Questões de Concurso Para terapeuta ocupacional

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Q2542721 Matemática
Considere as funções f(x) = 3x − 1/5 e g(x) = 2x2k, onde k representa um número real. Sabendo que ambas as funções possuem apenas um ponto em comum, qual o valor de k de modo que f(x) = g(x) é igual a
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Q2542719 Matemática
Considere x = −5 e y = 3/4 . Qual o valor da expressão |x − 2y| + 3x ?
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Q2542718 Matemática
Se m é o máximo divisor comum de 36 e 48, e n é o mínimo múltiplo comum de 24 e 60, qual é o valor de m + n?
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Q2542717 Português

Leia o seguinte texto para responder à questão.


Q16_17.png (437×323)

Na charge, para efeito de humor, faz-se no do (o/a):
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Q2542716 Português

Leia o seguinte texto para responder à questão.


Q16_17.png (437×323)

Sobre o termo “Peculando” observe as proposições a seguir.

I. Derivação Imprópria - apresenta verbo a partir de substantivo. II. Derivação Sufixal - apresenta sufixo formador verbo a partir de adjetivo. III. Derivação Imprópria, de substantivo a um verbo. IV. Derivação Sufixal - apresenta sufixo formador de gerúndio.

Quais as afirmações que estão CORRETAS?
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Q2542715 Português

Analise a tirinha a seguir.


Q15.png (452×141)



Quanto às variações linguísticas, marque a que se observa, na tira, variação

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Q2542714 Português
Considerando os aspectos morfossintáticos da Língua Portuguesa, assinale a alternativa em que não houve erro.
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Q2542713 Português
O vocábulo da expressão “que” classifica-se de várias formas. Assinale a frase que possui especificação INCORRETA: 
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Q2542712 Português
Em qual das seguintes frases NÃO APRESENTA O HÍFEN corretamente empregado, de acordo com o sistema ortográfico atual?
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Q2542711 Português
Greve de Entregadores de aplicativos
Publicado: 24 junho, 2020
Os organizadores da paralisação afirmam: a greve se estendeu para o mundo e mais 5 países devem parar. Até clientes estão apoiando as reivindicações e prometem não fazer nenhum pedido. Cresce a adesão à greve dos entregadores de alimentação por aplicativo, trabalhadores devem parar no dia 1º de julho, em todo o Brasil.

Marque a opção em que há obrigatoriedade e correção na concordância verbal utilizada.
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Q2542708 Português
Na propaganda, há predominantemente a presença da função
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Q2542703 Português

O cronista é um escritor crônico 


    O primeiro texto que publiquei em jornal foi uma crônica. Devia ter eu lá uns 16 ou 17 anos. E aí fui tomando gosto. Dos jornais de Juiz de Fora, passei para os jornais e revistas de Belo Horizonte e depois para a imprensa do Rio e São Paulo. Fiz de tudo (ou quase tudo) em jornal: de repórter policial a crítico literário. Mas foi somente quando me chamaram para substituir Drummond no Jornal do Brasil, em 1984, que passei a fazer crônica sistematicamente. Virei um escritor crônico.

    O que é um cronista? Luís Fernando Veríssimo diz que o cronista é como uma galinha, bota seu ovo regularmente. Carlos Eduardo Novaes diz que crônicas são como laranjas, podem ser doces ou azedas e ser consumidas em gomos ou pedaços, na poltrona de casa ou espremidas na sala de aula.

    Já andei dizendo que o cronista é um estilita. Não confundam, por enquanto, com estilista. Estilita era o santo que ficava anos e anos em cima de uma coluna, no deserto, meditando e pregando. São Simeão passou trinta anos assim, exposto ao sol e à chuva. Claro que de tanto purificar seu estilo diariamente o cronista estilita acaba virando um estilista.

    O cronista é isso: fica pregando lá em cima de sua coluna no jornal. Por isto, há uma certa confusão entre colunista e cronista, assim como há outra confusão entre articulista e cronista. O articulista escreve textos expositivos e defende temas e ideias. O cronista é o mais livre dos redatores de um jornal. Ele pode ser subjetivo. Pode (e deve) falar na primeira pessoa sem envergonhar-se. Seu "eu", como o do poeta, é um eu de utilidade pública...

    Que tipo de crônica escrevo? De vários tipos. Conto casos, faço descrições, anoto momentos líricos, faço críticas sociais. Uma das funções da crônica é interferir no cotidiano. Claro que essas que interferem mais cruamente em assuntos momentosos tendem a perder sua atualidade quando publicadas em livro. Não tem importância. O cronista é crônico, ligado ao tempo, deve estar encharcado, doente de seu tempo e ao mesmo tempo pairar acima dele.

No trecho “O primeiro texto que publiquei em jornal foi uma crônica. Devia ter eu lá uns 16 ou 17 anos. E aí fui tomando gosto. Dos jornais de Juiz de Fora, passei para os jornais e revistas de Belo Horizonte...”. As palavras sublinhadas no trecho, apresentam, respectivamente,
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Q2542702 Português

O cronista é um escritor crônico 


    O primeiro texto que publiquei em jornal foi uma crônica. Devia ter eu lá uns 16 ou 17 anos. E aí fui tomando gosto. Dos jornais de Juiz de Fora, passei para os jornais e revistas de Belo Horizonte e depois para a imprensa do Rio e São Paulo. Fiz de tudo (ou quase tudo) em jornal: de repórter policial a crítico literário. Mas foi somente quando me chamaram para substituir Drummond no Jornal do Brasil, em 1984, que passei a fazer crônica sistematicamente. Virei um escritor crônico.

    O que é um cronista? Luís Fernando Veríssimo diz que o cronista é como uma galinha, bota seu ovo regularmente. Carlos Eduardo Novaes diz que crônicas são como laranjas, podem ser doces ou azedas e ser consumidas em gomos ou pedaços, na poltrona de casa ou espremidas na sala de aula.

    Já andei dizendo que o cronista é um estilita. Não confundam, por enquanto, com estilista. Estilita era o santo que ficava anos e anos em cima de uma coluna, no deserto, meditando e pregando. São Simeão passou trinta anos assim, exposto ao sol e à chuva. Claro que de tanto purificar seu estilo diariamente o cronista estilita acaba virando um estilista.

    O cronista é isso: fica pregando lá em cima de sua coluna no jornal. Por isto, há uma certa confusão entre colunista e cronista, assim como há outra confusão entre articulista e cronista. O articulista escreve textos expositivos e defende temas e ideias. O cronista é o mais livre dos redatores de um jornal. Ele pode ser subjetivo. Pode (e deve) falar na primeira pessoa sem envergonhar-se. Seu "eu", como o do poeta, é um eu de utilidade pública...

    Que tipo de crônica escrevo? De vários tipos. Conto casos, faço descrições, anoto momentos líricos, faço críticas sociais. Uma das funções da crônica é interferir no cotidiano. Claro que essas que interferem mais cruamente em assuntos momentosos tendem a perder sua atualidade quando publicadas em livro. Não tem importância. O cronista é crônico, ligado ao tempo, deve estar encharcado, doente de seu tempo e ao mesmo tempo pairar acima dele.

Leia o excerto a seguir.
“O que é um cronista? Luís Fernando Veríssimo diz que o cronista é como uma galinha, bota seu ovo regularmente. Carlos Eduardo Novaes diz que crônicas são como laranjas, podem ser doces ou azedas e ser consumidas em gomos ou pedaços, na poltrona de casa ou espremidas na sala de aula.”
Em relação ao trecho, analise as afirmativas.
I. O trecho estabelece com outros textos o que se chama de intertextualidade explícita. II. A comparação entre a crônica e as laranjas faz-se, além de outros recursos, por meio de adjetivações. III. Nesta situação comunicativa, utiliza-se o código para explicar o próprio código. IV. O “diálogo” que se estabelece pela pergunta retórica é chamado intertextualidade implícita.
Marque a opção que indica a(s) afirmativa(s) CORRETA(S). 
Alternativas
Q2542701 Português

O cronista é um escritor crônico 


    O primeiro texto que publiquei em jornal foi uma crônica. Devia ter eu lá uns 16 ou 17 anos. E aí fui tomando gosto. Dos jornais de Juiz de Fora, passei para os jornais e revistas de Belo Horizonte e depois para a imprensa do Rio e São Paulo. Fiz de tudo (ou quase tudo) em jornal: de repórter policial a crítico literário. Mas foi somente quando me chamaram para substituir Drummond no Jornal do Brasil, em 1984, que passei a fazer crônica sistematicamente. Virei um escritor crônico.

    O que é um cronista? Luís Fernando Veríssimo diz que o cronista é como uma galinha, bota seu ovo regularmente. Carlos Eduardo Novaes diz que crônicas são como laranjas, podem ser doces ou azedas e ser consumidas em gomos ou pedaços, na poltrona de casa ou espremidas na sala de aula.

    Já andei dizendo que o cronista é um estilita. Não confundam, por enquanto, com estilista. Estilita era o santo que ficava anos e anos em cima de uma coluna, no deserto, meditando e pregando. São Simeão passou trinta anos assim, exposto ao sol e à chuva. Claro que de tanto purificar seu estilo diariamente o cronista estilita acaba virando um estilista.

    O cronista é isso: fica pregando lá em cima de sua coluna no jornal. Por isto, há uma certa confusão entre colunista e cronista, assim como há outra confusão entre articulista e cronista. O articulista escreve textos expositivos e defende temas e ideias. O cronista é o mais livre dos redatores de um jornal. Ele pode ser subjetivo. Pode (e deve) falar na primeira pessoa sem envergonhar-se. Seu "eu", como o do poeta, é um eu de utilidade pública...

    Que tipo de crônica escrevo? De vários tipos. Conto casos, faço descrições, anoto momentos líricos, faço críticas sociais. Uma das funções da crônica é interferir no cotidiano. Claro que essas que interferem mais cruamente em assuntos momentosos tendem a perder sua atualidade quando publicadas em livro. Não tem importância. O cronista é crônico, ligado ao tempo, deve estar encharcado, doente de seu tempo e ao mesmo tempo pairar acima dele.

Qual destes trechos, retirados do texto NÃO exemplifica a metalinguagem?
Alternativas
Q2537955 Terapia Ocupacional
Lucas tem 45 anos, trabalha de home office em um escritório. Ele teve uma lesão no punho direito por conta do esforço repetitivo no trabalho. Teve relato de dor no punho direito há cerca de 3 meses, inicialmente foi leve, aos poucos foi complicando, afetando no cotidiano, no home office para o que exige o uso da mão direita. Lucas foi ao médico, não teve sinal de inchaço ou vermelhidão, palpação no punho direito, principalmente ao redor do tendão do carpo, sendo assim, teve diagnóstico com síndrome do túnel do carpo, que se é causado por executar movimentos repetitivos com a mão. No caso de Lucas, para seu tratamento o que se torna os principais objetivos? 
Alternativas
Q2537954 Terapia Ocupacional
Quando se trata de avaliação de riscos e promoção da funcionalidade em idosos, qual é o papel da terapia ocupacional na prevenção do envelhecimento?
Alternativas
Q2537953 Terapia Ocupacional
Na terapia ocupacional a prescrição para doenças neurológicas comuns é personalizada e baseada nas necessidades específicas de cada paciente. Desta forma, quais dessas são abordagens gerais que podem ser consideradas para diferentes condições neurológicas?
Alternativas
Q2537952 Terapia Ocupacional
Dona Célia tem 55 anos, já tem seu diagnóstico há 10 anos de artrite reumatoide. Ela tem relato de dor e também de rigidez nas articulações, sendo de forma principal nas mãos e nos joelhos, o que complica nas suas atividades de vida diárias. Dona Célia descreve que está difícil realizar as atividades em casa, tais como abrir potes, limpar a casa, lavar as louças e vestir-se. Ela também relata que se encontra desanimada, cabisbaixa, devido às limitações motivadas pela doença.
Sendo assim, qual é o principal objetivo da terapia ocupacional no tratamento de pacientes com artrite reumatoide? 
Quais são as principais estratégias de intervenção que podem ser utilizadas pela terapia ocupacional para contribuir com a Dona Célia lidar com suas limitações atuais? Marque a alternativa correta. 
Alternativas
Q2537951 Terapia Ocupacional
Seu José está com 72 anos, tem diagnóstico de câncer de pulmão em estágio avançado. Encontra-se em cuidados paliativos por motivo à progressão da doença, sintomas tanto físicos quanto emocionais. José trabalhou desde cedo, como contador, muito proativo. Atualmente, mora sozinho em apartamento, mas hoje tem assistência diária para suas atividades do cotidiano, devido às complicações de saúde. Tem dificuldade para respirar, ansiedade e depressão, isolamento social devido a ter pouca mobilidade, dificuldade para dormir por conta da dor.

No caso do paciente José, qual é o principal objetivo da intervenção da terapia ocupacional? Para lidar com a falta de ar e a dor, quais meios podem ser ensinados?

Assinale a alternativa que corresponde de forma respectiva as perguntas feitas acima. 
Alternativas
Q2537950 Terapia Ocupacional
Sofia nasceu de 32 semanas com baixo peso e apresenta dificuldades respiratórias, encontra-se na unidade de terapia intensiva neonatal, (UTIN), que tem suporte tanto nutricional quanto respiratório. A equipe multi se encontra preocupada com o desenvolvimento motor e neurossensorial, por conta do estado de saúde dela ser delicado. Deste modo, com bebês prematuros na UTIN, qual a principal intervenção que se faz? 
Alternativas
Respostas
1461: D
1462: B
1463: A
1464: D
1465: D
1466: B
1467: E
1468: A
1469: A
1470: B
1471: B
1472: A
1473: D
1474: C
1475: A
1476: C
1477: D
1478: E
1479: B
1480: B