Questões de Concurso
Para técnico em recursos humanos
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Counseling é um programa de desenvolvimento pessoal e profissional utilizado pelas empresas. A respeito desse tema, é correto afirmar que
Texto para as questões de 8 a 10.
1 Um fenômeno objetivo existe independentemente da
consciência humana e das crenças humanas. A
radioatividade, por exemplo, não é um mito. Emissões
4 radioativas ocorriam muito antes de serem descobertas e são
perigosas ainda que as pessoas não acreditem nelas. Marie
Curie, uma das pessoas que descobriram a radioatividade,
7 não sabia, durante seus longos anos estudando materiais
radioativos, que eles pudessem causar danos a seu corpo.
Embora não acreditasse que a radioatividade pudesse
10 matá-la, ainda assim morreu de anemia aplástica, uma
doença causada pela exposição excessiva a materiais
radioativos.
13 Subjetivo é algo que existe dependendo da
consciência e das crenças de um único indivíduo. Desaparece
ou muda se aquele indivíduo em particular mudar suas
16 crenças. Muitos, quando crianças, acreditam na existência de
um amigo imaginário que é invisível e inaudível para o resto
do mundo. O amigo imaginário existe unicamente na
19 consciência subjetiva da criança e, quando a criança cresce e
deixa de acreditar nele, ele desaparece.
Intersubjetivo é algo que existe na rede de
22 comunicação, ligando a consciência subjetiva de muitos
indivíduos. Se um único indivíduo mudar suas crenças, ou
mesmo morrer, será de pouca importância. No entanto, se a
25 maioria dos indivíduos da rede morrer ou mudar suas
crenças, o fenômeno intersubjetivo transformar-se-á ou
desaparecerá. Fenômenos intersubjetivos não são fraudes
28 malévolas nem charadas insignificantes. Eles existem de uma
maneira diferente de fenômenos físicos como a
radioatividade, mas seu impacto no mundo pode ser
31 gigantesco. Muitas das forças mais importantes da história
são intersubjetivas: leis; dinheiro; deuses; nações.
Idem, p. 125
Texto para as questões de 8 a 10.
1 Um fenômeno objetivo existe independentemente da
consciência humana e das crenças humanas. A
radioatividade, por exemplo, não é um mito. Emissões
4 radioativas ocorriam muito antes de serem descobertas e são
perigosas ainda que as pessoas não acreditem nelas. Marie
Curie, uma das pessoas que descobriram a radioatividade,
7 não sabia, durante seus longos anos estudando materiais
radioativos, que eles pudessem causar danos a seu corpo.
Embora não acreditasse que a radioatividade pudesse
10 matá-la, ainda assim morreu de anemia aplástica, uma
doença causada pela exposição excessiva a materiais
radioativos.
13 Subjetivo é algo que existe dependendo da
consciência e das crenças de um único indivíduo. Desaparece
ou muda se aquele indivíduo em particular mudar suas
16 crenças. Muitos, quando crianças, acreditam na existência de
um amigo imaginário que é invisível e inaudível para o resto
do mundo. O amigo imaginário existe unicamente na
19 consciência subjetiva da criança e, quando a criança cresce e
deixa de acreditar nele, ele desaparece.
Intersubjetivo é algo que existe na rede de
22 comunicação, ligando a consciência subjetiva de muitos
indivíduos. Se um único indivíduo mudar suas crenças, ou
mesmo morrer, será de pouca importância. No entanto, se a
25 maioria dos indivíduos da rede morrer ou mudar suas
crenças, o fenômeno intersubjetivo transformar-se-á ou
desaparecerá. Fenômenos intersubjetivos não são fraudes
28 malévolas nem charadas insignificantes. Eles existem de uma
maneira diferente de fenômenos físicos como a
radioatividade, mas seu impacto no mundo pode ser
31 gigantesco. Muitas das forças mais importantes da história
são intersubjetivas: leis; dinheiro; deuses; nações.
Idem, p. 125
Texto para as questões de 8 a 10.
1 Um fenômeno objetivo existe independentemente da
consciência humana e das crenças humanas. A
radioatividade, por exemplo, não é um mito. Emissões
4 radioativas ocorriam muito antes de serem descobertas e são
perigosas ainda que as pessoas não acreditem nelas. Marie
Curie, uma das pessoas que descobriram a radioatividade,
7 não sabia, durante seus longos anos estudando materiais
radioativos, que eles pudessem causar danos a seu corpo.
Embora não acreditasse que a radioatividade pudesse
10 matá-la, ainda assim morreu de anemia aplástica, uma
doença causada pela exposição excessiva a materiais
radioativos.
13 Subjetivo é algo que existe dependendo da
consciência e das crenças de um único indivíduo. Desaparece
ou muda se aquele indivíduo em particular mudar suas
16 crenças. Muitos, quando crianças, acreditam na existência de
um amigo imaginário que é invisível e inaudível para o resto
do mundo. O amigo imaginário existe unicamente na
19 consciência subjetiva da criança e, quando a criança cresce e
deixa de acreditar nele, ele desaparece.
Intersubjetivo é algo que existe na rede de
22 comunicação, ligando a consciência subjetiva de muitos
indivíduos. Se um único indivíduo mudar suas crenças, ou
mesmo morrer, será de pouca importância. No entanto, se a
25 maioria dos indivíduos da rede morrer ou mudar suas
crenças, o fenômeno intersubjetivo transformar-se-á ou
desaparecerá. Fenômenos intersubjetivos não são fraudes
28 malévolas nem charadas insignificantes. Eles existem de uma
maneira diferente de fenômenos físicos como a
radioatividade, mas seu impacto no mundo pode ser
31 gigantesco. Muitas das forças mais importantes da história
são intersubjetivas: leis; dinheiro; deuses; nações.
Idem, p. 125
O objetivo do texto acima é
Assinale a alternativa em que a linguagem empregada no trecho apresentado é gramaticalmente correta e adequada a uma correspondência oficial.
Texto para as questões de 1 a 6.
1 O trigo manipulou o Homo sapiens a seu bel prazer. Esse primata
vivia uma vida confortável como caçador-coletor até por volta de dez mil
anos atrás, quando começou a dedicar cada vez mais esforços ao cultivo
4 do trigo. Em poucos milênios, os humanos em muitas partes do mundo
estavam fazendo não muito mais do que cuidar de plantas de trigo do
amanhecer ao entardecer.
7 Não foi fácil. O trigo demandou muito deles. O trigo não gostava
de rochas nem de pedregulhos e, por isso, os sapiens deram duro para
limpar os campos. O trigo não gostava de dividir espaço, água e
10 nutrientes com outras plantas e, assim, homens e mulheres trabalharam
longas jornadas sob o sol abrasador, eliminando ervas daninhas. O trigo
ficava doente e, por isso, os sapiens tinham de ficar de olho em vermes
13 e pragas. O trigo era atacado por coelhos e nuvens de gafanhotos, então
os agricultores construíram cercas e passaram a vigiar os campos. O trigo
tinha sede, então os humanos cavaram canais de irrigação ou passaram
16 a carregar baldes pesados de poços para regá-lo. Os sapiens até mesmo
passaram a coletar fezes de animais para nutrir o solo em que ele crescia.
O corpo do Homo sapiens não havia evoluído para tais tarefas.
19 Estava adaptado para subir em macieiras e correr atrás de gazelas, não
para remover rochas e carregar baldes de água. A coluna, os joelhos, o
pescoço e os arcos plantares dos humanos pagaram o preço. Estudos de
22 esqueletos antigos indicam que a transição para a agricultura causou
uma série de males, como deslocamento de disco, artrite e hérnia. Além
disso, as novas tarefas agrícolas demandavam tanto tempo que as
25 pessoas eram forçadas a se instalar permanentemente ao lado de seus
campos de trigo. Isso mudou por completo seu estilo de vida. Nós não
domesticamos o trigo; o trigo nos domesticou. A palavra “domesticar”
28 vem do latim domus, que significa casa. Quem é que estava vivendo em
uma casa? Não o trigo. Os sapiens.
Yuval Noah Harari. Sapiens – uma breve história da humanidade. Trad. Janaína Marcoantonio. 22.ª ed. Porto Alegre: L&PM, 2017, p. 90-91 (com adaptações).
Assinale a alternativa em que é apresentada proposta de reescrita gramaticalmente correta e coerente para o seguinte trecho do texto: “Não foi fácil. O trigo demandou muito deles” (linha 7).
Texto para as questões de 1 a 6.
1 O trigo manipulou o Homo sapiens a seu bel prazer. Esse primata
vivia uma vida confortável como caçador-coletor até por volta de dez mil
anos atrás, quando começou a dedicar cada vez mais esforços ao cultivo
4 do trigo. Em poucos milênios, os humanos em muitas partes do mundo
estavam fazendo não muito mais do que cuidar de plantas de trigo do
amanhecer ao entardecer.
7 Não foi fácil. O trigo demandou muito deles. O trigo não gostava
de rochas nem de pedregulhos e, por isso, os sapiens deram duro para
limpar os campos. O trigo não gostava de dividir espaço, água e
10 nutrientes com outras plantas e, assim, homens e mulheres trabalharam
longas jornadas sob o sol abrasador, eliminando ervas daninhas. O trigo
ficava doente e, por isso, os sapiens tinham de ficar de olho em vermes
13 e pragas. O trigo era atacado por coelhos e nuvens de gafanhotos, então
os agricultores construíram cercas e passaram a vigiar os campos. O trigo
tinha sede, então os humanos cavaram canais de irrigação ou passaram
16 a carregar baldes pesados de poços para regá-lo. Os sapiens até mesmo
passaram a coletar fezes de animais para nutrir o solo em que ele crescia.
O corpo do Homo sapiens não havia evoluído para tais tarefas.
19 Estava adaptado para subir em macieiras e correr atrás de gazelas, não
para remover rochas e carregar baldes de água. A coluna, os joelhos, o
pescoço e os arcos plantares dos humanos pagaram o preço. Estudos de
22 esqueletos antigos indicam que a transição para a agricultura causou
uma série de males, como deslocamento de disco, artrite e hérnia. Além
disso, as novas tarefas agrícolas demandavam tanto tempo que as
25 pessoas eram forçadas a se instalar permanentemente ao lado de seus
campos de trigo. Isso mudou por completo seu estilo de vida. Nós não
domesticamos o trigo; o trigo nos domesticou. A palavra “domesticar”
28 vem do latim domus, que significa casa. Quem é que estava vivendo em
uma casa? Não o trigo. Os sapiens.
Yuval Noah Harari. Sapiens – uma breve história da humanidade. Trad. Janaína Marcoantonio. 22.ª ed. Porto Alegre: L&PM, 2017, p. 90-91 (com adaptações).
Texto para as questões de 1 a 6.
1 O trigo manipulou o Homo sapiens a seu bel prazer. Esse primata
vivia uma vida confortável como caçador-coletor até por volta de dez mil
anos atrás, quando começou a dedicar cada vez mais esforços ao cultivo
4 do trigo. Em poucos milênios, os humanos em muitas partes do mundo
estavam fazendo não muito mais do que cuidar de plantas de trigo do
amanhecer ao entardecer.
7 Não foi fácil. O trigo demandou muito deles. O trigo não gostava
de rochas nem de pedregulhos e, por isso, os sapiens deram duro para
limpar os campos. O trigo não gostava de dividir espaço, água e
10 nutrientes com outras plantas e, assim, homens e mulheres trabalharam
longas jornadas sob o sol abrasador, eliminando ervas daninhas. O trigo
ficava doente e, por isso, os sapiens tinham de ficar de olho em vermes
13 e pragas. O trigo era atacado por coelhos e nuvens de gafanhotos, então
os agricultores construíram cercas e passaram a vigiar os campos. O trigo
tinha sede, então os humanos cavaram canais de irrigação ou passaram
16 a carregar baldes pesados de poços para regá-lo. Os sapiens até mesmo
passaram a coletar fezes de animais para nutrir o solo em que ele crescia.
O corpo do Homo sapiens não havia evoluído para tais tarefas.
19 Estava adaptado para subir em macieiras e correr atrás de gazelas, não
para remover rochas e carregar baldes de água. A coluna, os joelhos, o
pescoço e os arcos plantares dos humanos pagaram o preço. Estudos de
22 esqueletos antigos indicam que a transição para a agricultura causou
uma série de males, como deslocamento de disco, artrite e hérnia. Além
disso, as novas tarefas agrícolas demandavam tanto tempo que as
25 pessoas eram forçadas a se instalar permanentemente ao lado de seus
campos de trigo. Isso mudou por completo seu estilo de vida. Nós não
domesticamos o trigo; o trigo nos domesticou. A palavra “domesticar”
28 vem do latim domus, que significa casa. Quem é que estava vivendo em
uma casa? Não o trigo. Os sapiens.
Yuval Noah Harari. Sapiens – uma breve história da humanidade. Trad. Janaína Marcoantonio. 22.ª ed. Porto Alegre: L&PM, 2017, p. 90-91 (com adaptações).
Texto para as questões de 1 a 6.
1 O trigo manipulou o Homo sapiens a seu bel prazer. Esse primata
vivia uma vida confortável como caçador-coletor até por volta de dez mil
anos atrás, quando começou a dedicar cada vez mais esforços ao cultivo
4 do trigo. Em poucos milênios, os humanos em muitas partes do mundo
estavam fazendo não muito mais do que cuidar de plantas de trigo do
amanhecer ao entardecer.
7 Não foi fácil. O trigo demandou muito deles. O trigo não gostava
de rochas nem de pedregulhos e, por isso, os sapiens deram duro para
limpar os campos. O trigo não gostava de dividir espaço, água e
10 nutrientes com outras plantas e, assim, homens e mulheres trabalharam
longas jornadas sob o sol abrasador, eliminando ervas daninhas. O trigo
ficava doente e, por isso, os sapiens tinham de ficar de olho em vermes
13 e pragas. O trigo era atacado por coelhos e nuvens de gafanhotos, então
os agricultores construíram cercas e passaram a vigiar os campos. O trigo
tinha sede, então os humanos cavaram canais de irrigação ou passaram
16 a carregar baldes pesados de poços para regá-lo. Os sapiens até mesmo
passaram a coletar fezes de animais para nutrir o solo em que ele crescia.
O corpo do Homo sapiens não havia evoluído para tais tarefas.
19 Estava adaptado para subir em macieiras e correr atrás de gazelas, não
para remover rochas e carregar baldes de água. A coluna, os joelhos, o
pescoço e os arcos plantares dos humanos pagaram o preço. Estudos de
22 esqueletos antigos indicam que a transição para a agricultura causou
uma série de males, como deslocamento de disco, artrite e hérnia. Além
disso, as novas tarefas agrícolas demandavam tanto tempo que as
25 pessoas eram forçadas a se instalar permanentemente ao lado de seus
campos de trigo. Isso mudou por completo seu estilo de vida. Nós não
domesticamos o trigo; o trigo nos domesticou. A palavra “domesticar”
28 vem do latim domus, que significa casa. Quem é que estava vivendo em
uma casa? Não o trigo. Os sapiens.
Yuval Noah Harari. Sapiens – uma breve história da humanidade. Trad. Janaína Marcoantonio. 22.ª ed. Porto Alegre: L&PM, 2017, p. 90-91 (com adaptações).
No que se refere à pontuação no texto, estariam preservados o sentido original e a correção gramatical do texto caso
Texto para as questões de 1 a 6.
1 O trigo manipulou o Homo sapiens a seu bel prazer. Esse primata
vivia uma vida confortável como caçador-coletor até por volta de dez mil
anos atrás, quando começou a dedicar cada vez mais esforços ao cultivo
4 do trigo. Em poucos milênios, os humanos em muitas partes do mundo
estavam fazendo não muito mais do que cuidar de plantas de trigo do
amanhecer ao entardecer.
7 Não foi fácil. O trigo demandou muito deles. O trigo não gostava
de rochas nem de pedregulhos e, por isso, os sapiens deram duro para
limpar os campos. O trigo não gostava de dividir espaço, água e
10 nutrientes com outras plantas e, assim, homens e mulheres trabalharam
longas jornadas sob o sol abrasador, eliminando ervas daninhas. O trigo
ficava doente e, por isso, os sapiens tinham de ficar de olho em vermes
13 e pragas. O trigo era atacado por coelhos e nuvens de gafanhotos, então
os agricultores construíram cercas e passaram a vigiar os campos. O trigo
tinha sede, então os humanos cavaram canais de irrigação ou passaram
16 a carregar baldes pesados de poços para regá-lo. Os sapiens até mesmo
passaram a coletar fezes de animais para nutrir o solo em que ele crescia.
O corpo do Homo sapiens não havia evoluído para tais tarefas.
19 Estava adaptado para subir em macieiras e correr atrás de gazelas, não
para remover rochas e carregar baldes de água. A coluna, os joelhos, o
pescoço e os arcos plantares dos humanos pagaram o preço. Estudos de
22 esqueletos antigos indicam que a transição para a agricultura causou
uma série de males, como deslocamento de disco, artrite e hérnia. Além
disso, as novas tarefas agrícolas demandavam tanto tempo que as
25 pessoas eram forçadas a se instalar permanentemente ao lado de seus
campos de trigo. Isso mudou por completo seu estilo de vida. Nós não
domesticamos o trigo; o trigo nos domesticou. A palavra “domesticar”
28 vem do latim domus, que significa casa. Quem é que estava vivendo em
uma casa? Não o trigo. Os sapiens.
Yuval Noah Harari. Sapiens – uma breve história da humanidade. Trad. Janaína Marcoantonio. 22.ª ed. Porto Alegre: L&PM, 2017, p. 90-91 (com adaptações).
Assinale a alternativa correta a respeito de aspectos linguísticos do texto.
Texto para as questões de 1 a 6.
1 O trigo manipulou o Homo sapiens a seu bel prazer. Esse primata
vivia uma vida confortável como caçador-coletor até por volta de dez mil
anos atrás, quando começou a dedicar cada vez mais esforços ao cultivo
4 do trigo. Em poucos milênios, os humanos em muitas partes do mundo
estavam fazendo não muito mais do que cuidar de plantas de trigo do
amanhecer ao entardecer.
7 Não foi fácil. O trigo demandou muito deles. O trigo não gostava
de rochas nem de pedregulhos e, por isso, os sapiens deram duro para
limpar os campos. O trigo não gostava de dividir espaço, água e
10 nutrientes com outras plantas e, assim, homens e mulheres trabalharam
longas jornadas sob o sol abrasador, eliminando ervas daninhas. O trigo
ficava doente e, por isso, os sapiens tinham de ficar de olho em vermes
13 e pragas. O trigo era atacado por coelhos e nuvens de gafanhotos, então
os agricultores construíram cercas e passaram a vigiar os campos. O trigo
tinha sede, então os humanos cavaram canais de irrigação ou passaram
16 a carregar baldes pesados de poços para regá-lo. Os sapiens até mesmo
passaram a coletar fezes de animais para nutrir o solo em que ele crescia.
O corpo do Homo sapiens não havia evoluído para tais tarefas.
19 Estava adaptado para subir em macieiras e correr atrás de gazelas, não
para remover rochas e carregar baldes de água. A coluna, os joelhos, o
pescoço e os arcos plantares dos humanos pagaram o preço. Estudos de
22 esqueletos antigos indicam que a transição para a agricultura causou
uma série de males, como deslocamento de disco, artrite e hérnia. Além
disso, as novas tarefas agrícolas demandavam tanto tempo que as
25 pessoas eram forçadas a se instalar permanentemente ao lado de seus
campos de trigo. Isso mudou por completo seu estilo de vida. Nós não
domesticamos o trigo; o trigo nos domesticou. A palavra “domesticar”
28 vem do latim domus, que significa casa. Quem é que estava vivendo em
uma casa? Não o trigo. Os sapiens.
Yuval Noah Harari. Sapiens – uma breve história da humanidade. Trad. Janaína Marcoantonio. 22.ª ed. Porto Alegre: L&PM, 2017, p. 90-91 (com adaptações).
Assinale a alternativa correta de acordo com as ideias do texto.
Qual o percentual mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, destinado à Educação, conforme a Lei Orgânica do Município de Itapecerica da Serra?
De acordo com o artigo 77 da Lei Orgânica do Município de Itapecerica da Serra/SP, “o Município, na sua circunscrição territorial e dentro de sua competência constitucional, assegura a todos, dentro dos princípios da ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, existência digna, observados os seguintes princípios [...]. A seguir, foram descritos alguns desses princípios, porém um está incorreto, assinale-o:
As normas relativas às matérias descritas a seguir, de acordo com a Lei Orgânica do município de Itapecerica da Serra, dependem do voto da maioria qualificada dos membros (dois terços) para serem alteradas ou aprovadas. Destaque a matéria que não se aplica o referido artigo desta norma (Art. 43A)
A gestão por competências trabalha de forma simultânea níveis de competência direcionados aos resultados e aos clientes. Leia os exemplos a seguir e destaque o único que faz referência às competências orientadas para o cliente, as demais têm relação com os resultados organizacionais.