Questões de Concurso
Para professor - língua portuguesa
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No texto "Ele adorava frutas. Laranjas são suas favoritas. Comia todos os dias", observamos que a sequência das sentenças demonstra boa coesão e coerência textual, pois a repetição do tema 'frutas' naturalmente assegura a clareza e a conexão lógica entre as ideias.
Acreditar que toda frase precisa conter um verbo para ser considerada completa é essencial para definir corretamente a estrutura dos enunciados. Por exemplo, a frase "Silêncio!" é considerada incompleta por não conter um verbo.
Na frase "Aspiramos ao cargo de diretor", o verbo "aspirar" é usado corretamente, seguindo a regência verbal que exige a preposição "a" para indicar desejo.
A capacidade de formar leitores críticos e reflexivos é predominantemente alcançada através da decodificação precisa de textos, tornando desnecessária a integração de uma ampla gama de gêneros textuais e contextos socioculturais nas práticas de leitura.
Em períodos simples, como em "O vento agitava as árvores violentamente", a análise morfossintática revela que cada palavra desempenha um papel sintático específico, onde "vento" é o sujeito, "agitava" é o verbo, "as árvores" é o objeto direto, e "violentamente" é o advérbio de modo.
Em expressões como "Os Estados Unidos é a maior potência mundial", a concordância nominal e verbal está correta, pois o sujeito composto por um nome próprio plural deve ser tratado como singular.
A correspondência entre letras e fonemas no português é sempre direta e previsível pode simplificar excessivamente o ensino da ortografia e da leitura.
A aliteração é uma figura de som que envolve a repetição intencional de sons consonantais no início ou ao longo de palavras próximas, utilizada para conferir ritmo e harmonia ao texto, além de enfatizar o significado ou criar uma atmosfera específica. Por exemplo, no verso "Vozes veladas, veludosas vozes," de Cruz e Sousa, a repetição do som /v/ contribui para criar uma sensação de suavidade e mistério.
A linguagem conotativa é exclusiva para gêneros discursivos literários e publicitários, onde se busca atribuir maior expressividade e diferentes efeitos de sentido às palavras, não sendo encontrada em diálogos informais do cotidiano.
Podemos observar como exemplo claro de polissemia a palavra "letra", que possui apenas dois significados claros e distintos: um caractere gráfico usado na escrita e a caligrafia específica de uma pessoa.
Utilizar parênteses em textos escritos serve para incluir informações irrelevantes ou secundárias, que poderiam ser omitidas sem prejudicar o entendimento do texto principal.
A estratégia de leitura chamada "escaneamento", que envolve a leitura rápida de um texto para localizar informações específicas, é menos eficaz no desenvolvimento da compreensão textual em alunos do Ensino Fundamental do que a leitura detalhada e atenta de todo o texto.
Na translineação, o hífen deve iniciar a linha quando a translineação coincidir com o hífen da palavra na linha anterior, como em "pré-/-história".
No período "O livro, que você me emprestou, é fascinante", a oração "que você me emprestou" é uma oração subordinada adjetiva explicativa que fornece uma informação adicional sobre o livro mencionado na oração principal.
Um texto descritivo é mais eficaz quando foca somente na descrição de ambientes e cenários, evitando detalhar personagens ou objetos para não comprometer a objetividade.
A produção para aprofundamento em textos orais e escritos envolve um processo que encoraja o estudante a selecionar e explorar um gênero textual em detalhe ao longo de um período extenso, visando não apenas à familiaridade com o gênero, mas também um entendimento profundo das práticas sociais associadas a ele.
Na frase "Não me diga que você não sabia", o uso da próclise é corretamente aplicado devido à presença do advérbio de negação "não", que atrai o pronome para antes do verbo.
As orações subordinadas substantivas, como em "Espero que vocês consigam", têm a função de complementar o sentido do verbo da oração principal, atuando como seu objeto direto.
O regionalismo é uma característica exclusiva da linguagem informal, não sendo encontrado em discursos formais ou textos literários, onde predomina uma linguagem padronizada e livre de influências regionais.
No período "É necessário que todos participem da reunião", a oração "que todos participem da reunião" é uma oração subordinada substantiva completiva nominal que completa o sentido do adjetivo "necessário" na oração principal.