Questões de Concurso
Para agente social
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Para a NOB-SUAS (2005:94), a “rede socioassistencial é um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, que ofertam e operam benefícios, serviços, programas e projetos, o que supõe a articulação entre todas estas unidades de provisão de proteção social, sob a hierarquia da proteção básica e especial e ainda por níveis de complexidade”.
Assinale a alternativa que apresenta de forma correta os parâmetros para a organização dessa rede:
Assinale a alternativa que apresenta, de forma correta, um dos requisitos que o município precisa comprovar para alcançar a gestão básica:
Com relação ao Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, é correto afirmar:
No âmbito do SUAS, é responsabilidade do Estado:
Sobre os benefícios eventuais, é correto afirmar:
Assinale a alternativa que apresenta o objetivo correto do Sistema Único de Assistência Social no que diz respeito à organização das ações da Política Nacional de Assistência Social:
Analise as afirmativas abaixo sobre a importância da Organização das Nações Unidas (ONU):
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) sobre o Fundo Monetário Internacional (FMI):
( ) O FMI é uma organização internacional criada em 1944, na conferência de Bretton Woods, com o objetivo de reconstruir a Europa após a Segunda Guerra Mundial.
( ) O FMI busca facilitar o comércio internacional e promover altos níveis de emprego e crescimento econômico de forma sustentável reduzindo a pobreza em todo o mundo.
( ) O FMI é administrado pelos governos de seus países-membros.
( ) O Brasil é país-membro do FMI.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Analise as afirmativas abaixo sobre os diversos tipos de clima do globo terrestre:
Assinale a alternativa que indica todas as alternativas corretas:
A população brasileira é caracterizada por uma diversidade étnico-cultural.
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) sobre a população do Brasil.
( ) O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) classifica a população brasileira em cinco categorias que são os brancos, os pardos, os pretos, os amarelos e os indígenas.
( ) A denominação parda costuma ser adotada para os cafuzos resultantes da miscigenação entre negros e amarelos.
( ) Os movimentos de afirmação das raízes culturais e identidade étnica têm estimulado a população a refletir e responder atentamente à questão do censo demográfico, o que vem alterando as estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nos seus censos demográficos.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Leia o texto.
Conversinha mineira.
— É bom mesmo o cafezinho daqui, meu amigo?
— Sei dizer não senhor: não tomo café.
— Você é dono do café, não sabe dizer?
— Ninguém tem reclamado dele não senhor.
— Então me dá café com leite, pão e manteiga.
— Café com leite só se for sem leite.
— Não tem leite?
— Hoje, não senhor.
— Por que hoje não?
— Porque hoje o leiteiro não veio.
— Ontem ele veio?
— Ontem não.
— Quando é que ele vem?
— Tem dia certo não senhor. Às vezes vem, às vezes não vem. Só que no dia que devia vir em geral não vem.
— Mas ali fora está escrito “Leiteria”!
— Ah, isso está, sim senhor.
— Quando é que tem leite?
— Quando o leiteiro vem.
— Tem ali um sujeito comendo coalhada. É feita de quê?
— O quê: coalhada? Então o senhor não sabe de que é feita a coalhada?
— Está bem, você ganhou. Me traz um café com leite sem leite. Escuta uma coisa: como é que vai indo a política aqui na sua cidade?
— Sei dizer não senhor: eu não sou daqui.
— E há quanto tempo o senhor mora aqui?
— Vai para uns quinze anos. Isto é, não posso agarantir com certeza: um pouco mais, um pouco menos.
— Já dava para saber como vai indo a situação, não acha?
— Ah, o senhor fala da situação? Dizem que vai bem.
— Para que Partido?
— Para todos os Partidos, parece.
— Eu gostaria de saber quem é que vai ganhar a eleição aqui.
— Eu também gostaria. Uns falam que é um, outros falam que outro. Nessa mexida…
— E o Prefeito?
— Que é que tem o Prefeito?
— Que tal o Prefeito daqui?
— O Prefeito? É tal e qual eles falam dele.
— Que é que falam dele?
— Dele? Uai, esse trem todo que falam de tudo quanto é Prefeito.
— Você, certamente, já tem candidato.
— Quem, eu? Estou esperando as plataformas.
— Mas tem ali o retrato de um candidato dependurado na parede, que história é essa?
— Aonde, ali? Ué, gente: penduraram isso aí…
(Fernando Sabino)
Considere a frase retirada do texto.
“Há quanto tempo o senhor mora aqui?”
Assinale a alternativa correta.
Considere a frase:
“A multidão de turistas que assolou nossa cidade foi assustadora. Escutou-se boatos de todos os cantos. Os moradores, em silêncio olhavam o vai-e-vem nas ruas e dirigiam-se as suas casas para poderem se prevenir quanto a pandemia.”
Analise as afirmativas abaixo sobre a frase.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Leia o texto.
Conversinha mineira.
— É bom mesmo o cafezinho daqui, meu amigo?
— Sei dizer não senhor: não tomo café.
— Você é dono do café, não sabe dizer?
— Ninguém tem reclamado dele não senhor.
— Então me dá café com leite, pão e manteiga.
— Café com leite só se for sem leite.
— Não tem leite?
— Hoje, não senhor.
— Por que hoje não?
— Porque hoje o leiteiro não veio.
— Ontem ele veio?
— Ontem não.
— Quando é que ele vem?
— Tem dia certo não senhor. Às vezes vem, às vezes não vem. Só que no dia que devia vir em geral não vem.
— Mas ali fora está escrito “Leiteria”!
— Ah, isso está, sim senhor.
— Quando é que tem leite?
— Quando o leiteiro vem.
— Tem ali um sujeito comendo coalhada. É feita de quê?
— O quê: coalhada? Então o senhor não sabe de que é feita a coalhada?
— Está bem, você ganhou. Me traz um café com leite sem leite. Escuta uma coisa: como é que vai indo a política aqui na sua cidade?
— Sei dizer não senhor: eu não sou daqui.
— E há quanto tempo o senhor mora aqui?
— Vai para uns quinze anos. Isto é, não posso agarantir com certeza: um pouco mais, um pouco menos.
— Já dava para saber como vai indo a situação, não acha?
— Ah, o senhor fala da situação? Dizem que vai bem.
— Para que Partido?
— Para todos os Partidos, parece.
— Eu gostaria de saber quem é que vai ganhar a eleição aqui.
— Eu também gostaria. Uns falam que é um, outros falam que outro. Nessa mexida…
— E o Prefeito?
— Que é que tem o Prefeito?
— Que tal o Prefeito daqui?
— O Prefeito? É tal e qual eles falam dele.
— Que é que falam dele?
— Dele? Uai, esse trem todo que falam de tudo quanto é Prefeito.
— Você, certamente, já tem candidato.
— Quem, eu? Estou esperando as plataformas.
— Mas tem ali o retrato de um candidato dependurado na parede, que história é essa?
— Aonde, ali? Ué, gente: penduraram isso aí…
(Fernando Sabino)
No texto, há uma frase que, se não estivesse registrando a fala de uma pessoa, estaria errada quanto à colocação pronominal.
Assinale a alternativa que apresenta uma frase com o mesmo problema; considere que as frases registram a fala de um personagem em um diálogo.
Leia o texto.
Conversinha mineira.
— É bom mesmo o cafezinho daqui, meu amigo?
— Sei dizer não senhor: não tomo café.
— Você é dono do café, não sabe dizer?
— Ninguém tem reclamado dele não senhor.
— Então me dá café com leite, pão e manteiga.
— Café com leite só se for sem leite.
— Não tem leite?
— Hoje, não senhor.
— Por que hoje não?
— Porque hoje o leiteiro não veio.
— Ontem ele veio?
— Ontem não.
— Quando é que ele vem?
— Tem dia certo não senhor. Às vezes vem, às vezes não vem. Só que no dia que devia vir em geral não vem.
— Mas ali fora está escrito “Leiteria”!
— Ah, isso está, sim senhor.
— Quando é que tem leite?
— Quando o leiteiro vem.
— Tem ali um sujeito comendo coalhada. É feita de quê?
— O quê: coalhada? Então o senhor não sabe de que é feita a coalhada?
— Está bem, você ganhou. Me traz um café com leite sem leite. Escuta uma coisa: como é que vai indo a política aqui na sua cidade?
— Sei dizer não senhor: eu não sou daqui.
— E há quanto tempo o senhor mora aqui?
— Vai para uns quinze anos. Isto é, não posso agarantir com certeza: um pouco mais, um pouco menos.
— Já dava para saber como vai indo a situação, não acha?
— Ah, o senhor fala da situação? Dizem que vai bem.
— Para que Partido?
— Para todos os Partidos, parece.
— Eu gostaria de saber quem é que vai ganhar a eleição aqui.
— Eu também gostaria. Uns falam que é um, outros falam que outro. Nessa mexida…
— E o Prefeito?
— Que é que tem o Prefeito?
— Que tal o Prefeito daqui?
— O Prefeito? É tal e qual eles falam dele.
— Que é que falam dele?
— Dele? Uai, esse trem todo que falam de tudo quanto é Prefeito.
— Você, certamente, já tem candidato.
— Quem, eu? Estou esperando as plataformas.
— Mas tem ali o retrato de um candidato dependurado na parede, que história é essa?
— Aonde, ali? Ué, gente: penduraram isso aí…
(Fernando Sabino)
Assinale a alternativa que mostra a função sintática da expressão “meu amigo” na primeira frase do texto.
Leia o texto.
Conversinha mineira.
— É bom mesmo o cafezinho daqui, meu amigo?
— Sei dizer não senhor: não tomo café.
— Você é dono do café, não sabe dizer?
— Ninguém tem reclamado dele não senhor.
— Então me dá café com leite, pão e manteiga.
— Café com leite só se for sem leite.
— Não tem leite?
— Hoje, não senhor.
— Por que hoje não?
— Porque hoje o leiteiro não veio.
— Ontem ele veio?
— Ontem não.
— Quando é que ele vem?
— Tem dia certo não senhor. Às vezes vem, às vezes não vem. Só que no dia que devia vir em geral não vem.
— Mas ali fora está escrito “Leiteria”!
— Ah, isso está, sim senhor.
— Quando é que tem leite?
— Quando o leiteiro vem.
— Tem ali um sujeito comendo coalhada. É feita de quê?
— O quê: coalhada? Então o senhor não sabe de que é feita a coalhada?
— Está bem, você ganhou. Me traz um café com leite sem leite. Escuta uma coisa: como é que vai indo a política aqui na sua cidade?
— Sei dizer não senhor: eu não sou daqui.
— E há quanto tempo o senhor mora aqui?
— Vai para uns quinze anos. Isto é, não posso agarantir com certeza: um pouco mais, um pouco menos.
— Já dava para saber como vai indo a situação, não acha?
— Ah, o senhor fala da situação? Dizem que vai bem.
— Para que Partido?
— Para todos os Partidos, parece.
— Eu gostaria de saber quem é que vai ganhar a eleição aqui.
— Eu também gostaria. Uns falam que é um, outros falam que outro. Nessa mexida…
— E o Prefeito?
— Que é que tem o Prefeito?
— Que tal o Prefeito daqui?
— O Prefeito? É tal e qual eles falam dele.
— Que é que falam dele?
— Dele? Uai, esse trem todo que falam de tudo quanto é Prefeito.
— Você, certamente, já tem candidato.
— Quem, eu? Estou esperando as plataformas.
— Mas tem ali o retrato de um candidato dependurado na parede, que história é essa?
— Aonde, ali? Ué, gente: penduraram isso aí…
(Fernando Sabino)
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) sobre o texto.
( ) Pelas respostas do dono do bar, ele parece não se importar com os negócios.
( ) O dono do bar desvia-se das perguntas do freguês com respostas bem vagas.
( ) Não era verdade que não havia leite, pois um freguês estava comendo coalhada.
( ) O dono do bar é politizado, pois está esperando as plataformas dos candidatos.
( ) Tanto o freguês quanto o dono do bar falam corretamente durante todo o texto.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
I- Memória coletiva; práticas culturais; tecnologias e formas de produção do trabalho.
II- Tecnologias, empreendedorismo e plano de vida.
III- Manejo da agricultura, cursos técnicos e mercado de trabalho.
São elementos que devem fundamentar a educação escolar quilombola: