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A Portaria nº 1.820, de 13 de agosto de 2009, que dispõe sobre os direitos e deveres dos usuários da saúde, refere, em seu artigo 4º, que “Toda pessoa tem direito ao atendimento humanizado e acolhedor, realizado por profissionais qualificados, em ambiente limpo, confortável e acessível a todos”. O inciso VII refere que os usuários da saúde em situação de internação tem “O direito a visita diária não inferior a duas horas, preferencialmente aberta em todas as unidades de internação, ressalvadas as situações técnicas não indicadas”. Considerando o enunciado, marque a alternativa que indica a definição para “visita aberta” do Programa Nacional de Humanização (HumanizaSUS).
A equipe de Enfermagem deve utilizar práticas de precaução e técnicas assépticas durante os procedimentos para evitar a propagação de microrganismos e contaminações cruzadas. Precaução de contato é definida como a utilização de medidas que devem ser aplicadas às doenças transmissíveis que envolvem o contato direto pele a pele, por meio de fômites ou objetos de uso comum.
As medidas de precaução de contato incluem:
A avaliação da dor e o registro sistemático e periódico de sua intensidade é tarefa essencial para acompanhar a evolução dos pacientes e orientar o tratamento analgésico. A enfermagem, neste sentido, deve avaliar a dor no mesmo momento em que avalia a pressão arterial, a frequência cardíaca, a frequência respiratória e a temperatura, incluindo-a como quinto sinal vital.
Leia as afirmativas abaixo e assinale a que está
correta.
A sessão da Câmara Federal de 17 de abril de 2016, que aprovou a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, causou profundo impacto na sociedade brasileira. Não apenas pela gravidade institucional da matéria e da decisão, mas também por ter revelado limitações e contradições de grande parte dos parlamentares; todos eles eleitos pelo voto popular. Um verdadeiro choque para muitos brasileiros.
Foi uma sucessão de declarações de voto tão indevidas quanto bizarras. Todos tivemos de ouvir coisas tais como:
“Por causa de Campo Grande, a morena mais linda do Brasil, o voto é sim.”
“Pela paz em Jerusalém, eu voto sim.”
“Feliz aniversário, Ana, minha neta.”
“Pela BR-429.”
“Sai daqui, porque nós vamos cassar o Brasil em nome do Pará.”
Texto adaptado de “Os erros de português que marcaram a votação do impeachment” http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/ os-erros-de-portuguesque-marcaram-a-votacao-do-impeachment
Assinale a única alternativa em que NÃO ocorre
falha de concordância.
TEXTO 1
A VOLTA DO CABO ANSELMO
“Balta Nunes apareceu num encontro de comunicadores da Frente Povo Sem Medo, em junho passado, querendo ‘colaborar’. Aproximou-se dos militantes, pedia informações das lutas e queria visitar a Escola Florestan Fernandes, experiência pedagógica do MST (Movimento dos Sem-Terra). Seus mé- todos de aproximação foram descritos com detalhes em artigo recente publicado pela Mídia Ninja.
Na verdade, Balta Nunes é o capitão do Exército Willian Pina Botelho. A infiltração foi revelada após ele armar uma arapuca que resultou na prisão de 21 jovens no dia da manifestação dos 100 mil contra o presidente Temer. Na ocasião, o capitão também foi ‘detido’, mas, misteriosamente, não foi encaminhado para nenhuma delegacia. Em seguida, sua real identidade veio à tona, após reportagem do site Ponte. (...)”
(Guilherme Boulos, Folha de São Paulo, 15/09/2016)
Os termos ‘colaborar’, no primeiro parágrafo, e ‘detido’, no segundo parágrafo – ambos do TEXTO 1 –, aparecem entre aspas simples porque:
“Balta Nunes apareceu num encontro de comunicadores da Frente Povo Sem Medo, em junho passado, querendo ‘colaborar’. Aproximou-se dos militantes, pedia informações das lutas e queria visitar a Escola Florestan Fernandes, experiência pedagógica do MST (Movimento dos Sem-Terra). Seus métodos de aproximação foram descritos com detalhes em artigo recente publicado pela Mídia Ninja.
No que se refere ao texto dado, é INCORRETO
afirmar que o termo Balta Nunes (linha 1) é retomado/substituído,
entre outros, pelos seguintes recursos
de coesão:
O TEXTO 1, adiante, é um trecho da coluna de Guilherme Boulos, publicada na Folha de São Paulo, em 15 de setembro de 2016. O TEXTO 2 é um fragmento de ‘COMUNICAÇÃO’ interna da Seção de Buscas Ostensivas do Serviço de Buscas da Divisão de Operações do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) da Secretaria de Segurança Pública do Estado da Guanabara, emitido em 2 de setembro de 1968 (razão pela qual foram mantidos erros de datilografia e a ortografia do período).
Leia-os, atentamente, e responda às questões propostas adiante.
TEXTO 1
A VOLTA DO CABO ANSELMO
“Balta Nunes apareceu num encontro de comunicadores da Frente Povo Sem Medo, em junho passado, querendo ‘colaborar’. Aproximou-se dos militantes, pedia informações das lutas e queria visitar a Escola Florestan Fernandes, experiência pedagógica do MST (Movimento dos Sem-Terra). Seus métodos de aproximação foram descritos com detalhes em artigo recente publicado pela Mídia Ninja.
Na verdade, Balta Nunes é o capitão do Exército Willian Pina Botelho. A infiltração foi revelada após ele armar uma arapuca que resultou na prisão de 21 jovens no dia da manifestação dos 100 mil contra o presidente Temer. Na ocasião, o capitão também foi ‘detido’, mas, misteriosamente, não foi encaminhado para nenhuma delegacia. Em seguida, sua real identidade veio à tona, após reportagem do site Ponte. (...)”
(Guilherme Boulos, Folha de São Paulo, 15/09/2016)
TEXTO 2
“Sr. Chefe da Seção de Buscas Ostensivas
Cumprindo ordens de V.S., dirige-me juntamente com o colega ANTONIO GOMES, às 10,40 horas de hoje, à Reitoria da Praia Vermelha, afim de localizar e posteriormente informar a esta Seção possíveis distúrbios praticados por estudantes e universitá-rios, tenho a informar o seguinte:
Que por volta das 12 horas, um grupo de aproximadamente
500 estudantes, reuniram-se na parte interna (jardim)
da Reito-ria e um outro grupo de aproximadamente
50 estudantes perma-neceram na parte externa da Reito-ria,
aplaudindo aos oradores que foram identificados como
ELINOR MENDES DE BRITO, FRANKLIN MARTINS,
MARCO ANTONIO além de outros, que usaram da palavra,
mas que não foram identificados.(...)”