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Uma das principais características da hiperinsuflação dinâmica é a persistência do fluxo aéreo expiratório até o início da inspiração subsequente, exceto quando ocorre o colapso das vias aéreas.
Em pacientes que apresentam hiperinsuflação dinâmica e atividade muscular expiratória, a utilização de PEEP externa não é recomendada, visto que pode acrescentar uma carga resistiva ao sistema respiratório.
Quanto à influência da ventilação mecânica, de enfermidades como DPOC e asma e das técnicas fisioterapêuticas na mecânica do sistema respiratório, julgue o seguinte item.
A auto-PEEP só pode ser aferida em condições estáticas, pois a medida deve ser realizada com o sistema respiratório em repouso (sem fluxo aéreo).
Quanto à influência da ventilação mecânica, de enfermidades como DPOC e asma e das técnicas fisioterapêuticas na mecânica do sistema respiratório, julgue o seguinte item.
Em pacientes com DPOC, a atividade da musculatura
expiratória agrava a limitação ao fluxo aéreo expiratório.
Pacientes com atividade da musculatura expiratória podem gerar auto-PEEP no mesmo nível volumétrico do CRF ou abaixo do volume da CRF.
De forma similar ao que ocorre durante o uso da PEEP externa, em pacientes sob ventilação mecânica artificial, a auto-PEEP pode determinar alterações hemodinâmicas como redução do retorno venoso e do débito cardíaco.
O sinal de Hoover, descrito como movimento paradoxal das últimas costelas durante o início da inspiração, é observado em pacientes com obstrução severa ao fluxo aéreo e retificação diafragmática.
Quanto à influência da ventilação mecânica, de enfermidades como DPOC e asma e das técnicas fisioterapêuticas na mecânica do sistema respiratório, julgue o seguinte item.
A hiperinsuflação dinâmica e a atividade dos músculos
expiratórios são capazes de gerar auto-PEEP.
Auto-PEEP é a diferença entre a pressão alveolar e a pressão existente na abertura das vias aéreas no início da expiração.
Acerca do impacto da obesidade no sistema respiratório e cardiovascular e da abordagem fisioterapêutica nesse contexto, julgue o item seguinte.
Na obesidade de grau III, mesmo com aumento da carga elástica do sistema respiratório, é comum a manutenção da CVF e da CRF nos níveis previstos de normalidade.
Acerca do impacto da obesidade no sistema respiratório e cardiovascular e da abordagem fisioterapêutica nesse contexto, julgue o item seguinte.
Em obesos, há aumento da resistência ao fluxo aéreo, o que pode ser constatado diretamente pela redução do VEF1 em relação ao valor previsto com normalidade.
Acerca do impacto da obesidade no sistema respiratório e cardiovascular e da abordagem fisioterapêutica nesse contexto, julgue o item seguinte.
Na ausência de doença pulmonar, o padrão espirométrico comum do paciente com obesidade mórbida é do tipo restritivo.
Acerca do impacto da obesidade no sistema respiratório e cardiovascular e da abordagem fisioterapêutica nesse contexto, julgue o item seguinte.
Em pessoas com índice de massa corporal (IMC) de 25 kg/m2 já é possivel observar alterações na função pulmonar, principalmente nas variáveis VEF1 e CVF.
Acerca do impacto da obesidade no sistema respiratório e cardiovascular e da abordagem fisioterapêutica nesse contexto, julgue o item seguinte.
Do ponto de vista da mecânica respiratória, há relação inversa e proporcional entre capacidade residual funcional (CRF) e condutância do sistema respiratório.
Considerando essa situação hipotética, julgue o item subsequente.
Com objetivo de recrutar os alvéolos e otimizar a oxigenação, nessa situação, há indicação de ventilação não invasiva (VNI) na modalidade CPAP.
Considerando essa situação hipotética, julgue o item subsequente.
Nessa situação está caracterizada a insuficiência respiratória tipo I.
Considerando essa situação hipotética, julgue o item subsequente.
A impedância do sistema respiratório diminui, pois há redução da complacência pulmonar.
Considerando essa situação hipotética, julgue o item subsequente.
Devido à grande capacidade de distensão e recrutamento vascular, mesmo durante a fase de descompesação da ICC e de edema pulmonar, a pressão arterial pulmonar se mantém entre 10 mmHg e 12 mmHg.
Considerando essa situação hipotética, julgue o item subsequente.
Tanto no EP quanto no DP, as áreas perfundidas de baixa relação ventilação-perfusão são os principais fatores fisiopatológicos responsáveis pelo distúrbio de oxigenação nesses casos.
A partir desse caso clínico, julgue o item que se segue, considerando que o paciente não apresenta doença pulmonar.
Mesmo sem doença pulmonar, esse paciente pode desenvolver ateletasia passiva.