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Constatam-se algumas tendências problemáticas de referenciais teórico-metodológicos desenvolvidos no âmbito da relação do Serviço Social com as organizações, os movimentos e as lutas sociais.
DURIGUETTO, M. L. Movimentos sociais e Serviço Social no Brasil
pós-anos 1990: desafios e perspectivas. In: ABRAMIDES, M. B.;
DURIGUETTO, M. L. (Orgs.). Movimentos sociais e Serviço Social: relação
necessária. São Paulo: Cortez, 2014, p. 177-194, com adaptações.
Acerca do tema do texto, julgue o item a seguir.
A permanência do messianismo na atuação junto aos
movimentos e às lutas sociais potencializa o alcance da
intervenção profissional, reafirmando seu estatuto assalariado.
Constatam-se algumas tendências problemáticas de referenciais teórico-metodológicos desenvolvidos no âmbito da relação do Serviço Social com as organizações, os movimentos e as lutas sociais.
DURIGUETTO, M. L. Movimentos sociais e Serviço Social no Brasil
pós-anos 1990: desafios e perspectivas. In: ABRAMIDES, M. B.;
DURIGUETTO, M. L. (Orgs.). Movimentos sociais e Serviço Social: relação
necessária. São Paulo: Cortez, 2014, p. 177-194, com adaptações.
Acerca do tema do texto, julgue o item a seguir.
Uma das tendências consideradas problemáticas é a incorporação da metodologia da educação popular para a formação e a atuação de assistentes sociais nas organizações, nos movimentos e nas lutas sociais, e isso ocorre, muitas vezes, sem as devidas problematizações de sua transposição direta, como metodologia, para a intervenção profissional.
Constatam-se algumas tendências problemáticas de referenciais teórico-metodológicos desenvolvidos no âmbito da relação do Serviço Social com as organizações, os movimentos e as lutas sociais.
DURIGUETTO, M. L. Movimentos sociais e Serviço Social no Brasil
pós-anos 1990: desafios e perspectivas. In: ABRAMIDES, M. B.;
DURIGUETTO, M. L. (Orgs.). Movimentos sociais e Serviço Social: relação
necessária. São Paulo: Cortez, 2014, p. 177-194, com adaptações.
Acerca do tema do texto, julgue o item a seguir.
O enfoque nos espaços institucionais dos conselhos de
direitos e na dinâmica de seu funcionamento, por
exemplo, tende a fortalecer e valorizar os movimentos e
as lutas no campo extrainstitucional.
Constatam-se algumas tendências problemáticas de referenciais teórico-metodológicos desenvolvidos no âmbito da relação do Serviço Social com as organizações, os movimentos e as lutas sociais.
DURIGUETTO, M. L. Movimentos sociais e Serviço Social no Brasil
pós-anos 1990: desafios e perspectivas. In: ABRAMIDES, M. B.;
DURIGUETTO, M. L. (Orgs.). Movimentos sociais e Serviço Social: relação
necessária. São Paulo: Cortez, 2014, p. 177-194, com adaptações.
Acerca do tema do texto, julgue o item a seguir.
A recorrência às categorias gramscianas, como hegemonia,
cultura e intelectual orgânico, como se fossem
constitutivas dos fundamentos do exercício profissional,
materializa uma dessas tendências, incorrendo na tênue
fronteira entre profissão e militância política.
Constatam-se algumas tendências problemáticas de referenciais teórico-metodológicos desenvolvidos no âmbito da relação do Serviço Social com as organizações, os movimentos e as lutas sociais.
DURIGUETTO, M. L. Movimentos sociais e Serviço Social no Brasil
pós-anos 1990: desafios e perspectivas. In: ABRAMIDES, M. B.;
DURIGUETTO, M. L. (Orgs.). Movimentos sociais e Serviço Social: relação
necessária. São Paulo: Cortez, 2014, p. 177-194, com adaptações.
Acerca do tema do texto, julgue o item a seguir.
Uma dessas tendências dá-se pela forte incorporação
das premissas teóricas pós-modernas e pela decorrente
leitura fragmentada e focalizada das lutas sociais, com o
consequente tratamento de categorias com acentuado
recurso ao ecletismo.
Analisar o Serviço Social brasileiro em suas orgânicas relações com a questão social e a desigualdade fundante que a constitui, no atual contexto de transformações estruturais e conjunturais que se processam sob a dominância do capital financeiro, é enfrentar uma temática bastante ampla e complexa.
YASBEK, M. C. Serviço Social, Questão Social e Políticas Sociais em
tempos de degradação do trabalho humano, sob o domínio do capital
financeiro. Revista Serviço Social, Londrina, v. 21, n. 1, jul./dez. 2018,
p. 183‐194, com adaptações.
Considerando o fragmento do texto como referência inicial, no que tange ao Estado, à questão social e à sua relação com o Serviço Social, julgue o item a seguir.
O tratamento analítico atribuído à questão social
identifica-se com a situação social problema e com os
problemas sociais, situando o complexo de suas
causalidades sociais na figura do indivíduo e de sua
consequente integração social.
Analisar o Serviço Social brasileiro em suas orgânicas relações com a questão social e a desigualdade fundante que a constitui, no atual contexto de transformações estruturais e conjunturais que se processam sob a dominância do capital financeiro, é enfrentar uma temática bastante ampla e complexa.
YASBEK, M. C. Serviço Social, Questão Social e Políticas Sociais em
tempos de degradação do trabalho humano, sob o domínio do capital
financeiro. Revista Serviço Social, Londrina, v. 21, n. 1, jul./dez. 2018,
p. 183‐194, com adaptações.
Considerando o fragmento do texto como referência inicial, no que tange ao Estado, à questão social e à sua relação com o Serviço Social, julgue o item a seguir.
A formação profissional em Serviço Social tem, na questão
social, sua base de fundação sócio-histórica, o que lhe
confere um estatuto de elemento central e constitutivo da
relação entre profissão e realidade social.
Analisar o Serviço Social brasileiro em suas orgânicas relações com a questão social e a desigualdade fundante que a constitui, no atual contexto de transformações estruturais e conjunturais que se processam sob a dominância do capital financeiro, é enfrentar uma temática bastante ampla e complexa.
YASBEK, M. C. Serviço Social, Questão Social e Políticas Sociais em
tempos de degradação do trabalho humano, sob o domínio do capital
financeiro. Revista Serviço Social, Londrina, v. 21, n. 1, jul./dez. 2018,
p. 183‐194, com adaptações.
Considerando o fragmento do texto como referência inicial, no que tange ao Estado, à questão social e à sua relação com o Serviço Social, julgue o item a seguir.
Nos contraditórios tempos presentes, a questão social
assume novas configurações e expressões que condensam
múltiplas desigualdades mediadas por disparidades nas
relações de gênero, nas características étnico‐raciais, nas
mobilidades espaciais, nas formações regionais e nas
disputas ambientais, colocando em causa amplos segmentos
da sociedade civil no acesso aos bens da civilização.
Analisar o Serviço Social brasileiro em suas orgânicas relações com a questão social e a desigualdade fundante que a constitui, no atual contexto de transformações estruturais e conjunturais que se processam sob a dominância do capital financeiro, é enfrentar uma temática bastante ampla e complexa.
YASBEK, M. C. Serviço Social, Questão Social e Políticas Sociais em
tempos de degradação do trabalho humano, sob o domínio do capital
financeiro. Revista Serviço Social, Londrina, v. 21, n. 1, jul./dez. 2018,
p. 183‐194, com adaptações.
Considerando o fragmento do texto como referência inicial, no que tange ao Estado, à questão social e à sua relação com o Serviço Social, julgue o item a seguir.
Independentemente de um processo de organização
política e de formação da classe trabalhadora, o
reconhecimento da questão social, no cenário político
da sociedade, tende a consolidar uma relação harmônica
de cooperação e de conciliação de interesses entre a
classe operária, a burguesia e o Estado.
Analisar o Serviço Social brasileiro em suas orgânicas relações com a questão social e a desigualdade fundante que a constitui, no atual contexto de transformações estruturais e conjunturais que se processam sob a dominância do capital financeiro, é enfrentar uma temática bastante ampla e complexa.
YASBEK, M. C. Serviço Social, Questão Social e Políticas Sociais em
tempos de degradação do trabalho humano, sob o domínio do capital
financeiro. Revista Serviço Social, Londrina, v. 21, n. 1, jul./dez. 2018,
p. 183‐194, com adaptações.
Considerando o fragmento do texto como referência inicial, no que tange ao Estado, à questão social e à sua relação com o Serviço Social, julgue o item a seguir.
Uma concepção crítica a respeito do processo de
profissionalização do Serviço Social entende que o
aperfeiçoamento técnico da filantropia e a incorporação
das tradicionais formas de ajuda pelo Estado, aliados à
retração da produção e das relações sociais capitalistas,
constituem as condições sócio-históricas da relação
entre o Serviço Social, a questão social e o Estado.
O estudo aprofundado das relações entre trabalho produtivo e improdutivo, manual e intelectual, material e imaterial, bem como a forma assumida pela divisão sexual do trabalho, a nova configuração da classe trabalhadora, entre vários outros elementos, permitiram recolocar e dar concretude à tese da centralidade da categoria trabalho na formação societal contemporânea.
ANTUNES, Ricardo. Perenidade (e superfluidade) do trabalho: alguns
equívocos sobre a desconstrução do trabalho. In: SILVA, J. F. S. da. [et. al.]
(Orgs.). Sociabilidade burguesa e Serviço Social. Rio de Janeiro: Editora
Lumen Juris, 2013. (Coletânea Nova de Serviço Social), p. 15-27.
No que concerne ao trabalho como categoria fundante da sociabilidade humana, julgue o item a seguir.
Força de trabalho, na perspectiva marxiana,
corresponde ao conjunto de faculdades físicas e
mentais, existentes no corpo e na personalidade viva de
um ser humano, as quais ele põe em ação toda vez que
produz valores-de-uso de qualquer espécie.
O estudo aprofundado das relações entre trabalho produtivo e improdutivo, manual e intelectual, material e imaterial, bem como a forma assumida pela divisão sexual do trabalho, a nova configuração da classe trabalhadora, entre vários outros elementos, permitiram recolocar e dar concretude à tese da centralidade da categoria trabalho na formação societal contemporânea.
ANTUNES, Ricardo. Perenidade (e superfluidade) do trabalho: alguns
equívocos sobre a desconstrução do trabalho. In: SILVA, J. F. S. da. [et. al.]
(Orgs.). Sociabilidade burguesa e Serviço Social. Rio de Janeiro: Editora
Lumen Juris, 2013. (Coletânea Nova de Serviço Social), p. 15-27.
No que concerne ao trabalho como categoria fundante da sociabilidade humana, julgue o item a seguir.
As novas formas de interpenetração existentes entre as
atividades produtivas e as improdutivas, entre as
atividades fabris e as de serviços, que vêm sendo
reduzidas no mundo contemporâneo, configuram-se
como elementos capazes de demonstrar o modo
contemporâneo da centralidade do trabalho.
O estudo aprofundado das relações entre trabalho produtivo e improdutivo, manual e intelectual, material e imaterial, bem como a forma assumida pela divisão sexual do trabalho, a nova configuração da classe trabalhadora, entre vários outros elementos, permitiram recolocar e dar concretude à tese da centralidade da categoria trabalho na formação societal contemporânea.
ANTUNES, Ricardo. Perenidade (e superfluidade) do trabalho: alguns
equívocos sobre a desconstrução do trabalho. In: SILVA, J. F. S. da. [et. al.]
(Orgs.). Sociabilidade burguesa e Serviço Social. Rio de Janeiro: Editora
Lumen Juris, 2013. (Coletânea Nova de Serviço Social), p. 15-27.
No que concerne ao trabalho como categoria fundante da sociabilidade humana, julgue o item a seguir.
O ser humano, por ser o único animal que fabrica os
próprios instrumentos de trabalho, alarga as suas
potencialidades e pode realizar feitos que não poderia
sem os instrumentos por ele fabricados.
O estudo aprofundado das relações entre trabalho produtivo e improdutivo, manual e intelectual, material e imaterial, bem como a forma assumida pela divisão sexual do trabalho, a nova configuração da classe trabalhadora, entre vários outros elementos, permitiram recolocar e dar concretude à tese da centralidade da categoria trabalho na formação societal contemporânea.
ANTUNES, Ricardo. Perenidade (e superfluidade) do trabalho: alguns
equívocos sobre a desconstrução do trabalho. In: SILVA, J. F. S. da. [et. al.]
(Orgs.). Sociabilidade burguesa e Serviço Social. Rio de Janeiro: Editora
Lumen Juris, 2013. (Coletânea Nova de Serviço Social), p. 15-27.
No que concerne ao trabalho como categoria fundante da sociabilidade humana, julgue o item a seguir.
O ser social, a partir dos avanços e das conquistas que
acumula no domínio e no controle da natureza, alcançou
um nível de desenvolvimento e autonomia que é
independente de sua base natural, que é a vida biológica.
O estudo aprofundado das relações entre trabalho produtivo e improdutivo, manual e intelectual, material e imaterial, bem como a forma assumida pela divisão sexual do trabalho, a nova configuração da classe trabalhadora, entre vários outros elementos, permitiram recolocar e dar concretude à tese da centralidade da categoria trabalho na formação societal contemporânea.
ANTUNES, Ricardo. Perenidade (e superfluidade) do trabalho: alguns
equívocos sobre a desconstrução do trabalho. In: SILVA, J. F. S. da. [et. al.]
(Orgs.). Sociabilidade burguesa e Serviço Social. Rio de Janeiro: Editora
Lumen Juris, 2013. (Coletânea Nova de Serviço Social), p. 15-27.
No que concerne ao trabalho como categoria fundante da sociabilidade humana, julgue o item a seguir.
A cada tempo histórico, as sociedades, mediante as
relações de produção e reprodução social, foram
capazes de atender às demandas pela produção de bens
socialmente necessários por meio do trabalho como
elemento fundante da sociabilidade humana.
Na sociedade burguesa, quanto mais se desenvolve a produção capitalista, mais as relações sociais de produção se alienam dos próprios homens, confrontando-os como potências externas que os dominam.
IAMAMOTO, M. V. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital
financeiro, trabalho e questão social. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010, com
adaptações.
No tocante à produção e à reprodução das relações sociais na sociedade capitalista, julgue o item a seguir.
Existe uma indissociável relação entre a produção dos
bens materiais e a forma econômico-social em que é
realizada, isto é, a totalidade das relações entre os homens
em uma sociedade historicamente particular, regulada pelo
desenvolvimento das forças produtivas do trabalho social.
Na sociedade burguesa, quanto mais se desenvolve a produção capitalista, mais as relações sociais de produção se alienam dos próprios homens, confrontando-os como potências externas que os dominam.
IAMAMOTO, M. V. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital
financeiro, trabalho e questão social. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010, com
adaptações.
No tocante à produção e à reprodução das relações sociais na sociedade capitalista, julgue o item a seguir.
O processo de reprodução do capital abrange tanto o
processo direto de produção, quanto a fase de
circulação, isto é, seu ciclo periódico que se repete
sempre de novo e constitui a rotação do capital.
Na sociedade burguesa, quanto mais se desenvolve a produção capitalista, mais as relações sociais de produção se alienam dos próprios homens, confrontando-os como potências externas que os dominam.
IAMAMOTO, M. V. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital
financeiro, trabalho e questão social. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010, com
adaptações.
No tocante à produção e à reprodução das relações sociais na sociedade capitalista, julgue o item a seguir.
O valor de uso é a forma social do produto do trabalho,
sua capacidade de ser trocado em determinada
proporção por qualquer outro produto, indissociável,
portanto, do fetiche, pois nessa sociedade as relações
humanas assumem a forma de relações entre coisas.
Na sociedade burguesa, quanto mais se desenvolve a produção capitalista, mais as relações sociais de produção se alienam dos próprios homens, confrontando-os como potências externas que os dominam.
IAMAMOTO, M. V. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital
financeiro, trabalho e questão social. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010, com
adaptações.
No tocante à produção e à reprodução das relações sociais na sociedade capitalista, julgue o item a seguir.
Toda forma de divisão do trabalho confere ao labor a
forma de valor, o qual é uma determinada relação social
tomada como coisa.
Na sociedade burguesa, quanto mais se desenvolve a produção capitalista, mais as relações sociais de produção se alienam dos próprios homens, confrontando-os como potências externas que os dominam.
IAMAMOTO, M. V. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital
financeiro, trabalho e questão social. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010, com
adaptações.
No tocante à produção e à reprodução das relações sociais na sociedade capitalista, julgue o item a seguir.
O capital, em seu movimento de valorização, produz mais
visibilidade para o trabalho e para a supervalorização do
humano, condizente com a indiferença ante a esfera das
necessidades sociais e dos valores de uso.