Questões de Concurso
Para auxiliar de serviços gerais
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A atuação de órgãos competentes é imprescindível para a disseminação de informações a respeito de práticas relativas à higiene pessoal e ocupacional e, inclusive, ao manejo e utilização correta de materiais de limpeza, o que garante o bem- -estar sanitário da população. Uma das entidades mais conhecidas e responsável pela vigilância sanitária é a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que regula setores como o alimentício, farmacêutico e de serviços de saúde. Segundo a Anvisa, há evidências de micro-organismos multirresistentes e patógenos diversos que contaminam superfícies e equipamentos. Assim, dentro da vasta lista de elementos vinculados ao serviço de limpeza e desinfecção de superfícies nos serviços de saúde, são imprescindíveis crescentes investimentos pela obtenção de qualidade, considerando a vulnerabilidade e diversidade dos espaços a serem higienizados. Considerando o exposto, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) O serviço de higienização dos serviços de saúde deve dispor de normas, procedimentos e rotinas técnicas escritas e atualizadas, de todos os seus processos de trabalho em local de fácil acesso a toda a equipe.
( ) O serviço de limpeza deve compor o pacote de medidas estratégicas e ações voltadas para assistência segura, ofertando ambientes limpos, livres de resíduos e odores incompatíveis com a atividade, devendo atender aos critérios de criticidade das áreas e tipos de limpezas específicas; bem como deve executar ações de gerenciamento dos riscos de acidentes inerentes às atividades desenvolvida.
( ) Destaca-se a necessária garantia de mecanismos de orientação sobre imunização contra tétano, difteria, hepatite B e contra outros agentes biológicos a que os trabalhadores possam estar expostos. A possibilidade de contato com agentes biológicos (secreções), físicos (ruídos de equipamentos) ou químicos (saneantes e desinfetantes), a que os trabalhadores de serviço de limpeza ficam expostos, requer a utilização de vestimentas e Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) de acordo com o risco e em condições de conforto.
A sequência está correta em
A limpeza é essencial para a conservação da higiene no ambiente hospitalar. A classificação desta prática é efetivada a partir da relação com fatores como a presença do paciente e o período em que se realiza. Considerando que é possível classificá-la em limpeza concorrente, terminal e de manutenção, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) A limpeza de manutenção é realizada enquanto o paciente se encontra no quarto e, geralmente, consiste na troca de vestimentas e retirada de lixo e resíduos.
( ) A limpeza terminal é realizada após a saída do paciente do apartamento, seja por motivo de alta, óbito ou transferência.
( ) A limpeza concorrente é realizada no intervalo entre limpezas concorrentes e/ou terminais, de modo a promover a manutenção de padrões de higiene dos cômodos.
A sequência está correta em
Analise a planilha construída no Microsoft Excel 2013, Configuração Local, Idioma Português-Brasil:
Assinale a alternativa correta.
Considerando o Windows 10, Configuração Local, Idioma Português-Brasil, analise as afirmativas a seguir.
I. As conexões de monitores são administradas a partir da página Sistema da janela Configurações.
II. Quando um dispositivo não está funcionando corretamente, é possível obter informações sobre ele e seus drivers na janela Gerenciador de Dispositivos; contudo, não é possível solucionar o problema.
III. Quando a janela Configurações é aberta, seu ícone é exibido na barra de tarefas.
Está correto o que se afirma apenas em
Trabalhe no que você gosta... e seja mais feliz e bem-sucedido
Você gosta do que faz? De verdade? Seus olhos brilham quando você chega em casa e vai contar para a família como foi seu dia, os projetos que realizou, as metas que atingiu? Se este não é o seu caso, saiba que você não é o único. São poucas as pessoas que encontram realmente paixão naquilo que fazem, mas são justamente elas exemplos de profissionais bem-sucedidos, tanto no campo pessoal quanto no profissional.
A possibilidade de fazer o que se gosta e unir prazer ao trabalho diário pode trazer, além de muita felicidade, entusiasmo e qualidade de vida, ganhos expressivos também financeiramente. É o que afirma Mark Albion, autor do livro Making a Life, Making a Living, ainda sem tradução para o português. Albion concedeu recentemente uma entrevista à Revista Você S.A., em que comentou a pesquisa que realizou sobre o assunto. Ele investigou a vida de 1.500 profissionais que obtiveram seu diploma de MBA (Master in Business Administration) nas melhores escolas americanas há 20 anos. Quando fizeram sua primeira opção de emprego após o curso, 83% (1.245 pessoas) afirmaram que ganhariam dinheiro primeiro, para depois fazer o que realmente desejavam. Escolheram o emprego por causa do salário. O restante, 17%, disse que faria aquilo que realmente lhe interessava, independente da questão financeira. Vinte anos depois, os resultados são surpreendentes: entre os 1.500 pesquisados, Albion encontrou 101 multimilionários. Apenas um deles pertence ao primeiro grupo. Os outros 100 faziam parte do segundo, de 255 profissionais que seguiram sua paixão. A experiência mostra que as chances de ficar milionário fazendo o que se gosta são 50 vezes maiores de quem trabalha apenas para ganhar dinheiro.
O fato é que esse conceito de trabalhar fazendo o que gosta é relativamente novo. Até meados da década de 80, o trabalho era visto como uma forma de ganhar dinheiro – e só. “As pessoas escolhiam que carreira seguir pensando nas possibilidades de ganhar mais, sem saber que na verdade o dinheiro é só uma consequência de um trabalho bem feito, principalmente quando é feito com prazer”, analisa a psicóloga Rosângela Casseano. Somente nos últimos anos as pessoas começaram a ter uma preocupação maior com as suas carreiras e verdadeiros interesses profissionais, o que levou a uma procura por testes vocacionais e terapeutas que trabalhem com orientação profissional. “Hoje já existe uma infinidade de serviços para orientar os recém-formados e quem quiser informações sobre carreiras e profissões: são sites, universidades, pesquisas e estudos, terapeutas. Você tem menos chances de errar e fazer aquilo que não gosta”, diz Rosângela.
(Camila Micheletti. Em: 05/2014. Adaptado.)
Trabalhe no que você gosta... e seja mais feliz e bem-sucedido
Você gosta do que faz? De verdade? Seus olhos brilham quando você chega em casa e vai contar para a família como foi seu dia, os projetos que realizou, as metas que atingiu? Se este não é o seu caso, saiba que você não é o único. São poucas as pessoas que encontram realmente paixão naquilo que fazem, mas são justamente elas exemplos de profissionais bem-sucedidos, tanto no campo pessoal quanto no profissional.
A possibilidade de fazer o que se gosta e unir prazer ao trabalho diário pode trazer, além de muita felicidade, entusiasmo e qualidade de vida, ganhos expressivos também financeiramente. É o que afirma Mark Albion, autor do livro Making a Life, Making a Living, ainda sem tradução para o português. Albion concedeu recentemente uma entrevista à Revista Você S.A., em que comentou a pesquisa que realizou sobre o assunto. Ele investigou a vida de 1.500 profissionais que obtiveram seu diploma de MBA (Master in Business Administration) nas melhores escolas americanas há 20 anos. Quando fizeram sua primeira opção de emprego após o curso, 83% (1.245 pessoas) afirmaram que ganhariam dinheiro primeiro, para depois fazer o que realmente desejavam. Escolheram o emprego por causa do salário. O restante, 17%, disse que faria aquilo que realmente lhe interessava, independente da questão financeira. Vinte anos depois, os resultados são surpreendentes: entre os 1.500 pesquisados, Albion encontrou 101 multimilionários. Apenas um deles pertence ao primeiro grupo. Os outros 100 faziam parte do segundo, de 255 profissionais que seguiram sua paixão. A experiência mostra que as chances de ficar milionário fazendo o que se gosta são 50 vezes maiores de quem trabalha apenas para ganhar dinheiro.
O fato é que esse conceito de trabalhar fazendo o que gosta é relativamente novo. Até meados da década de 80, o trabalho era visto como uma forma de ganhar dinheiro – e só. “As pessoas escolhiam que carreira seguir pensando nas possibilidades de ganhar mais, sem saber que na verdade o dinheiro é só uma consequência de um trabalho bem feito, principalmente quando é feito com prazer”, analisa a psicóloga Rosângela Casseano. Somente nos últimos anos as pessoas começaram a ter uma preocupação maior com as suas carreiras e verdadeiros interesses profissionais, o que levou a uma procura por testes vocacionais e terapeutas que trabalhem com orientação profissional. “Hoje já existe uma infinidade de serviços para orientar os recém-formados e quem quiser informações sobre carreiras e profissões: são sites, universidades, pesquisas e estudos, terapeutas. Você tem menos chances de errar e fazer aquilo que não gosta”, diz Rosângela.
(Camila Micheletti. Em: 05/2014. Adaptado.)