Questões de Concurso
Para terapeuta ocupacional
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A atuação do terapeuta ocupacional no ambiente de UTI tem como objetivos a reabilitação das atividades de lazer, abordagens exclusivamente físicas, uso de dispositivos convencionais, além da participação na imobilização prolongada quando necessário.
Considerando a coleta de dados durante o processo avaliativo de uma criança na terapia ocupacional, independente do caso, o terapeuta ocupacional deve focar somente em instrumentos de avaliações para mensurar desafios nas habilidades motoras, sendo que somente esse tipo de habilidade que importa para a atuação do terapeuta.
É considerado uma escala de avaliação específica da terapia ocupacional a, Avaliação da Coordenação e Destreza Motora (ACOORDEM), teste para detecção de transtorno da coordenação motora em crianças de 4 a 8 anos de idade. Os itens de observação direta (áreas de Coordenação e Destreza Manual e de Coordenação Corporal e Planejamento Motor) têm escore numérico, baseado no tempo e acuidade da resposta.
De acordo com o Código de Ética e Deontologia da Terapia Ocupacional, é permitido ao terapeuta ocupacional promover ou participar de atividade de ensino ou pesquisa em que direito inalienável do ser humano seja violado, sem observância às disposições legais pertinentes ou que acarrete risco à vida ou danos à saúde e à vida social, quando for benéfico para o desenvolvimento do conhecimento da mesma.
A atrofia muscular esquelética ocorre devido a uma diminuição das vias de síntese e/ou aumento das vias de degradação de proteínas. Com isso, surgiu o conceito de "resistência anabólica". É correto afirmar que esse conceito descreve a ampliação da sensibilidade e resposta do músculo esquelético a um estímulo anabólico.
É correto afirmar que, no âmbito de atendimento clínico em terapia ocupacional para crianças, há exclusividade para crianças que sofram de Paralisia cerebral (PC), pois é a deficiência mais comum na infância e a única que acarretara dificuldades no desempenho das atividades de vida diária.
É correto afirmar que as órteses, assim como próteses e meios auxiliares de locomoção, estão enquadrados na área de Tecnologia Assistiva (TA), termo que compõe recursos auxiliares para pessoas portadoras de deficiências com o objetivo de auxiliar esses indivíduos a exercer atividades com autonomia em seu dia a dia. Sendo assim, os dispositivos de TA se tornam um importante recurso terapêutico para a área da terapia ocupacional, sendo parte fundamental para conhecimento na formação e prática dos profissionais que utilizam a TA como parte do processo terapêutico.
Considerando o ambiente hospitalar com o público infantil, a família pode passar por mudanças nas ações dos membros, assim como desajustes nos papéis desempenhados por cada membro, principalmente quando há a necessidade de adequar-se a alguma nova condição (permanente ou não). Porém não cabe ao terapeuta ocupacional enquanto profissional da saúde, a função de ajudar a família a encontrar soluções aos problemas e auxiliá-la a entender e lidar com a hospitalização.
De acordo com o Código de Ética e Deontologia da Terapia Ocupacional, é proibido ao terapeuta autorizar a utilização ou não controlar, mesmo a título gratuito, de seu nome ou de sociedade de que seja sócio, para atos que acarretem na mercantilização da Saúde, da Assistência Social e da Terapia Ocupacional em detrimento da responsabilidade social e socioambiental.
Elementos que restrinjam ou impeçam a participação social, a liberdade de movimento, a comunicação, o acesso à informação e outros direitos fundamentais são considerados barreiras à inclusão da pessoa com deficiência. Essas barreiras podem se manifestar de diversas formas, como obstáculos físicos, atitudes discriminatórias, limitações tecnológicas, entre outras.
Podemos considerar que o conceito de infância e adolescência foi constituído pela própria sociedade industrial, sendo ligado a leis trabalhistas e no sistema educacional. A especificidade da adolescência foi reconhecida e emergiu com a escolarização, que supõe a separação entre seres adultos e seres em formação e assim a criança foi, então, excluída do mundo do trabalho e de responsabilidades, foi separada do adulto, não participando mais de atividades nas quais até então a sua presença era usual. A distinção criança e adultos fez com que a adolescência começasse a ser percebida como um período à parte do desenvolvimento humano.
Entende-se como patologia geral o estudo da doença, não somente em um aspecto, mas em todos, incluindo a história natural, o quadro epidemiológico, a multicausalidade, as manifestações morfológicas e funcionais. A patologia pode ser considerada um componente das ciências biológicas que, utilizando conhecimentos, métodos e recursos de morfologia, microbiologia, bioquímica, genética e epidemiologia, estuda os complexos casuais, a patogenia e as lesões do processo da doença.
A interação entre crianças, adolescentes e adultos não se institui de acordo com as condições da cultura na qual se inserem. Sendo assim pode-se afirmar que, independentemente da cultura, época ou sociedade que estão inseridas, ambos os termos terão o mesmo significado, não considerando as mudanças socioculturais.
Considerando a terapia ocupacional social, devemos tratar de trabalhar ainda mais com a atividade sendo uma abstração vazia de sentido concreto para aquele indivíduo, sendo que a nossa ação deve dispor de orientações para necessidades físicas de cada paciente, sem que as atividades absorvam da psicologia a dimensão inconsciente, tornando-se um conceito permeado de historicidade, nutrido pela dimensão sóciopolítica e cultural enquanto instrumento para a emancipação.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Terapia Ocupacional, não é exigido que o profissional da área relacione a problemática específica da população com os processos sociais, culturais e políticos, nem que tenha conhecimento dos fatores da mesma ordem.
Lesões de queimadura são caracterizadas pela danificação do tecido epitelial, podendo aprofundar para o tecido vascular e órgãos e causar sequelas relevantes e graves para um paciente, como morbidade e incapacidade funcional, principalmente quando atinge os membros superiores, dependendo do grau da queimadura. Considerando isso, podemos afirmar que órteses não são recomendadas para se utilizar em tratamento para esse tipo de lesão em caso algum, pois queimaduras necessitam somente de outras Tecnologia Assistiva (TA).
Considerando que a Anatomia do Aparelho Locomotor estuda três sistemas que atuam em conjunto (Esquelético, Articular e Muscular), e que eles influenciam nas atividades e vida diária do indivíduo, ou seja, são peças importantes para a realização do movimento, pode-se dizer que sem o conhecimento do aparelho locomotor o terapeuta ocupacional é incapaz de examinar, diagnosticar e tratar seu paciente.
Por mais que a Tecnologia Assistiva (TA) seja uma parte fundamental da terapia ocupacional, pode-se afirmar que a TA é limitada a uma única área de aplicação e adaptação, sendo essa a área do campo físico, sem considerar por exemplo deficientes visuais e/ou auditivos.
Considerando cinesioterapia como a realização de movimentos ativos e passivos no âmbito terapêutico, com o objetivo de identificar os pontos de disfunção corporal, e a fibromialgia como uma síndrome complexa caracterizada por dores difusas e crônicas que limitam as atividades de vida diária, pode-se afirmar que a cinesioterapia compreende dois grandes objetivos da terapia ocupacional no tratamento da fibromialgia: exercitar os músculos doloridos com exercícios de alongamento e melhorar as condições cardiovasculares com exercícios aeróbios, tendo como foco a melhora da qualidade de vida do paciente que sofre da fibromialgia.
A tecnologia assistiva é composta por uma variedade de recursos e práticas direcionados a promover a funcionalidade, a atividade e a participação de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Seu objetivo primordial é proporcionar autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social para esse público.