Questões de Concurso Para agente comunitário de saúde

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Q2486369 Enfermagem
As diretrizes da Política Nacional de Humanização expressam o método da inclusão no sentido de:
Alternativas
Q2486368 Enfermagem
O Programa Nacional de Segurança do Paciente tem por meta o desenvolvimento da cultura de segurança, que possui características que devem ser operacionalizadas pela gestão de segurança da organização. Sobre estas características, analise as assertivas abaixo e marque a opção correta.

I - Cultura na qual todos os trabalhadores, incluindo profissionais envolvidos no cuidado e gestores, assumem responsabilidade pela sua própria segurança, pela segurança de seus colegas, pacientes e familiares.
II - Cultura que prioriza as metas financeiras e operacionais acima da segurança.
III - Cultura que encoraja e recompensa a identificação, a notificação e a resolução dos problemas relacionados ao desempenho dos profissionais.
IV - Cultura que, a partir da ocorrência de incidentes, promove o aprendizado organizacional.
V - Cultura que proporciona recursos, estrutura e responsabilização para a manutenção efetiva da segurança.
Alternativas
Q2486367 Enfermagem
Em relação ao acolhimento à demanda espontânea na Atenção Básica, é correto afirmar que:
Alternativas
Q2486366 Enfermagem
A Atenção Básica é a principal porta de entrada e centro de comunicação da Rede de Atenção à Saúde, coordenadora do cuidado e ordenadora das ações e serviços disponibilizados na rede, operacionalizados conforme princípios e diretrizes. O princípio da integralidade define:
Alternativas
Q2486365 Enfermagem
São temas prioritários da Política Nacional de Promoção da Saúde, evidenciados pelas ações de promoção da saúde, EXCETO:
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Q2486364 Legislação dos Municípios do Estado de Pernambuco
De acordo com o Plano Municipal de Saúde de Recife, são serviços da rede de atenção à saúde:
Alternativas
Q2486363 Legislação dos Municípios do Estado de Pernambuco
O Plano Municipal de Saúde de Recife é um instrumento de planejamento e gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) que expressa as diretrizes, objetivos e metas que orientam a gestão municipal pelo período de quatro anos, possibilitando um alinhamento estratégico de prioridades para a agenda da saúde entre gestores, trabalhadores e usuários. Sobre o tema, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2486362 Enfermagem
A Vigilância em Saúde compreende a articulação dos saberes, processos e práticas. Sobre sua composição, analise as assertivas abaixo e marque a opção correta.

I - Vigilância epidemiológica, vigilância em saúde ambiental, vigilância em saúde do trabalhador e vigilância sanitária e alinha-se com o conjunto de políticas de saúde no âmbito do SUS, considerando a transversalidade das ações de vigilância em saúde sobre a determinação do processo saúde doença.
II - Vigilância em saúde ambiental, vigilância em saúde do trabalhador e vigilância sanitária e alinha-se com o conjunto de políticas de saúde no âmbito do SUS, considerando a transversalidade das ações de vigilância em saúde sobre a determinação do processo saúde doença.
III - Vigilância epidemiológica, vigilância em saúde ambiental, vigilância em saúde do trabalhador e alinha-se com o conjunto de políticas de saúde no âmbito do SUS, considerando a transversalidade das ações de vigilância em saúde sobre a determinação do processo saúde doença.
IV - Vigilância epidemiológica, vigilância em saúde ambiental, vigilância em saúde do trabalhador e vigilância sanitária.
V - Vigilância epidemiológica, vigilância em saúde do trabalhador e vigilância sanitária e alinha-se com o conjunto de políticas de saúde no âmbito do SUS, considerando a transversalidade das ações de vigilância em saúde sobre a determinação do processo saúde doença. 
Alternativas
Q2486361 Enfermagem
Para que uma região de saúde seja instituída, conforme determina o Decreto nº 7.508/2011, deve conter, no mínimo:
Alternativas
Q2486360 Enfermagem
Estão incluídas no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS), de acordo com a Lei nº 8.080/90:
Alternativas
Q2486359 Enfermagem
A Constituição Federal de 1988 estabeleceu o tripé da seguridade social, composto por:
Alternativas
Q2486358 Enfermagem
A Lei 8.142, de 28 de dezembro de 1990, regulamentou a participação da sociedade no Sistema Único de Saúde (SUS), determinando para cada esfera de governo duas instâncias de participação, que são:
Alternativas
Q2486357 Saúde Pública
A Reforma Sanitária Brasileira foi um movimento que marcou a história da saúde pública no Brasil, culminando na criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Assinale a alternativa que apresenta os princípios do SUS.
Alternativas
Q2486355 Português
Leia o texto a seguir e responda à questão.

“Dona Romana, como sempre carregada de algumas infinidades de sacolas, do grande guarda-chuva preto de cabo de osso que lhe serve de sombrinha e de bengala, daquela capa de chuva de gabardine que hoje só se vê em filme antigo [...] e quem sabe do que mais?, esperando, com certeza, que alguém se disponha a içá-la ao sexto andar.”


Fonte: STRAUSZ, Rosa Amanda (Org.). Elas por elas: histórias de mulheres contadas por grandes escritoras brasileiras / Rachel de Queiroz ... [et al.]. 1. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016. p. 32-33. Adaptado. 
O pronome sublinhado em “alguém se disponha a içá-la” está retomando:
Alternativas
Q2486353 Português
Leia o folder a seguir e responda à questão.




Fonte: COMPESA. Disponível em: < https://servicos.compesa.com.br/wpcontent/uploads/2021/06/folder-cuidar-da-agua.pdf>. Acesso em: 05 jan. 2024.
Os verbos “Evite” e “devem” presentes no folder estão, respectivamente, nos modos: 
Alternativas
Q2486352 Português
Leia o folder a seguir e responda à questão.




Fonte: COMPESA. Disponível em: < https://servicos.compesa.com.br/wpcontent/uploads/2021/06/folder-cuidar-da-agua.pdf>. Acesso em: 05 jan. 2024.
Marque a alternativa que corresponde à tipologia textual predominante no folder.
Alternativas
Q2486351 Português
Leia o texto a seguir e responda à questão.


Em busca da despedida perfeita
Carlos Castelo | 31/01/2024 | 00h10


[...] Sou crítico de velórios, profissão que passei a exercer com a seriedade de um sommelier de bistrô parisiense. Só não espere compaixão ou reverência de mim. O que procuro em um funeral é a excelência, o esplendor fúnebre, se é que isso soa menos mórbido.

O mais interessante é como vim parar nessa carreira. Comecei no jornalismo como colunista de economia, redigindo análises com o sobe e desce dos mercados, inflação, taxas de juros. Entretanto, em um belo dia, o chefe decidiu me transferir para a editoria de obituários.

A ideia me pareceu um rebaixamento. [...] Mas, pensando bem, hoje em dia, qual a diferença entre as finanças e o falecimento? Ambos tratam de perdas, de falências inevitáveis.

Com o passar do tempo, o editor [...] criou na publicação a coluna do crítico de velórios. No começo, torci o nariz para a mudança. Mas acabei por apreciar o novo papel. [...]

Cada detalhe conta uma história, cada cerimônia é um drama a ser analisado. E aqui estou eu, transformado de economista a crítico de velórios.

Na última semana, tive o desprazer, ou deveria dizer, a insatisfação, de avaliar três cerimônias fúnebres distintas.

A primeira, que falta de esmero! As flores eram tão poucas que mais pareciam um pedido de desculpas do que uma homenagem póstuma. As coroas, nem vale a pena mencionar. Não quero falar mal do morto, mas acredite, ele merecia mais.

O caixão, se é que posso chamar aquela caixa de madeira barata de ataúde, parecia saído de um catálogo de descontos. [...]

O segundo evento era ligeiramente melhor.

[...] Por fim, o terceiro velório. Esperava algo grandioso, afinal, era um nome conhecido na sociedade. Mas, que decepção... A urna, embora decente, não tinha o brilho que esperava. [...]

Em resumo, essa semana foi um desastre no que tange ___ (a/à) arte fúnebre. Quando chegar ___ (a/à) minha hora, caro leitor, espero que façam melhor. Um crítico de velórios merece um adeus ___ (a/à) altura de suas análises. Mas, até lá, continuarei minha busca pela despedida perfeita, onde o luto se encontra com o luxo, e o adeus é uma obra de arte. Não morro sem ver esse dia...


Fonte: CASTELO, Carlos. Em busca da despedida perfeita. O Estado de São Paulo, 31 de janeiro de 2024. Disponível em: < https://www.estadao.com.br/emais/cronica-porquilo/em-busca-da-despedida-perfeita/>. Acesso em: 05 jan. 2024. Adaptado.
Qual alternativa completa adequadamente as lacunas presentes no último parágrafo do texto?
Alternativas
Q2486350 Português
Leia o texto a seguir e responda à questão.


Em busca da despedida perfeita
Carlos Castelo | 31/01/2024 | 00h10


[...] Sou crítico de velórios, profissão que passei a exercer com a seriedade de um sommelier de bistrô parisiense. Só não espere compaixão ou reverência de mim. O que procuro em um funeral é a excelência, o esplendor fúnebre, se é que isso soa menos mórbido.

O mais interessante é como vim parar nessa carreira. Comecei no jornalismo como colunista de economia, redigindo análises com o sobe e desce dos mercados, inflação, taxas de juros. Entretanto, em um belo dia, o chefe decidiu me transferir para a editoria de obituários.

A ideia me pareceu um rebaixamento. [...] Mas, pensando bem, hoje em dia, qual a diferença entre as finanças e o falecimento? Ambos tratam de perdas, de falências inevitáveis.

Com o passar do tempo, o editor [...] criou na publicação a coluna do crítico de velórios. No começo, torci o nariz para a mudança. Mas acabei por apreciar o novo papel. [...]

Cada detalhe conta uma história, cada cerimônia é um drama a ser analisado. E aqui estou eu, transformado de economista a crítico de velórios.

Na última semana, tive o desprazer, ou deveria dizer, a insatisfação, de avaliar três cerimônias fúnebres distintas.

A primeira, que falta de esmero! As flores eram tão poucas que mais pareciam um pedido de desculpas do que uma homenagem póstuma. As coroas, nem vale a pena mencionar. Não quero falar mal do morto, mas acredite, ele merecia mais.

O caixão, se é que posso chamar aquela caixa de madeira barata de ataúde, parecia saído de um catálogo de descontos. [...]

O segundo evento era ligeiramente melhor.

[...] Por fim, o terceiro velório. Esperava algo grandioso, afinal, era um nome conhecido na sociedade. Mas, que decepção... A urna, embora decente, não tinha o brilho que esperava. [...]

Em resumo, essa semana foi um desastre no que tange ___ (a/à) arte fúnebre. Quando chegar ___ (a/à) minha hora, caro leitor, espero que façam melhor. Um crítico de velórios merece um adeus ___ (a/à) altura de suas análises. Mas, até lá, continuarei minha busca pela despedida perfeita, onde o luto se encontra com o luxo, e o adeus é uma obra de arte. Não morro sem ver esse dia...


Fonte: CASTELO, Carlos. Em busca da despedida perfeita. O Estado de São Paulo, 31 de janeiro de 2024. Disponível em: < https://www.estadao.com.br/emais/cronica-porquilo/em-busca-da-despedida-perfeita/>. Acesso em: 05 jan. 2024. Adaptado.
Leia:
“Ambos tratam de perdas, de falências inevitáveis.”
Marque a opção em que a palavra sublinhada pertence à mesma classe gramatical daquela em destaque no trecho apresentado abaixo.
Alternativas
Q2486349 Português
Leia o texto a seguir e responda à questão.


Em busca da despedida perfeita
Carlos Castelo | 31/01/2024 | 00h10


[...] Sou crítico de velórios, profissão que passei a exercer com a seriedade de um sommelier de bistrô parisiense. Só não espere compaixão ou reverência de mim. O que procuro em um funeral é a excelência, o esplendor fúnebre, se é que isso soa menos mórbido.

O mais interessante é como vim parar nessa carreira. Comecei no jornalismo como colunista de economia, redigindo análises com o sobe e desce dos mercados, inflação, taxas de juros. Entretanto, em um belo dia, o chefe decidiu me transferir para a editoria de obituários.

A ideia me pareceu um rebaixamento. [...] Mas, pensando bem, hoje em dia, qual a diferença entre as finanças e o falecimento? Ambos tratam de perdas, de falências inevitáveis.

Com o passar do tempo, o editor [...] criou na publicação a coluna do crítico de velórios. No começo, torci o nariz para a mudança. Mas acabei por apreciar o novo papel. [...]

Cada detalhe conta uma história, cada cerimônia é um drama a ser analisado. E aqui estou eu, transformado de economista a crítico de velórios.

Na última semana, tive o desprazer, ou deveria dizer, a insatisfação, de avaliar três cerimônias fúnebres distintas.

A primeira, que falta de esmero! As flores eram tão poucas que mais pareciam um pedido de desculpas do que uma homenagem póstuma. As coroas, nem vale a pena mencionar. Não quero falar mal do morto, mas acredite, ele merecia mais.

O caixão, se é que posso chamar aquela caixa de madeira barata de ataúde, parecia saído de um catálogo de descontos. [...]

O segundo evento era ligeiramente melhor.

[...] Por fim, o terceiro velório. Esperava algo grandioso, afinal, era um nome conhecido na sociedade. Mas, que decepção... A urna, embora decente, não tinha o brilho que esperava. [...]

Em resumo, essa semana foi um desastre no que tange ___ (a/à) arte fúnebre. Quando chegar ___ (a/à) minha hora, caro leitor, espero que façam melhor. Um crítico de velórios merece um adeus ___ (a/à) altura de suas análises. Mas, até lá, continuarei minha busca pela despedida perfeita, onde o luto se encontra com o luxo, e o adeus é uma obra de arte. Não morro sem ver esse dia...


Fonte: CASTELO, Carlos. Em busca da despedida perfeita. O Estado de São Paulo, 31 de janeiro de 2024. Disponível em: < https://www.estadao.com.br/emais/cronica-porquilo/em-busca-da-despedida-perfeita/>. Acesso em: 05 jan. 2024. Adaptado.
Em: “As flores eram tão poucas que mais pareciam um pedido de desculpas...”, a conjunção em destaque expressa ideia de: 
Alternativas
Q2486348 Português
Leia o texto a seguir e responda à questão.


Em busca da despedida perfeita
Carlos Castelo | 31/01/2024 | 00h10


[...] Sou crítico de velórios, profissão que passei a exercer com a seriedade de um sommelier de bistrô parisiense. Só não espere compaixão ou reverência de mim. O que procuro em um funeral é a excelência, o esplendor fúnebre, se é que isso soa menos mórbido.

O mais interessante é como vim parar nessa carreira. Comecei no jornalismo como colunista de economia, redigindo análises com o sobe e desce dos mercados, inflação, taxas de juros. Entretanto, em um belo dia, o chefe decidiu me transferir para a editoria de obituários.

A ideia me pareceu um rebaixamento. [...] Mas, pensando bem, hoje em dia, qual a diferença entre as finanças e o falecimento? Ambos tratam de perdas, de falências inevitáveis.

Com o passar do tempo, o editor [...] criou na publicação a coluna do crítico de velórios. No começo, torci o nariz para a mudança. Mas acabei por apreciar o novo papel. [...]

Cada detalhe conta uma história, cada cerimônia é um drama a ser analisado. E aqui estou eu, transformado de economista a crítico de velórios.

Na última semana, tive o desprazer, ou deveria dizer, a insatisfação, de avaliar três cerimônias fúnebres distintas.

A primeira, que falta de esmero! As flores eram tão poucas que mais pareciam um pedido de desculpas do que uma homenagem póstuma. As coroas, nem vale a pena mencionar. Não quero falar mal do morto, mas acredite, ele merecia mais.

O caixão, se é que posso chamar aquela caixa de madeira barata de ataúde, parecia saído de um catálogo de descontos. [...]

O segundo evento era ligeiramente melhor.

[...] Por fim, o terceiro velório. Esperava algo grandioso, afinal, era um nome conhecido na sociedade. Mas, que decepção... A urna, embora decente, não tinha o brilho que esperava. [...]

Em resumo, essa semana foi um desastre no que tange ___ (a/à) arte fúnebre. Quando chegar ___ (a/à) minha hora, caro leitor, espero que façam melhor. Um crítico de velórios merece um adeus ___ (a/à) altura de suas análises. Mas, até lá, continuarei minha busca pela despedida perfeita, onde o luto se encontra com o luxo, e o adeus é uma obra de arte. Não morro sem ver esse dia...


Fonte: CASTELO, Carlos. Em busca da despedida perfeita. O Estado de São Paulo, 31 de janeiro de 2024. Disponível em: < https://www.estadao.com.br/emais/cronica-porquilo/em-busca-da-despedida-perfeita/>. Acesso em: 05 jan. 2024. Adaptado.
Em qual dos trechos abaixo, extraídos da crônica, é possível identificar o emprego conotativo da linguagem?
Alternativas
Respostas
2761: B
2762: D
2763: B
2764: E
2765: D
2766: A
2767: C
2768: A
2769: A
2770: A
2771: E
2772: E
2773: B
2774: C
2775: E
2776: A
2777: B
2778: E
2779: A
2780: B