Questões de Concurso Para pedagogo

Foram encontradas 17.176 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1968749 Português

Leia o Texto I a seguir para responder à questão.


Texto I

Notícias falsas: os “novos vetores”

A proliferação de notícias falsas (“fake news”) está contribuindo tanto quanto os insetos para o retrocesso no combate a velhas e novas epidemias. Segundo uma pesquisa realizada este ano pelo Ibope, sob encomenda da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), em parceria com a rede de mobilização social Avaaz, dois terços dos brasileiros acreditam em ao menos uma afirmação imprecisa sobre vacinação. 
Intitulado “As Fake News estão nos deixando doentes?”, o estudo teve como objetivo investigar a associação entre a desinformação e a queda nas coberturas vacinais verificadas nos últimos anos. O Ibope entrevistou cerca de duas mil pessoas acima de 16 anos, em todos os estados e no Distrito Federal e revelou o peso da ignorância e de informações falsas para o avanço de novas e antigas epidemias.
“Esse é de fato um fenômeno novo com o qual temos que aprender a lidar”, constata a professora Celina Turchi. Apesar disso, a pesquisadora da Fiocruz-PE acredita na efetividade da divulgação constante de informações sobre as formas de prevenção e controle das doenças infecciosas transmitidas por vetores, como parte das estratégias de controle de criadouros de mosquitos. 
“Creio que a população, em geral, compreende mensagens como a importância da manutenção de vasos sem água, tampar vasilhames, colocar garrafas e pneus em posição que não possibilite o acúmulo de água, e tenta manter esse tipo de proteção, particularmente durante as epidemias”.
“É um fato complicado, talvez estejamos chegando próximos ao Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley”, comentou a professora Selma Jeronimo sobre as notícias falsas que têm levado pessoas a desacreditarem a ciência e medidas como a vacinação. No entanto, ela que é também presidente da Sociedade Brasileira de Bioquímica (SBBq) se diz otimista e pontua que as pessoas que não acreditam na ciência, na verdade, são minoria. “A ciência está para ficar, nunca tivemos tanta sobrevida para cânceres como hoje”. Jeronimo disse que tem esperança porque há hoje, no mundo, inteligência suficiente para identificar os problemas. “A gente só escuta quem grita. Essa onda de ‘fake news’ é porque uma minoria está gritando mais”. 
“As fake news confundem a sociedade, prejudicando a tomada de decisão no nível individual e mesmo no coletivo”, diz o professor Wilson Savino. Para combater as notícias falsas, afirma o pesquisador da Fiocruz, é preciso “um ministério de ciência e tecnologia forte, com recursos muito mais importantes que os atuais, que permitam avanços importantes, de base científica e tecnológica, que serão entregues à sociedade, visando à melhoria de vida das pessoas”.
Além disso, a longo prazo, políticas de ciência e tecnologia precisam estar associadas a uma educação forte nos seus diversos níveis, com a formação de pensamento crítico, tão importante no desenvolvimento de qualquer sociedade. “Os custos gerados por tais políticas são mínimos comparados aos benefícios para a sociedade”, conclui Savino. 

Disponível em:<http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/wp-content/uploads/2019/12/JC_787.pdf> . Acesso em: 23 mar. 2020. (Adaptado). 

Na progressão temática do texto, qual trecho apresenta um processo de referenciação catafórica a partir do qual se acrescenta um atributo a um referente humano?
Alternativas
Q1968748 Português

Leia o Texto I a seguir para responder à questão.


Texto I

Notícias falsas: os “novos vetores”

A proliferação de notícias falsas (“fake news”) está contribuindo tanto quanto os insetos para o retrocesso no combate a velhas e novas epidemias. Segundo uma pesquisa realizada este ano pelo Ibope, sob encomenda da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), em parceria com a rede de mobilização social Avaaz, dois terços dos brasileiros acreditam em ao menos uma afirmação imprecisa sobre vacinação. 
Intitulado “As Fake News estão nos deixando doentes?”, o estudo teve como objetivo investigar a associação entre a desinformação e a queda nas coberturas vacinais verificadas nos últimos anos. O Ibope entrevistou cerca de duas mil pessoas acima de 16 anos, em todos os estados e no Distrito Federal e revelou o peso da ignorância e de informações falsas para o avanço de novas e antigas epidemias.
“Esse é de fato um fenômeno novo com o qual temos que aprender a lidar”, constata a professora Celina Turchi. Apesar disso, a pesquisadora da Fiocruz-PE acredita na efetividade da divulgação constante de informações sobre as formas de prevenção e controle das doenças infecciosas transmitidas por vetores, como parte das estratégias de controle de criadouros de mosquitos. 
“Creio que a população, em geral, compreende mensagens como a importância da manutenção de vasos sem água, tampar vasilhames, colocar garrafas e pneus em posição que não possibilite o acúmulo de água, e tenta manter esse tipo de proteção, particularmente durante as epidemias”.
“É um fato complicado, talvez estejamos chegando próximos ao Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley”, comentou a professora Selma Jeronimo sobre as notícias falsas que têm levado pessoas a desacreditarem a ciência e medidas como a vacinação. No entanto, ela que é também presidente da Sociedade Brasileira de Bioquímica (SBBq) se diz otimista e pontua que as pessoas que não acreditam na ciência, na verdade, são minoria. “A ciência está para ficar, nunca tivemos tanta sobrevida para cânceres como hoje”. Jeronimo disse que tem esperança porque há hoje, no mundo, inteligência suficiente para identificar os problemas. “A gente só escuta quem grita. Essa onda de ‘fake news’ é porque uma minoria está gritando mais”. 
“As fake news confundem a sociedade, prejudicando a tomada de decisão no nível individual e mesmo no coletivo”, diz o professor Wilson Savino. Para combater as notícias falsas, afirma o pesquisador da Fiocruz, é preciso “um ministério de ciência e tecnologia forte, com recursos muito mais importantes que os atuais, que permitam avanços importantes, de base científica e tecnológica, que serão entregues à sociedade, visando à melhoria de vida das pessoas”.
Além disso, a longo prazo, políticas de ciência e tecnologia precisam estar associadas a uma educação forte nos seus diversos níveis, com a formação de pensamento crítico, tão importante no desenvolvimento de qualquer sociedade. “Os custos gerados por tais políticas são mínimos comparados aos benefícios para a sociedade”, conclui Savino. 

Disponível em:<http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/wp-content/uploads/2019/12/JC_787.pdf> . Acesso em: 23 mar. 2020. (Adaptado). 

O significado contextual da palavra “vetor” está relacionado a 
Alternativas
Q1968747 Português

Leia o Texto I a seguir para responder à questão.


Texto I

Notícias falsas: os “novos vetores”

A proliferação de notícias falsas (“fake news”) está contribuindo tanto quanto os insetos para o retrocesso no combate a velhas e novas epidemias. Segundo uma pesquisa realizada este ano pelo Ibope, sob encomenda da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), em parceria com a rede de mobilização social Avaaz, dois terços dos brasileiros acreditam em ao menos uma afirmação imprecisa sobre vacinação. 
Intitulado “As Fake News estão nos deixando doentes?”, o estudo teve como objetivo investigar a associação entre a desinformação e a queda nas coberturas vacinais verificadas nos últimos anos. O Ibope entrevistou cerca de duas mil pessoas acima de 16 anos, em todos os estados e no Distrito Federal e revelou o peso da ignorância e de informações falsas para o avanço de novas e antigas epidemias.
“Esse é de fato um fenômeno novo com o qual temos que aprender a lidar”, constata a professora Celina Turchi. Apesar disso, a pesquisadora da Fiocruz-PE acredita na efetividade da divulgação constante de informações sobre as formas de prevenção e controle das doenças infecciosas transmitidas por vetores, como parte das estratégias de controle de criadouros de mosquitos. 
“Creio que a população, em geral, compreende mensagens como a importância da manutenção de vasos sem água, tampar vasilhames, colocar garrafas e pneus em posição que não possibilite o acúmulo de água, e tenta manter esse tipo de proteção, particularmente durante as epidemias”.
“É um fato complicado, talvez estejamos chegando próximos ao Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley”, comentou a professora Selma Jeronimo sobre as notícias falsas que têm levado pessoas a desacreditarem a ciência e medidas como a vacinação. No entanto, ela que é também presidente da Sociedade Brasileira de Bioquímica (SBBq) se diz otimista e pontua que as pessoas que não acreditam na ciência, na verdade, são minoria. “A ciência está para ficar, nunca tivemos tanta sobrevida para cânceres como hoje”. Jeronimo disse que tem esperança porque há hoje, no mundo, inteligência suficiente para identificar os problemas. “A gente só escuta quem grita. Essa onda de ‘fake news’ é porque uma minoria está gritando mais”. 
“As fake news confundem a sociedade, prejudicando a tomada de decisão no nível individual e mesmo no coletivo”, diz o professor Wilson Savino. Para combater as notícias falsas, afirma o pesquisador da Fiocruz, é preciso “um ministério de ciência e tecnologia forte, com recursos muito mais importantes que os atuais, que permitam avanços importantes, de base científica e tecnológica, que serão entregues à sociedade, visando à melhoria de vida das pessoas”.
Além disso, a longo prazo, políticas de ciência e tecnologia precisam estar associadas a uma educação forte nos seus diversos níveis, com a formação de pensamento crítico, tão importante no desenvolvimento de qualquer sociedade. “Os custos gerados por tais políticas são mínimos comparados aos benefícios para a sociedade”, conclui Savino. 

Disponível em:<http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/wp-content/uploads/2019/12/JC_787.pdf> . Acesso em: 23 mar. 2020. (Adaptado). 

Segundo o texto, de maneira mais imediata, o combate às “fake news” na área da ciência passa
Alternativas
Q1968746 Português

Leia o Texto I a seguir para responder à questão.


Texto I

Notícias falsas: os “novos vetores”

A proliferação de notícias falsas (“fake news”) está contribuindo tanto quanto os insetos para o retrocesso no combate a velhas e novas epidemias. Segundo uma pesquisa realizada este ano pelo Ibope, sob encomenda da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), em parceria com a rede de mobilização social Avaaz, dois terços dos brasileiros acreditam em ao menos uma afirmação imprecisa sobre vacinação. 
Intitulado “As Fake News estão nos deixando doentes?”, o estudo teve como objetivo investigar a associação entre a desinformação e a queda nas coberturas vacinais verificadas nos últimos anos. O Ibope entrevistou cerca de duas mil pessoas acima de 16 anos, em todos os estados e no Distrito Federal e revelou o peso da ignorância e de informações falsas para o avanço de novas e antigas epidemias.
“Esse é de fato um fenômeno novo com o qual temos que aprender a lidar”, constata a professora Celina Turchi. Apesar disso, a pesquisadora da Fiocruz-PE acredita na efetividade da divulgação constante de informações sobre as formas de prevenção e controle das doenças infecciosas transmitidas por vetores, como parte das estratégias de controle de criadouros de mosquitos. 
“Creio que a população, em geral, compreende mensagens como a importância da manutenção de vasos sem água, tampar vasilhames, colocar garrafas e pneus em posição que não possibilite o acúmulo de água, e tenta manter esse tipo de proteção, particularmente durante as epidemias”.
“É um fato complicado, talvez estejamos chegando próximos ao Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley”, comentou a professora Selma Jeronimo sobre as notícias falsas que têm levado pessoas a desacreditarem a ciência e medidas como a vacinação. No entanto, ela que é também presidente da Sociedade Brasileira de Bioquímica (SBBq) se diz otimista e pontua que as pessoas que não acreditam na ciência, na verdade, são minoria. “A ciência está para ficar, nunca tivemos tanta sobrevida para cânceres como hoje”. Jeronimo disse que tem esperança porque há hoje, no mundo, inteligência suficiente para identificar os problemas. “A gente só escuta quem grita. Essa onda de ‘fake news’ é porque uma minoria está gritando mais”. 
“As fake news confundem a sociedade, prejudicando a tomada de decisão no nível individual e mesmo no coletivo”, diz o professor Wilson Savino. Para combater as notícias falsas, afirma o pesquisador da Fiocruz, é preciso “um ministério de ciência e tecnologia forte, com recursos muito mais importantes que os atuais, que permitam avanços importantes, de base científica e tecnológica, que serão entregues à sociedade, visando à melhoria de vida das pessoas”.
Além disso, a longo prazo, políticas de ciência e tecnologia precisam estar associadas a uma educação forte nos seus diversos níveis, com a formação de pensamento crítico, tão importante no desenvolvimento de qualquer sociedade. “Os custos gerados por tais políticas são mínimos comparados aos benefícios para a sociedade”, conclui Savino. 

Disponível em:<http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/wp-content/uploads/2019/12/JC_787.pdf> . Acesso em: 23 mar. 2020. (Adaptado). 

Em qual trecho há uma relação de subordinação entre uma oração que representa uma avaliação subjetiva a respeito de um evento e uma oração que expressa esse evento?
Alternativas
Q1968745 Português

Leia o Texto I a seguir para responder à questão.


Texto I

Notícias falsas: os “novos vetores”

A proliferação de notícias falsas (“fake news”) está contribuindo tanto quanto os insetos para o retrocesso no combate a velhas e novas epidemias. Segundo uma pesquisa realizada este ano pelo Ibope, sob encomenda da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), em parceria com a rede de mobilização social Avaaz, dois terços dos brasileiros acreditam em ao menos uma afirmação imprecisa sobre vacinação. 
Intitulado “As Fake News estão nos deixando doentes?”, o estudo teve como objetivo investigar a associação entre a desinformação e a queda nas coberturas vacinais verificadas nos últimos anos. O Ibope entrevistou cerca de duas mil pessoas acima de 16 anos, em todos os estados e no Distrito Federal e revelou o peso da ignorância e de informações falsas para o avanço de novas e antigas epidemias.
“Esse é de fato um fenômeno novo com o qual temos que aprender a lidar”, constata a professora Celina Turchi. Apesar disso, a pesquisadora da Fiocruz-PE acredita na efetividade da divulgação constante de informações sobre as formas de prevenção e controle das doenças infecciosas transmitidas por vetores, como parte das estratégias de controle de criadouros de mosquitos. 
“Creio que a população, em geral, compreende mensagens como a importância da manutenção de vasos sem água, tampar vasilhames, colocar garrafas e pneus em posição que não possibilite o acúmulo de água, e tenta manter esse tipo de proteção, particularmente durante as epidemias”.
“É um fato complicado, talvez estejamos chegando próximos ao Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley”, comentou a professora Selma Jeronimo sobre as notícias falsas que têm levado pessoas a desacreditarem a ciência e medidas como a vacinação. No entanto, ela que é também presidente da Sociedade Brasileira de Bioquímica (SBBq) se diz otimista e pontua que as pessoas que não acreditam na ciência, na verdade, são minoria. “A ciência está para ficar, nunca tivemos tanta sobrevida para cânceres como hoje”. Jeronimo disse que tem esperança porque há hoje, no mundo, inteligência suficiente para identificar os problemas. “A gente só escuta quem grita. Essa onda de ‘fake news’ é porque uma minoria está gritando mais”. 
“As fake news confundem a sociedade, prejudicando a tomada de decisão no nível individual e mesmo no coletivo”, diz o professor Wilson Savino. Para combater as notícias falsas, afirma o pesquisador da Fiocruz, é preciso “um ministério de ciência e tecnologia forte, com recursos muito mais importantes que os atuais, que permitam avanços importantes, de base científica e tecnológica, que serão entregues à sociedade, visando à melhoria de vida das pessoas”.
Além disso, a longo prazo, políticas de ciência e tecnologia precisam estar associadas a uma educação forte nos seus diversos níveis, com a formação de pensamento crítico, tão importante no desenvolvimento de qualquer sociedade. “Os custos gerados por tais políticas são mínimos comparados aos benefícios para a sociedade”, conclui Savino. 

Disponível em:<http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/wp-content/uploads/2019/12/JC_787.pdf> . Acesso em: 23 mar. 2020. (Adaptado). 

A obra “Admirável Mundo Novo” apresenta um mundo onde o controle social não dá espaços ao acaso. Por isso, ao dizer que talvez estejamos próximos desse mundo, a professora Selma Jeronimo constrói o pressuposto de que
Alternativas
Q1968744 Português

Leia o Texto I a seguir para responder à questão.


Texto I

Notícias falsas: os “novos vetores”

A proliferação de notícias falsas (“fake news”) está contribuindo tanto quanto os insetos para o retrocesso no combate a velhas e novas epidemias. Segundo uma pesquisa realizada este ano pelo Ibope, sob encomenda da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), em parceria com a rede de mobilização social Avaaz, dois terços dos brasileiros acreditam em ao menos uma afirmação imprecisa sobre vacinação. 
Intitulado “As Fake News estão nos deixando doentes?”, o estudo teve como objetivo investigar a associação entre a desinformação e a queda nas coberturas vacinais verificadas nos últimos anos. O Ibope entrevistou cerca de duas mil pessoas acima de 16 anos, em todos os estados e no Distrito Federal e revelou o peso da ignorância e de informações falsas para o avanço de novas e antigas epidemias.
“Esse é de fato um fenômeno novo com o qual temos que aprender a lidar”, constata a professora Celina Turchi. Apesar disso, a pesquisadora da Fiocruz-PE acredita na efetividade da divulgação constante de informações sobre as formas de prevenção e controle das doenças infecciosas transmitidas por vetores, como parte das estratégias de controle de criadouros de mosquitos. 
“Creio que a população, em geral, compreende mensagens como a importância da manutenção de vasos sem água, tampar vasilhames, colocar garrafas e pneus em posição que não possibilite o acúmulo de água, e tenta manter esse tipo de proteção, particularmente durante as epidemias”.
“É um fato complicado, talvez estejamos chegando próximos ao Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley”, comentou a professora Selma Jeronimo sobre as notícias falsas que têm levado pessoas a desacreditarem a ciência e medidas como a vacinação. No entanto, ela que é também presidente da Sociedade Brasileira de Bioquímica (SBBq) se diz otimista e pontua que as pessoas que não acreditam na ciência, na verdade, são minoria. “A ciência está para ficar, nunca tivemos tanta sobrevida para cânceres como hoje”. Jeronimo disse que tem esperança porque há hoje, no mundo, inteligência suficiente para identificar os problemas. “A gente só escuta quem grita. Essa onda de ‘fake news’ é porque uma minoria está gritando mais”. 
“As fake news confundem a sociedade, prejudicando a tomada de decisão no nível individual e mesmo no coletivo”, diz o professor Wilson Savino. Para combater as notícias falsas, afirma o pesquisador da Fiocruz, é preciso “um ministério de ciência e tecnologia forte, com recursos muito mais importantes que os atuais, que permitam avanços importantes, de base científica e tecnológica, que serão entregues à sociedade, visando à melhoria de vida das pessoas”.
Além disso, a longo prazo, políticas de ciência e tecnologia precisam estar associadas a uma educação forte nos seus diversos níveis, com a formação de pensamento crítico, tão importante no desenvolvimento de qualquer sociedade. “Os custos gerados por tais políticas são mínimos comparados aos benefícios para a sociedade”, conclui Savino. 

Disponível em:<http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/wp-content/uploads/2019/12/JC_787.pdf> . Acesso em: 23 mar. 2020. (Adaptado). 

Uma estratégia enunciativa recorrente nesse artigo de opinião e que auxilia na validação da tese defendida nesse artigo envolve
Alternativas
Q1968743 Português

Leia o Texto I a seguir para responder à questão.


Texto I

Notícias falsas: os “novos vetores”

A proliferação de notícias falsas (“fake news”) está contribuindo tanto quanto os insetos para o retrocesso no combate a velhas e novas epidemias. Segundo uma pesquisa realizada este ano pelo Ibope, sob encomenda da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), em parceria com a rede de mobilização social Avaaz, dois terços dos brasileiros acreditam em ao menos uma afirmação imprecisa sobre vacinação. 
Intitulado “As Fake News estão nos deixando doentes?”, o estudo teve como objetivo investigar a associação entre a desinformação e a queda nas coberturas vacinais verificadas nos últimos anos. O Ibope entrevistou cerca de duas mil pessoas acima de 16 anos, em todos os estados e no Distrito Federal e revelou o peso da ignorância e de informações falsas para o avanço de novas e antigas epidemias.
“Esse é de fato um fenômeno novo com o qual temos que aprender a lidar”, constata a professora Celina Turchi. Apesar disso, a pesquisadora da Fiocruz-PE acredita na efetividade da divulgação constante de informações sobre as formas de prevenção e controle das doenças infecciosas transmitidas por vetores, como parte das estratégias de controle de criadouros de mosquitos. 
“Creio que a população, em geral, compreende mensagens como a importância da manutenção de vasos sem água, tampar vasilhames, colocar garrafas e pneus em posição que não possibilite o acúmulo de água, e tenta manter esse tipo de proteção, particularmente durante as epidemias”.
“É um fato complicado, talvez estejamos chegando próximos ao Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley”, comentou a professora Selma Jeronimo sobre as notícias falsas que têm levado pessoas a desacreditarem a ciência e medidas como a vacinação. No entanto, ela que é também presidente da Sociedade Brasileira de Bioquímica (SBBq) se diz otimista e pontua que as pessoas que não acreditam na ciência, na verdade, são minoria. “A ciência está para ficar, nunca tivemos tanta sobrevida para cânceres como hoje”. Jeronimo disse que tem esperança porque há hoje, no mundo, inteligência suficiente para identificar os problemas. “A gente só escuta quem grita. Essa onda de ‘fake news’ é porque uma minoria está gritando mais”. 
“As fake news confundem a sociedade, prejudicando a tomada de decisão no nível individual e mesmo no coletivo”, diz o professor Wilson Savino. Para combater as notícias falsas, afirma o pesquisador da Fiocruz, é preciso “um ministério de ciência e tecnologia forte, com recursos muito mais importantes que os atuais, que permitam avanços importantes, de base científica e tecnológica, que serão entregues à sociedade, visando à melhoria de vida das pessoas”.
Além disso, a longo prazo, políticas de ciência e tecnologia precisam estar associadas a uma educação forte nos seus diversos níveis, com a formação de pensamento crítico, tão importante no desenvolvimento de qualquer sociedade. “Os custos gerados por tais políticas são mínimos comparados aos benefícios para a sociedade”, conclui Savino. 

Disponível em:<http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/wp-content/uploads/2019/12/JC_787.pdf> . Acesso em: 23 mar. 2020. (Adaptado). 

O caráter inusitado da tese defendida no texto está no fato de que
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FEPESE Órgão: FCEE-SC Prova: FEPESE - 2022 - FCEE-SC - Pedagogo |
Q1964128 Pedagogia
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) de acordo com indícios de atraso no desenvolvimento psicomotor (Munhoz, 2016).
( ) demora a sentar e firmar a cabeça.
( ) demora a andar e falar com dificuldades na marcha.
( ) não apresenta dificuldades na linguagem compreensiva, conseguindo entender e compreender os comandos.
( ) comportamento infantil divergente com sua idade.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FEPESE Órgão: FCEE-SC Prova: FEPESE - 2022 - FCEE-SC - Pedagogo |
Q1964127 Pedagogia

Relacione os conceitos abaixo com suas respectivas definições.



Coluna 1 Conceito


1. Funções Executivas


2. Funções Cognitivas


3. Funções Psicológicas Superiores


Coluna 2 Definição


( ) São funções responsáveis pelos mecanismos de aprendizagem, além de serem responsáveis por explicar muito dos comportamentos humanos. A partir destas funções, o cérebro humano é capaz de executar atividades mais elaboradas.


( ) Referem-se ao controle consciente do comportamento, atenção e lembrança voluntária, memorização ativa, pensamento abstrato, raciocínio dedutivo, capacidade de planejamento, etc.


( ) Um conjunto de habilidades responsáveis pelo controle do comportamento. Ou seja, essas habilidades atuam no controle e na regulação de outros processos comportamentais, o que inclui cognição e emoção, e são requeridas sempre que o indivíduo se engaja em tarefas ou situações novas, para as quais não possui um esquema comportamental prévio ou automatizado.



Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.

Alternativas
Ano: 2022 Banca: FEPESE Órgão: FCEE-SC Prova: FEPESE - 2022 - FCEE-SC - Pedagogo |
Q1964126 Pedagogia
De acordo com Borges et. al. (2017), atualmente, o envelhecimento constitui um dos temas de maior interesse da sociedade em razão da transição epidemiológica que o mundo está apresentando.
Assim, no processo de envelhecimento, os indivíduos se deparam com modificações biológicas, psicológicas e sociais.
 As modificações biológicas são: as morfológicas, reveladas pelo aparecimento de rugas, de cabelos brancos e outras; as... (1).... , relacionadas às alterações das funções orgânicas; e as bioquímicas, que estão diretamente ligadas às transformações das reações químicas as quais se processam no organismo.
 As modificações psicológicas ocorrem quando, ao envelhecer, o ser humano precisa adaptar- -se a cada situação nova do seu cotidiano.
 As modificações sociais são verificadas quando as relações sociais são alteradas em razão ....(2).... e, principalmente, do poder físico e econômico, sendo a alteração social mais evidente em países de economia capitalista.
 O ritmo de crescimento na população idosa está diretamente associado... (3).... das taxas de fecundidade e natalidade e da mortalidade infantil, à melhoria no tratamento das doenças infecciosas e condições de saneamento básico e ao acesso aos serviços de saúde para um número maior de indivíduos.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas numeradas do texto.
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FEPESE Órgão: FCEE-SC Prova: FEPESE - 2022 - FCEE-SC - Pedagogo |
Q1964125 Pedagogia
O modelo social da deficiência entende que:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FEPESE Órgão: FCEE-SC Prova: FEPESE - 2022 - FCEE-SC - Pedagogo |
Q1964124 Pedagogia
Analise as afirmativas abaixo:
1. O Atendimento Educacional Especializado (AEE) na área da surdez tem como objetivo principal “[…] promover o ensino e aprendizagem da Libras e do português escrito, numa abordagem pedagógica que respeite a experiência visual e linguística da pessoa surda ou deficiente auditiva” (SANTA CATARINA, 2009, p. 30).
2. O uso de estímulos visuais tem papel importante frente ao enriquecimento do aprendizado quando se trata de sujeitos surdos, já que a visão é o meio pelo qual ocorre o acesso às informações.
3. Ao utilizar estímulos visuais como estratégias para o aprendizado, pode-se renunciar ao uso de tradutor e intérprete de Libras.
4. Ao trabalhar com estudante com baixa visão, não há necessidade de utilizar figuras e desenhos com tamanho e contraste adequados a sua condição visual.
5. Ao trabalhar com estudantes cegos ou com baixa visão, antecipe os fatos, descreva situações, ações, pessoas e ambientes como, por exemplo, uma janela entreaberta, o bater de uma porta, a maneira como outras crianças brincam, ou seja, procure mantê-la a par dos acontecimentos.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FEPESE Órgão: FCEE-SC Prova: FEPESE - 2022 - FCEE-SC - Pedagogo |
Q1964123 Pedagogia
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) sobre o perfil cognitivo das pessoas com autismo.
( ) O entendimento do funcionamento cognitivo dos educandos com autismo permite ao profissional compreender seus comportamentos e habilidades, intervindo de maneira mais adequada.
( ) A Teoria da Mente (ToM) explicada por Baron- -Cohen et al. (1993) indica que pessoas com autismo não desenvolvem esta habilidade inata de maneira automática, apresentando, portanto, dificuldade em atribuir estados mentais aos outros e a si mesmo.
( ) De acordo com a Teoria da Mente (ToM) explicada por Baron-Cohen et al. (1993), educandos com autismo possuem facilidade em interpretar os sinais utilizados na comunicação social (linguagem verbal e não verbal, como gestos, expressões faciais, posturas corporais).
( ) Segundo Czermainski, Bosa e Salles (2014), educandos com falha em Funções Executivas podem apresentar inabilidades em memória de trabalho, flexibilidade cognitiva, controle emocional, iniciação, planejamento, organização, condução e automonitoramento.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FEPESE Órgão: FCEE-SC Prova: FEPESE - 2022 - FCEE-SC - Pedagogo |
Q1964122 Pedagogia
De acordo com o manual desenvolvido pela American Association on Intellectual and Developmental Disabilities (AAIDD, 2010) para compreensão da Deficiência Intelectual, a AAIDD (2010) propõe algumas dimensões. São elas:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FEPESE Órgão: FCEE-SC Prova: FEPESE - 2022 - FCEE-SC - Pedagogo |
Q1964121 Pedagogia
Vigotski (2009) compreende que o desenvolvimento infantil se orienta do plano social para o individual, estando intimamente relacionado às interações sociais que lhe são possibilitadas.
Assinale a alternativa correta em relação ao assunto.
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FEPESE Órgão: FCEE-SC Prova: FEPESE - 2022 - FCEE-SC - Pedagogo |
Q1964120 Pedagogia
Analise o texto abaixo:
Os transtornos do Neurodesenvolvimento têm sua origem.... (1).... . Podem envolver déficits na interação social e nas habilidades de comunicação que impactam o.... (2).... . Os principais transtornos de Neurodesenvolvimento são: Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH); Transtorno do Espectro Autista e Distúrbios da Aprendizagem. São fatores de risco durante a ....(3).... : exposição ao estresse, a toxinas, a determinados medicamentos, prejuízos no período perinatal, baixo peso ao nascimento e prematuridade.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas numeradas do texto.
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FEPESE Órgão: FCEE-SC Prova: FEPESE - 2022 - FCEE-SC - Pedagogo |
Q1964119 Pedagogia
O processo de elaboração conceitual em alunos com deficiência intelectual, de acordo com Vygotsky (1997), ocorre a partir do processo de:
Alternativas
Ano: 2022 Banca: FEPESE Órgão: FCEE-SC Prova: FEPESE - 2022 - FCEE-SC - Pedagogo |
Q1964118 Pedagogia
Assinale a alternativa em que o conceito e sua definição estão corretos.
Alternativas
Q1964117 Pedagogia
O documento intitulado “Diretrizes dos Centros de Atendimento Educacional Especializado do Estado de Santa Catarina – Transtorno do Espectro Autista” (FCEE, 2022) define as intervenções em autismo sob a ótica do conhecimento científico.
Nesse sentido, de acordo como o documento, as práticas de intervenção a serem utilizadas com educandos com Transtorno do Espectro Autista (TEA), em quaisquer serviços disponibilizados nos Centros de Atendimento Educacional Especializados, são nomeadas:
Alternativas
Q1964115 Pedagogia
De acordo com as Diretrizes dos Centros de Atendimento Educacional Especializados em Educação especial (FCEE, 2020), relacione os serviços listados na coluna 1 aos seus respectivos objetivos na coluna 2.

Coluna 1 Serviços
1. Avaliação diagnóstica multidisciplinar
2. Programa de Estimulação Precoce
3. Serviço Pedagógico Específico
4. Programa de Educação Profissional
5. Serviço de Convivência
Coluna 2 Objetivos
( ) Proporcionar um conjunto de ações com objetivo de prevenir, avaliar, intervir e acompanhar, de forma clínico-terapêutica, o desenvolvimento de crianças de 0 a 6 anos, acometidas por atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, a fim de atenuar déficits e possibilitar evoluções significativas no desenvolvimento delas.
( ) Qualificar a pessoa com deficiência intelectual, associada ou não a outras deficiências e ou transtorno do espectro autista (TEA), para o desempenho de funções profissionais, bem como realizar o encaminhamento e o acompanhamento de pessoas com deficiência (intelectual, mental, sensorial, física, múltipla) no mercado de trabalho.
( ) Avaliar alterações no desenvolvimento e na funcionalidade de pessoas, identificando suas correlações biopsicossociais com os Transtornos do Neurodesenvolvimento.
( ) Qualificar o processo de viver e envelhecer das pessoas idosas e/ou em processo de envelhecimento.
( ) Oportunizar a apropriação e a elaboração dos conceitos científicos e o desenvolvimento da funcionalidade do educando.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Alternativas
Respostas
5901: A
5902: C
5903: A
5904: B
5905: D
5906: C
5907: C
5908: B
5909: D
5910: A
5911: C
5912: B
5913: A
5914: A
5915: E
5916: C
5917: E
5918: E
5919: D
5920: D