausência de resposta ao tratamento com omalizumabe não deve ser considerada antes de, no mínimo, seis meses de tratamento.
Alternativas
Respostas
2861: C
2862: E
2863: C
2864: C
2865: E
2866: E
2867: E
2868: E
2869: C
2870: C
2871: C
2872: E
2873: C
2874: C
2875: E
2876: C
2877: E
2878: E
2879: C
2880: C