Questões de Concurso Para pedagogo

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Q2011214 Português
Leia o texto abaixo para responder a próxima questão.

O vírus da linguagem

Sérgio Rodrigues

     O escritor argentino Jorge Luis Borges, que não era muito simpático à etimologia, apontou a inutilidade de saber que a palavra cálculo veio do latim “calculus”, pedrinha, em referência aos pedregulhos que se usavam antigamente para fazer contas.
     Tal conhecimento, argumentou o genial autor de “A Biblioteca de Babel”, não nos permite “dominar os arcanos da álgebra”. Verdade: ninguém aprende a calcular estudando etimologia.
     O que Borges não disse é que o estudo da história das palavras abre janelas para como a linguagem funciona, como produz seus sentidos, que de outro modo permaneceriam trancadas. É pouco?
     Exemplo: a história de “calculus” não ensina ninguém a fazer contas, mas a do vírus ilustra muito bem o mecanismo infeccioso que opera dentro dos —e entre os— idiomas.
     O latim clássico “virus”, empregado por Cícero e Virgílio, é a origem óbvia da palavra sob a qual se abriga a apavorante covid-19. Ao mesmo tempo, é uma pista falsa.
     Cícero e Virgílio não faziam ideia da existência de um troço chamado vírus. Este só seria descoberto no século 19, quando o avanço das ciências e da tecnologia já tinha tornado moda recorrer a elementos gregos e latinos para cunhar novas expressões para novos fatos.
     No caso, nem foi preciso cunhar, bastou buscar no latim uma palavra pronta, sonora. Seus sentidos originais, todos vizinhos da sujeira, ajudavam: sumo, sêmen, veneno, poção, beberagem, linguagem vil.
     Contudo, a não ser pelo código genético rastreável em palavras como visgo, viscoso e virulento, fazia séculos que o “virus” latino hibernava. Foi como metáfora venenosa que, já às portas do século 20, saiu do frigorífico clássico para voltar ao quentinho das línguas.
     Em 1898, o microbiologista holandês Martinus Beijerink decidiu batizar assim certo grupo de agentes infecciosos invisíveis aos microscópios de então, com o qual o francês Louis Pasteur tinha esbarrado primeiro ao estudar a raiva.
     O vírus nasceu na linguagem científica, mas era altamente contagioso. Acabou se tornando epidêmico no vocabulário comum de diversas línguas.
     Quando a gripe espanhola varreu o mundo, em 1918, a humanidade já sabia nomear a coisa. “A linguagem é um vírus”, cantou Laurie Anderson.
     É claro que saber de tudo isso não nos protege da epidemia que bate às portas do país quando ele está mais frágil, menos funcional, menos inteligente. Borges tem razão em parte.
     Ainda não foi descoberto, no entanto, um tema em que a ignorância seja preferível ao conhecimento. Já se disse que nomear bem um problema é o primeiro passo para resolvê-lo.
     O vírus da palavra penetrou no vocabulário da computação em 1972, como nome de programas maliciosos que se infiltram num sistema para, reproduzindo-se, colonizá-lo e infectar outros.
     No século 21, com o mundo integrado em rede, deu até num verbo novo, viralizar. Foi a primeira vez que um membro da família ganhou sentido positivo, invejável: fazer sucesso na internet, ser replicado em larga escala nas redes sociais.
     Mesmo essa acepção, como vimos, tinha seu lado escuro, parente de um uso metafórico bastante popular que a palavra carrega há décadas. No século passado, tornou-se possível falar em “vírus do fascismo”, por exemplo. Ou “vírus da burrice”.
     Antigamente, quando se ignorava tudo sobre os vírus, uma receita comum que as pessoas usavam para se proteger do risco de contrair as doenças provocadas por eles era rezar. Está valendo.

Disponível em:
<https://www1.folha.uol.com.br/colunas/sergiorodrigues/2020/03/o-virus-da-linguagem.shtml>.
 Acesso em 12 mar. 2020
Assinale o item em que o excerto foi reescrito sem alterar o sentido original no texto. 
Alternativas
Q2011213 Português
Leia o texto abaixo para responder a próxima questão.

O vírus da linguagem

Sérgio Rodrigues

     O escritor argentino Jorge Luis Borges, que não era muito simpático à etimologia, apontou a inutilidade de saber que a palavra cálculo veio do latim “calculus”, pedrinha, em referência aos pedregulhos que se usavam antigamente para fazer contas.
     Tal conhecimento, argumentou o genial autor de “A Biblioteca de Babel”, não nos permite “dominar os arcanos da álgebra”. Verdade: ninguém aprende a calcular estudando etimologia.
     O que Borges não disse é que o estudo da história das palavras abre janelas para como a linguagem funciona, como produz seus sentidos, que de outro modo permaneceriam trancadas. É pouco?
     Exemplo: a história de “calculus” não ensina ninguém a fazer contas, mas a do vírus ilustra muito bem o mecanismo infeccioso que opera dentro dos —e entre os— idiomas.
     O latim clássico “virus”, empregado por Cícero e Virgílio, é a origem óbvia da palavra sob a qual se abriga a apavorante covid-19. Ao mesmo tempo, é uma pista falsa.
     Cícero e Virgílio não faziam ideia da existência de um troço chamado vírus. Este só seria descoberto no século 19, quando o avanço das ciências e da tecnologia já tinha tornado moda recorrer a elementos gregos e latinos para cunhar novas expressões para novos fatos.
     No caso, nem foi preciso cunhar, bastou buscar no latim uma palavra pronta, sonora. Seus sentidos originais, todos vizinhos da sujeira, ajudavam: sumo, sêmen, veneno, poção, beberagem, linguagem vil.
     Contudo, a não ser pelo código genético rastreável em palavras como visgo, viscoso e virulento, fazia séculos que o “virus” latino hibernava. Foi como metáfora venenosa que, já às portas do século 20, saiu do frigorífico clássico para voltar ao quentinho das línguas.
     Em 1898, o microbiologista holandês Martinus Beijerink decidiu batizar assim certo grupo de agentes infecciosos invisíveis aos microscópios de então, com o qual o francês Louis Pasteur tinha esbarrado primeiro ao estudar a raiva.
     O vírus nasceu na linguagem científica, mas era altamente contagioso. Acabou se tornando epidêmico no vocabulário comum de diversas línguas.
     Quando a gripe espanhola varreu o mundo, em 1918, a humanidade já sabia nomear a coisa. “A linguagem é um vírus”, cantou Laurie Anderson.
     É claro que saber de tudo isso não nos protege da epidemia que bate às portas do país quando ele está mais frágil, menos funcional, menos inteligente. Borges tem razão em parte.
     Ainda não foi descoberto, no entanto, um tema em que a ignorância seja preferível ao conhecimento. Já se disse que nomear bem um problema é o primeiro passo para resolvê-lo.
     O vírus da palavra penetrou no vocabulário da computação em 1972, como nome de programas maliciosos que se infiltram num sistema para, reproduzindo-se, colonizá-lo e infectar outros.
     No século 21, com o mundo integrado em rede, deu até num verbo novo, viralizar. Foi a primeira vez que um membro da família ganhou sentido positivo, invejável: fazer sucesso na internet, ser replicado em larga escala nas redes sociais.
     Mesmo essa acepção, como vimos, tinha seu lado escuro, parente de um uso metafórico bastante popular que a palavra carrega há décadas. No século passado, tornou-se possível falar em “vírus do fascismo”, por exemplo. Ou “vírus da burrice”.
     Antigamente, quando se ignorava tudo sobre os vírus, uma receita comum que as pessoas usavam para se proteger do risco de contrair as doenças provocadas por eles era rezar. Está valendo.

Disponível em:
<https://www1.folha.uol.com.br/colunas/sergiorodrigues/2020/03/o-virus-da-linguagem.shtml>.
 Acesso em 12 mar. 2020
Dentre as alternativas que se seguem, assinale aquela em que a explicação para o emprego da(s) vírgula(s) não é adequada. 
Alternativas
Q2011212 Português
Leia o texto abaixo para responder a próxima questão.

O vírus da linguagem

Sérgio Rodrigues

     O escritor argentino Jorge Luis Borges, que não era muito simpático à etimologia, apontou a inutilidade de saber que a palavra cálculo veio do latim “calculus”, pedrinha, em referência aos pedregulhos que se usavam antigamente para fazer contas.
     Tal conhecimento, argumentou o genial autor de “A Biblioteca de Babel”, não nos permite “dominar os arcanos da álgebra”. Verdade: ninguém aprende a calcular estudando etimologia.
     O que Borges não disse é que o estudo da história das palavras abre janelas para como a linguagem funciona, como produz seus sentidos, que de outro modo permaneceriam trancadas. É pouco?
     Exemplo: a história de “calculus” não ensina ninguém a fazer contas, mas a do vírus ilustra muito bem o mecanismo infeccioso que opera dentro dos —e entre os— idiomas.
     O latim clássico “virus”, empregado por Cícero e Virgílio, é a origem óbvia da palavra sob a qual se abriga a apavorante covid-19. Ao mesmo tempo, é uma pista falsa.
     Cícero e Virgílio não faziam ideia da existência de um troço chamado vírus. Este só seria descoberto no século 19, quando o avanço das ciências e da tecnologia já tinha tornado moda recorrer a elementos gregos e latinos para cunhar novas expressões para novos fatos.
     No caso, nem foi preciso cunhar, bastou buscar no latim uma palavra pronta, sonora. Seus sentidos originais, todos vizinhos da sujeira, ajudavam: sumo, sêmen, veneno, poção, beberagem, linguagem vil.
     Contudo, a não ser pelo código genético rastreável em palavras como visgo, viscoso e virulento, fazia séculos que o “virus” latino hibernava. Foi como metáfora venenosa que, já às portas do século 20, saiu do frigorífico clássico para voltar ao quentinho das línguas.
     Em 1898, o microbiologista holandês Martinus Beijerink decidiu batizar assim certo grupo de agentes infecciosos invisíveis aos microscópios de então, com o qual o francês Louis Pasteur tinha esbarrado primeiro ao estudar a raiva.
     O vírus nasceu na linguagem científica, mas era altamente contagioso. Acabou se tornando epidêmico no vocabulário comum de diversas línguas.
     Quando a gripe espanhola varreu o mundo, em 1918, a humanidade já sabia nomear a coisa. “A linguagem é um vírus”, cantou Laurie Anderson.
     É claro que saber de tudo isso não nos protege da epidemia que bate às portas do país quando ele está mais frágil, menos funcional, menos inteligente. Borges tem razão em parte.
     Ainda não foi descoberto, no entanto, um tema em que a ignorância seja preferível ao conhecimento. Já se disse que nomear bem um problema é o primeiro passo para resolvê-lo.
     O vírus da palavra penetrou no vocabulário da computação em 1972, como nome de programas maliciosos que se infiltram num sistema para, reproduzindo-se, colonizá-lo e infectar outros.
     No século 21, com o mundo integrado em rede, deu até num verbo novo, viralizar. Foi a primeira vez que um membro da família ganhou sentido positivo, invejável: fazer sucesso na internet, ser replicado em larga escala nas redes sociais.
     Mesmo essa acepção, como vimos, tinha seu lado escuro, parente de um uso metafórico bastante popular que a palavra carrega há décadas. No século passado, tornou-se possível falar em “vírus do fascismo”, por exemplo. Ou “vírus da burrice”.
     Antigamente, quando se ignorava tudo sobre os vírus, uma receita comum que as pessoas usavam para se proteger do risco de contrair as doenças provocadas por eles era rezar. Está valendo.

Disponível em:
<https://www1.folha.uol.com.br/colunas/sergiorodrigues/2020/03/o-virus-da-linguagem.shtml>.
 Acesso em 12 mar. 2020
No excerto “[...] a história de “calculus” não ensina ninguém a fazer contas, mas a do vírus ilustra muito bem o mecanismo infeccioso que opera dentro dos —e entre os— idiomas.”, é adequado considerar que o autor empregou o seguinte recurso expressivo: 
Alternativas
Q2010082 Gestão de Pessoas
Um grupo de ativistas intitulado “Movimento Voto Esclarecido” esteve presente às dependências de uma Casa Legislativa durante um mês, visitando gabinetes e parlamentares, assistindo ao funcionamento de Sessões Plenárias, das Comissões Temporárias e Permanentes, além de circularem em diferentes horários nas dependências da Casa. Ao final desse período o Movimento protocolou na Ouvidoria uma denúncia de mau atendimento a cidadãos por parte de funcionários e servidores dos gabinetes. No mesmo período, o serviço 0800 da Ouvidoria registrou reclamações de mesma natureza.
Diante do problema, ao setor de T&D foi solicitado o planejamento de um treinamento junto a esses funcionários e servidores para sanar os problemas. Os passos necessários a essa tarefa são: 
Alternativas
Q2010081 Gestão de Pessoas
As tendências internacionais no campo da educação corporativa em organizações e empresas mostram uma Mudança de Paradigma do Treinamento para Aprendizagem.
Imagem associada para resolução da questão

Observando o quadro, é correto afirmar que na comparação:
I. O corpo docente é ampliado e admite a atuação de agentes cujo conhecimento tácito tem reconhecido valor formativo e potencializador da auto-formação.
II. As metodologias ativas e experimentações dão lugar ao estudo acadêmico e teórico dos temas objeto do treinamento.
III. A meta passa a ter foco no futuro, buscando incutir no funcionário as capacidades e habilidades que serão necessárias no cargo que futuramente este funcionário poderá ocupar.
IV. Com o treinamento correto e suficiente culminando em certificação, todos conseguem mudar seus comportamentos e saírem capacitados a solucionar os problemas da empresa.
V. A matéria-prima da formação permanente deixa de ser caso fictício para se tornar uma questão empresarial que a equipe enfrenta no seu trabalho diário.
Está correto o que se afirma APENAS em
Alternativas
Q2010080 Gestão de Pessoas
“Um dos principais desafios na gestão do capital intelectual é a transformação do conhecimento contido nos indivíduos, em suas formas tácita e explícita, em conhecimento organizacional de maneira a promover o processo de aprendizagem organizacional (...)”. 
Imagem associada para resolução da questão


A tese da “espiral do conhecimento”
Alternativas
Q2010078 Pedagogia

O quadro abaixo exibe tipos de educação e formação profissional:

Imagem associada para resolução da questão


Os tipos elencados I, II e III são, respectivamente:

Alternativas
Q2010077 Gestão de Pessoas
Em uma organização pública, o setor de T&D procedeu ao levantamento de necessidades de capacitação e educação (LNC), a partir de procedimento orientador para cada unidade, de demandas por eventos de aprendizagem vinculados às suas metas e ações. O setor de T&D consolidou as informações e executou o plano de ação sendo que a avaliação, após sua execução, destacou uma discrepância importante: a maioria dos servidores que solicitaram cursos de curta duração no LNC não se inscreveram; complementarmente, muitos servidores inscritos não haviam solicitado os cursos. 
Considerando o caso narrado, está correto considerar como fator explicativo da discrepância 
Alternativas
Q2010076 Pedagogia
As expressões Educação ao longo da vida e Aprendizagem ao longo da vida, considerando o ambiente corporativo
Alternativas
Q2010075 Pedagogia
Universidade Corporativa não é orfanato, não é instituição de caridade, não é o braço social da empresa e não é mecanismo compensatório. Sua função é cumprir o outro e maior "papel social" da empresa, que é produzir, ser competitiva, dar lucro, investir, crescer e engrandecer o País. 
Considerando o trecho acima, é correto afirmar que uma das características fundantes da Universidade Corporativa é 
Alternativas
Q2010074 Pedagogia
“As empresas [...] ao invés de esperarem que as escolas tornem seus currículos mais relevantes para a realidade empresarial, resolveram percorrer o caminho inverso e trouxeram a escola para dentro da empresa”. 
A esse tipo de educação dá-se o nome de educação corporativa. Considerando o trecho acima, a educação corporativa se justifica pela
Alternativas
Q2010073 Pedagogia
Os projetos de educação para cidadania: Cidadão do Futuro, Jovem Cidadão e Cidadania para Todos, promovidos pela Elegis DF, destinam-se respectivamente a
Alternativas
Q2010072 Pedagogia
A Escola do Legislativo do Distrito Federal (Elegis) tem por objetivos: 
I. Contribuir para a formação política da sociedade em geral. II. Realizar audiências públicas sobre educação sempre que houver Projeto de Lei pertinente. III. Favorecer a atualização profissional e a formação de deputados e servidores. IV. Qualificar professores do Distrito Federal para a formação política dos estudantes.
Está correto o que se afirma APENAS em
Alternativas
Q2010071 Pedagogia
As Escolas de Governo
Alternativas
Q2010070 Pedagogia
A Rede Nacional de Escolas de Governo tem por objetivo
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Q2010069 Pedagogia
O sentido sociopolítico-pedagógico que Paulo Freire atribui à educação possui um fim: o reconhecimento da condição histórica do sujeito e de seu grupo, visando à libertação das amarras que determinam sua opressão. Tal emancipação, entretanto, somente ocorreria com homens e mulheres ativos, plenos de suas consciências e esperançosos da capacidade de intervenção no mundo.
Pensar na educação a distância NÃO como educação bancária, mas como instrumento de libertação na concepção freireana implica em
Alternativas
Q2010068 Pedagogia
Em uma abordagem crítica da avaliação de aprendizagem, afirma-se que a escola pratica mais exames que avaliação. Numa prática de exame, espera-se que o estudante manifeste aquilo que já aprendeu; vale somente o que ele conseguiu assimilar e expressar até o momento presente, como desempenho resultante de sua dedicação aos estudos no tempo anterior àquele em que se submete às provas.
Diversamente, o ato de avaliar tem como função principal 
Alternativas
Q2010067 Pedagogia
A ênfase recai sobre a medida do produto observável, valoriza-se os testes padronizados, provas ditas objetivas, de múltipla escolha, onde os alunos são avaliados em momentos específicos, com rituais e labores especiais [...]. Essa abordagem quantitativa defende a crença na objetividade da avaliação, preocupando-se por isso mesmo em tratar estatisticamente os dados, em determinar meio e instrumentos precisos, objetivos e confiáveis.
Nesse contexto, a ênfase maior recai nos
Alternativas
Q2010066 Pedagogia
Considere as ideias a seguir.
I. Para Vygotsky, o sujeito é ativo e interativo, pois constrói conhecimento e constitui-se por meio das relações interpessoais. É na troca com outros sujeitos e consigo mesmo que seus conhecimentos, papéis e funções sociais vão sendo internalizados, possibilitando a construção de novos conhecimentos e o desenvolvimento da personalidade e da consciência.
II. Paulo Freire compreende o ser humano como um ser histórico, social, inconcluso, capaz de ter não apenas sua atividade, mas a si mesmo como objeto de consciência. Na condição de estar sendo, o ser humano compara, valoriza, intervém, escolhe, decide, fazendo-se ser ético.
Essas perspectivas levam a compreender os jovens e adultos escolarizados como sujeitos históricos, sociais e culturais. As afirmativas estão 
Alternativas
Q2010065 Pedagogia
Dentre as várias definições de Andragogia, pode-se encontrar destacados os seguintes aspectos centrais:
I A aprendizagem do educando adulto se dá de forma diferenciada à da criança.
II. Valorização dos processos de aprendizagem formais e informais do educando.
III. Reconhecimento da história de vida dos educandos adultos e dos conhecimentos acumulados por eles.
IV. Utilização de métodos de ensino análogos aos da criança.
V. Menor capacidade de abstração do adulto em relação às crianças, pois apresentam ritmo mais lento de aprendizagem.
VI. Elevada capacidade de compreensão em relação a um determinado saber, pois a idade representa um número maior de encontros com os conhecimentos.
Está correto o que se afirma APENAS em
Alternativas
Respostas
5461: B
5462: C
5463: D
5464: B
5465: E
5466: A
5467: D
5468: E
5469: D
5470: D
5471: C
5472: A
5473: C
5474: A
5475: B
5476: B
5477: D
5478: D
5479: C
5480: E