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Texto para responder às questões de 1 a 9.
Contato de povos da Amazônia com idioma espanhol mudou concepção de cores
Muitos membros da sociedade indígena Tsimane, moradora da Amazônia boliviana, aprenderam o espanhol como segunda língua. Com isso, eles começaram a classificar as cores usando mais palavras, segundo revela uma pesquisa publicada em 31 de outubro na revista Psychological Science.
O estudo conduzido por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, sugere que aprender uma segunda língua pode influenciar nosso idioma materno, aprimorando as descrições que damos às cores que enxergamos na natureza. A população Tsimane que aprendeu espanhol, por exemplo, começou a distinguir cores que não são usadas nos diálogos dos membros monolíngues de sua comunidade.
Gibson destaca que os indígenas bilíngues começaram a usar seus próprios termos da língua Tsimane para começar a dividir o espaço de cores de maneira mais semelhante ao espanhol. Eles adotaram, por exemplo, palavras de seu idioma nativo para descrever azul e verde, em vez de usarem palavras hispânicas para essas duas cores. Além disso, os Tsimanes bilíngues se tornaram mais precisos na descrição do amarelo e vermelho. Os falantes monolíngues tendem a descrever essas cores englobando-as em muitos tons além do que um falante de espanhol ou inglês incluiria.
O “surgimento” do verde e azul
Há alguns anos, em um estudo com mais de 100 línguas, incluindo a língua Tsimane, Gibson e colegas perceberam que os falantes tendem a dividir a parte “quente” do espectro de cores em mais palavras do que as regiões “frias”, que incluem azul e verde. Na língua Tsimane, isso é um pouco diferente. São usadas apenas três palavras de cores, que correspondem a preto, branco e vermelho. Enquanto isso, somente dois termos (“shandyes” e “yushñus”) são aplicados de forma intercambiável para qualquer matiz que se enquadre em azul ou verde.
Como parte do novo estudo, os pesquisadores pediram que indígenas Tsimane realizassem duas tarefas: na primeira, eles mostraram aos participantes 84 fichas de diferentes cores, uma a uma, e perguntaram qual palavra eles usariam para descrever a cor; na segunda, os voluntários viram o conjunto completo de fichas e foram convidados a agrupá-las por palavras de cores. Os indivíduos bilíngues tiveram que fazer as tarefas duas vezes, sendo uma vez em Tsimane e outra em espanhol. Com isso, os pesquisadores descobriram que, ao realizarem a tarefa nesse outro idioma, os indígenas classificavam as fichas coloridas nas palavras de cores tradicionais da língua espanhola.
Já ao fazerem isso em sua língua nativa, os indígenas bilíngues foram muito mais precisos do que os monolíngues: de forma surpreendente, eles começaram a usar palavras separadas para azul e verde, mesmo que sua língua não faça essa distinção. O grupo começou a aplicar exclusivamente “yushñus” para descrever azul e “shandyes” para a cor verde. Embora os pesquisadores tenham observado que as distinções entre azul e verde apareceram apenas nos Tsimane que aprenderam espanhol, eles dizem que é possível que esse uso se espalhe na população monolíngue.
Outra possibilidade, essa mais provável, é que mais pessoas se tornem bilíngues à medida que têm mais contato com as aldeias de fala espanhola próximas.
Os pesquisadores agora esperam estudar se outros conceitos, como referências temporais, podem se espalhar do espanhol para os falantes de Tsimane que se tornam bilíngues. MalikMoraleda espera ver se os resultados poderão ser replicados em outras populações remotas, especificamente no caso dos Gujjar, uma comunidade nômade que vive nas montanhas do Himalaia.
Revista Galileu. (Adaptado).
(https://revistagalileu.globo.com/sociedade/noticia/2023/11/contato-de-povos-da-amazoniacom-idioma-espanhol-mudou-concepcao-de-cores.ghtml)
Considere o excerto: “Como parte do novo estudo, os pesquisadores pediram que indígenas Tsimane realizassem duas tarefas: na primeira, eles mostraram aos participantes 84 fichas de diferentes cores, uma a uma, e perguntaram qual palavra eles usariam para descrever a cor; na segunda, os voluntários viram o conjunto completo de fichas e foram convidados a agrupá-las por palavras de cores.” Nesse contexto, o pronome em posição enclítica se justifica pois:
Texto para responder às questões de 1 a 9.
Contato de povos da Amazônia com idioma espanhol mudou concepção de cores
Muitos membros da sociedade indígena Tsimane, moradora da Amazônia boliviana, aprenderam o espanhol como segunda língua. Com isso, eles começaram a classificar as cores usando mais palavras, segundo revela uma pesquisa publicada em 31 de outubro na revista Psychological Science.
O estudo conduzido por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, sugere que aprender uma segunda língua pode influenciar nosso idioma materno, aprimorando as descrições que damos às cores que enxergamos na natureza. A população Tsimane que aprendeu espanhol, por exemplo, começou a distinguir cores que não são usadas nos diálogos dos membros monolíngues de sua comunidade.
Gibson destaca que os indígenas bilíngues começaram a usar seus próprios termos da língua Tsimane para começar a dividir o espaço de cores de maneira mais semelhante ao espanhol. Eles adotaram, por exemplo, palavras de seu idioma nativo para descrever azul e verde, em vez de usarem palavras hispânicas para essas duas cores. Além disso, os Tsimanes bilíngues se tornaram mais precisos na descrição do amarelo e vermelho. Os falantes monolíngues tendem a descrever essas cores englobando-as em muitos tons além do que um falante de espanhol ou inglês incluiria.
O “surgimento” do verde e azul
Há alguns anos, em um estudo com mais de 100 línguas, incluindo a língua Tsimane, Gibson e colegas perceberam que os falantes tendem a dividir a parte “quente” do espectro de cores em mais palavras do que as regiões “frias”, que incluem azul e verde. Na língua Tsimane, isso é um pouco diferente. São usadas apenas três palavras de cores, que correspondem a preto, branco e vermelho. Enquanto isso, somente dois termos (“shandyes” e “yushñus”) são aplicados de forma intercambiável para qualquer matiz que se enquadre em azul ou verde.
Como parte do novo estudo, os pesquisadores pediram que indígenas Tsimane realizassem duas tarefas: na primeira, eles mostraram aos participantes 84 fichas de diferentes cores, uma a uma, e perguntaram qual palavra eles usariam para descrever a cor; na segunda, os voluntários viram o conjunto completo de fichas e foram convidados a agrupá-las por palavras de cores. Os indivíduos bilíngues tiveram que fazer as tarefas duas vezes, sendo uma vez em Tsimane e outra em espanhol. Com isso, os pesquisadores descobriram que, ao realizarem a tarefa nesse outro idioma, os indígenas classificavam as fichas coloridas nas palavras de cores tradicionais da língua espanhola.
Já ao fazerem isso em sua língua nativa, os indígenas bilíngues foram muito mais precisos do que os monolíngues: de forma surpreendente, eles começaram a usar palavras separadas para azul e verde, mesmo que sua língua não faça essa distinção. O grupo começou a aplicar exclusivamente “yushñus” para descrever azul e “shandyes” para a cor verde. Embora os pesquisadores tenham observado que as distinções entre azul e verde apareceram apenas nos Tsimane que aprenderam espanhol, eles dizem que é possível que esse uso se espalhe na população monolíngue.
Outra possibilidade, essa mais provável, é que mais pessoas se tornem bilíngues à medida que têm mais contato com as aldeias de fala espanhola próximas.
Os pesquisadores agora esperam estudar se outros conceitos, como referências temporais, podem se espalhar do espanhol para os falantes de Tsimane que se tornam bilíngues. MalikMoraleda espera ver se os resultados poderão ser replicados em outras populações remotas, especificamente no caso dos Gujjar, uma comunidade nômade que vive nas montanhas do Himalaia.
Revista Galileu. (Adaptado).
(https://revistagalileu.globo.com/sociedade/noticia/2023/11/contato-de-povos-da-amazoniacom-idioma-espanhol-mudou-concepcao-de-cores.ghtml)
No excerto “Os falantes monolíngues tendem a descrever essas cores englobando-as em muitos tons além do que um falante de espanhol ou inglês incluiria.”, a ação expressa pelo verbo ‘tendem’, em termos de aspecto, é:
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Contato de povos da Amazônia com idioma espanhol mudou concepção de cores
Muitos membros da sociedade indígena Tsimane, moradora da Amazônia boliviana, aprenderam o espanhol como segunda língua. Com isso, eles começaram a classificar as cores usando mais palavras, segundo revela uma pesquisa publicada em 31 de outubro na revista Psychological Science.
O estudo conduzido por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, sugere que aprender uma segunda língua pode influenciar nosso idioma materno, aprimorando as descrições que damos às cores que enxergamos na natureza. A população Tsimane que aprendeu espanhol, por exemplo, começou a distinguir cores que não são usadas nos diálogos dos membros monolíngues de sua comunidade.
Gibson destaca que os indígenas bilíngues começaram a usar seus próprios termos da língua Tsimane para começar a dividir o espaço de cores de maneira mais semelhante ao espanhol. Eles adotaram, por exemplo, palavras de seu idioma nativo para descrever azul e verde, em vez de usarem palavras hispânicas para essas duas cores. Além disso, os Tsimanes bilíngues se tornaram mais precisos na descrição do amarelo e vermelho. Os falantes monolíngues tendem a descrever essas cores englobando-as em muitos tons além do que um falante de espanhol ou inglês incluiria.
O “surgimento” do verde e azul
Há alguns anos, em um estudo com mais de 100 línguas, incluindo a língua Tsimane, Gibson e colegas perceberam que os falantes tendem a dividir a parte “quente” do espectro de cores em mais palavras do que as regiões “frias”, que incluem azul e verde. Na língua Tsimane, isso é um pouco diferente. São usadas apenas três palavras de cores, que correspondem a preto, branco e vermelho. Enquanto isso, somente dois termos (“shandyes” e “yushñus”) são aplicados de forma intercambiável para qualquer matiz que se enquadre em azul ou verde.
Como parte do novo estudo, os pesquisadores pediram que indígenas Tsimane realizassem duas tarefas: na primeira, eles mostraram aos participantes 84 fichas de diferentes cores, uma a uma, e perguntaram qual palavra eles usariam para descrever a cor; na segunda, os voluntários viram o conjunto completo de fichas e foram convidados a agrupá-las por palavras de cores. Os indivíduos bilíngues tiveram que fazer as tarefas duas vezes, sendo uma vez em Tsimane e outra em espanhol. Com isso, os pesquisadores descobriram que, ao realizarem a tarefa nesse outro idioma, os indígenas classificavam as fichas coloridas nas palavras de cores tradicionais da língua espanhola.
Já ao fazerem isso em sua língua nativa, os indígenas bilíngues foram muito mais precisos do que os monolíngues: de forma surpreendente, eles começaram a usar palavras separadas para azul e verde, mesmo que sua língua não faça essa distinção. O grupo começou a aplicar exclusivamente “yushñus” para descrever azul e “shandyes” para a cor verde. Embora os pesquisadores tenham observado que as distinções entre azul e verde apareceram apenas nos Tsimane que aprenderam espanhol, eles dizem que é possível que esse uso se espalhe na população monolíngue.
Outra possibilidade, essa mais provável, é que mais pessoas se tornem bilíngues à medida que têm mais contato com as aldeias de fala espanhola próximas.
Os pesquisadores agora esperam estudar se outros conceitos, como referências temporais, podem se espalhar do espanhol para os falantes de Tsimane que se tornam bilíngues. MalikMoraleda espera ver se os resultados poderão ser replicados em outras populações remotas, especificamente no caso dos Gujjar, uma comunidade nômade que vive nas montanhas do Himalaia.
Revista Galileu. (Adaptado).
(https://revistagalileu.globo.com/sociedade/noticia/2023/11/contato-de-povos-da-amazoniacom-idioma-espanhol-mudou-concepcao-de-cores.ghtml)
Considere o excerto: “aprender uma segunda língua pode influenciar nosso idioma materno, aprimorando as descrições que damos às cores que enxergamos na natureza.” No contexto apresentado, é correto afirmar que o acento indicativo de crase:
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Muitos membros da sociedade indígena Tsimane, moradora da Amazônia boliviana, aprenderam o espanhol como segunda língua. Com isso, eles começaram a classificar as cores usando mais palavras, segundo revela uma pesquisa publicada em 31 de outubro na revista Psychological Science.
O estudo conduzido por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, sugere que aprender uma segunda língua pode influenciar nosso idioma materno, aprimorando as descrições que damos às cores que enxergamos na natureza. A população Tsimane que aprendeu espanhol, por exemplo, começou a distinguir cores que não são usadas nos diálogos dos membros monolíngues de sua comunidade.
Gibson destaca que os indígenas bilíngues começaram a usar seus próprios termos da língua Tsimane para começar a dividir o espaço de cores de maneira mais semelhante ao espanhol. Eles adotaram, por exemplo, palavras de seu idioma nativo para descrever azul e verde, em vez de usarem palavras hispânicas para essas duas cores. Além disso, os Tsimanes bilíngues se tornaram mais precisos na descrição do amarelo e vermelho. Os falantes monolíngues tendem a descrever essas cores englobando-as em muitos tons além do que um falante de espanhol ou inglês incluiria.
O “surgimento” do verde e azul
Há alguns anos, em um estudo com mais de 100 línguas, incluindo a língua Tsimane, Gibson e colegas perceberam que os falantes tendem a dividir a parte “quente” do espectro de cores em mais palavras do que as regiões “frias”, que incluem azul e verde. Na língua Tsimane, isso é um pouco diferente. São usadas apenas três palavras de cores, que correspondem a preto, branco e vermelho. Enquanto isso, somente dois termos (“shandyes” e “yushñus”) são aplicados de forma intercambiável para qualquer matiz que se enquadre em azul ou verde.
Como parte do novo estudo, os pesquisadores pediram que indígenas Tsimane realizassem duas tarefas: na primeira, eles mostraram aos participantes 84 fichas de diferentes cores, uma a uma, e perguntaram qual palavra eles usariam para descrever a cor; na segunda, os voluntários viram o conjunto completo de fichas e foram convidados a agrupá-las por palavras de cores. Os indivíduos bilíngues tiveram que fazer as tarefas duas vezes, sendo uma vez em Tsimane e outra em espanhol. Com isso, os pesquisadores descobriram que, ao realizarem a tarefa nesse outro idioma, os indígenas classificavam as fichas coloridas nas palavras de cores tradicionais da língua espanhola.
Já ao fazerem isso em sua língua nativa, os indígenas bilíngues foram muito mais precisos do que os monolíngues: de forma surpreendente, eles começaram a usar palavras separadas para azul e verde, mesmo que sua língua não faça essa distinção. O grupo começou a aplicar exclusivamente “yushñus” para descrever azul e “shandyes” para a cor verde. Embora os pesquisadores tenham observado que as distinções entre azul e verde apareceram apenas nos Tsimane que aprenderam espanhol, eles dizem que é possível que esse uso se espalhe na população monolíngue.
Outra possibilidade, essa mais provável, é que mais pessoas se tornem bilíngues à medida que têm mais contato com as aldeias de fala espanhola próximas.
Os pesquisadores agora esperam estudar se outros conceitos, como referências temporais, podem se espalhar do espanhol para os falantes de Tsimane que se tornam bilíngues. MalikMoraleda espera ver se os resultados poderão ser replicados em outras populações remotas, especificamente no caso dos Gujjar, uma comunidade nômade que vive nas montanhas do Himalaia.
Revista Galileu. (Adaptado).
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Assinale a alternativa em que o excerto “Os indivíduos bilíngues tiveram que fazer as tarefas duas vezes, sendo uma vez em Tsimane e outra em espanhol.” é reescrito correta e completamente na voz passiva.
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Muitos membros da sociedade indígena Tsimane, moradora da Amazônia boliviana, aprenderam o espanhol como segunda língua. Com isso, eles começaram a classificar as cores usando mais palavras, segundo revela uma pesquisa publicada em 31 de outubro na revista Psychological Science.
O estudo conduzido por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, sugere que aprender uma segunda língua pode influenciar nosso idioma materno, aprimorando as descrições que damos às cores que enxergamos na natureza. A população Tsimane que aprendeu espanhol, por exemplo, começou a distinguir cores que não são usadas nos diálogos dos membros monolíngues de sua comunidade.
Gibson destaca que os indígenas bilíngues começaram a usar seus próprios termos da língua Tsimane para começar a dividir o espaço de cores de maneira mais semelhante ao espanhol. Eles adotaram, por exemplo, palavras de seu idioma nativo para descrever azul e verde, em vez de usarem palavras hispânicas para essas duas cores. Além disso, os Tsimanes bilíngues se tornaram mais precisos na descrição do amarelo e vermelho. Os falantes monolíngues tendem a descrever essas cores englobando-as em muitos tons além do que um falante de espanhol ou inglês incluiria.
O “surgimento” do verde e azul
Há alguns anos, em um estudo com mais de 100 línguas, incluindo a língua Tsimane, Gibson e colegas perceberam que os falantes tendem a dividir a parte “quente” do espectro de cores em mais palavras do que as regiões “frias”, que incluem azul e verde. Na língua Tsimane, isso é um pouco diferente. São usadas apenas três palavras de cores, que correspondem a preto, branco e vermelho. Enquanto isso, somente dois termos (“shandyes” e “yushñus”) são aplicados de forma intercambiável para qualquer matiz que se enquadre em azul ou verde.
Como parte do novo estudo, os pesquisadores pediram que indígenas Tsimane realizassem duas tarefas: na primeira, eles mostraram aos participantes 84 fichas de diferentes cores, uma a uma, e perguntaram qual palavra eles usariam para descrever a cor; na segunda, os voluntários viram o conjunto completo de fichas e foram convidados a agrupá-las por palavras de cores. Os indivíduos bilíngues tiveram que fazer as tarefas duas vezes, sendo uma vez em Tsimane e outra em espanhol. Com isso, os pesquisadores descobriram que, ao realizarem a tarefa nesse outro idioma, os indígenas classificavam as fichas coloridas nas palavras de cores tradicionais da língua espanhola.
Já ao fazerem isso em sua língua nativa, os indígenas bilíngues foram muito mais precisos do que os monolíngues: de forma surpreendente, eles começaram a usar palavras separadas para azul e verde, mesmo que sua língua não faça essa distinção. O grupo começou a aplicar exclusivamente “yushñus” para descrever azul e “shandyes” para a cor verde. Embora os pesquisadores tenham observado que as distinções entre azul e verde apareceram apenas nos Tsimane que aprenderam espanhol, eles dizem que é possível que esse uso se espalhe na população monolíngue.
Outra possibilidade, essa mais provável, é que mais pessoas se tornem bilíngues à medida que têm mais contato com as aldeias de fala espanhola próximas.
Os pesquisadores agora esperam estudar se outros conceitos, como referências temporais, podem se espalhar do espanhol para os falantes de Tsimane que se tornam bilíngues. MalikMoraleda espera ver se os resultados poderão ser replicados em outras populações remotas, especificamente no caso dos Gujjar, uma comunidade nômade que vive nas montanhas do Himalaia.
Revista Galileu. (Adaptado).
(https://revistagalileu.globo.com/sociedade/noticia/2023/11/contato-de-povos-da-amazoniacom-idioma-espanhol-mudou-concepcao-de-cores.ghtml)
Considere o excerto: “Eles adotaram, por exemplo, palavras de seu idioma nativo para descrever azul e verde, em vez de usarem palavras hispânicas para essas duas cores.” No contexto apresentado, os pronomes “eles”, “seu” e “essas” são, respectivamente, dos tipos:
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Contato de povos da Amazônia com idioma espanhol mudou concepção de cores
Muitos membros da sociedade indígena Tsimane, moradora da Amazônia boliviana, aprenderam o espanhol como segunda língua. Com isso, eles começaram a classificar as cores usando mais palavras, segundo revela uma pesquisa publicada em 31 de outubro na revista Psychological Science.
O estudo conduzido por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, sugere que aprender uma segunda língua pode influenciar nosso idioma materno, aprimorando as descrições que damos às cores que enxergamos na natureza. A população Tsimane que aprendeu espanhol, por exemplo, começou a distinguir cores que não são usadas nos diálogos dos membros monolíngues de sua comunidade.
Gibson destaca que os indígenas bilíngues começaram a usar seus próprios termos da língua Tsimane para começar a dividir o espaço de cores de maneira mais semelhante ao espanhol. Eles adotaram, por exemplo, palavras de seu idioma nativo para descrever azul e verde, em vez de usarem palavras hispânicas para essas duas cores. Além disso, os Tsimanes bilíngues se tornaram mais precisos na descrição do amarelo e vermelho. Os falantes monolíngues tendem a descrever essas cores englobando-as em muitos tons além do que um falante de espanhol ou inglês incluiria.
O “surgimento” do verde e azul
Há alguns anos, em um estudo com mais de 100 línguas, incluindo a língua Tsimane, Gibson e colegas perceberam que os falantes tendem a dividir a parte “quente” do espectro de cores em mais palavras do que as regiões “frias”, que incluem azul e verde. Na língua Tsimane, isso é um pouco diferente. São usadas apenas três palavras de cores, que correspondem a preto, branco e vermelho. Enquanto isso, somente dois termos (“shandyes” e “yushñus”) são aplicados de forma intercambiável para qualquer matiz que se enquadre em azul ou verde.
Como parte do novo estudo, os pesquisadores pediram que indígenas Tsimane realizassem duas tarefas: na primeira, eles mostraram aos participantes 84 fichas de diferentes cores, uma a uma, e perguntaram qual palavra eles usariam para descrever a cor; na segunda, os voluntários viram o conjunto completo de fichas e foram convidados a agrupá-las por palavras de cores. Os indivíduos bilíngues tiveram que fazer as tarefas duas vezes, sendo uma vez em Tsimane e outra em espanhol. Com isso, os pesquisadores descobriram que, ao realizarem a tarefa nesse outro idioma, os indígenas classificavam as fichas coloridas nas palavras de cores tradicionais da língua espanhola.
Já ao fazerem isso em sua língua nativa, os indígenas bilíngues foram muito mais precisos do que os monolíngues: de forma surpreendente, eles começaram a usar palavras separadas para azul e verde, mesmo que sua língua não faça essa distinção. O grupo começou a aplicar exclusivamente “yushñus” para descrever azul e “shandyes” para a cor verde. Embora os pesquisadores tenham observado que as distinções entre azul e verde apareceram apenas nos Tsimane que aprenderam espanhol, eles dizem que é possível que esse uso se espalhe na população monolíngue.
Outra possibilidade, essa mais provável, é que mais pessoas se tornem bilíngues à medida que têm mais contato com as aldeias de fala espanhola próximas.
Os pesquisadores agora esperam estudar se outros conceitos, como referências temporais, podem se espalhar do espanhol para os falantes de Tsimane que se tornam bilíngues. MalikMoraleda espera ver se os resultados poderão ser replicados em outras populações remotas, especificamente no caso dos Gujjar, uma comunidade nômade que vive nas montanhas do Himalaia.
Revista Galileu. (Adaptado).
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Assinale a alternativa que apresenta o excerto em que a palavra ‘se’ é empregada como conjunção integrante.
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Muitos membros da sociedade indígena Tsimane, moradora da Amazônia boliviana, aprenderam o espanhol como segunda língua. Com isso, eles começaram a classificar as cores usando mais palavras, segundo revela uma pesquisa publicada em 31 de outubro na revista Psychological Science.
O estudo conduzido por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, sugere que aprender uma segunda língua pode influenciar nosso idioma materno, aprimorando as descrições que damos às cores que enxergamos na natureza. A população Tsimane que aprendeu espanhol, por exemplo, começou a distinguir cores que não são usadas nos diálogos dos membros monolíngues de sua comunidade.
Gibson destaca que os indígenas bilíngues começaram a usar seus próprios termos da língua Tsimane para começar a dividir o espaço de cores de maneira mais semelhante ao espanhol. Eles adotaram, por exemplo, palavras de seu idioma nativo para descrever azul e verde, em vez de usarem palavras hispânicas para essas duas cores. Além disso, os Tsimanes bilíngues se tornaram mais precisos na descrição do amarelo e vermelho. Os falantes monolíngues tendem a descrever essas cores englobando-as em muitos tons além do que um falante de espanhol ou inglês incluiria.
O “surgimento” do verde e azul
Há alguns anos, em um estudo com mais de 100 línguas, incluindo a língua Tsimane, Gibson e colegas perceberam que os falantes tendem a dividir a parte “quente” do espectro de cores em mais palavras do que as regiões “frias”, que incluem azul e verde. Na língua Tsimane, isso é um pouco diferente. São usadas apenas três palavras de cores, que correspondem a preto, branco e vermelho. Enquanto isso, somente dois termos (“shandyes” e “yushñus”) são aplicados de forma intercambiável para qualquer matiz que se enquadre em azul ou verde.
Como parte do novo estudo, os pesquisadores pediram que indígenas Tsimane realizassem duas tarefas: na primeira, eles mostraram aos participantes 84 fichas de diferentes cores, uma a uma, e perguntaram qual palavra eles usariam para descrever a cor; na segunda, os voluntários viram o conjunto completo de fichas e foram convidados a agrupá-las por palavras de cores. Os indivíduos bilíngues tiveram que fazer as tarefas duas vezes, sendo uma vez em Tsimane e outra em espanhol. Com isso, os pesquisadores descobriram que, ao realizarem a tarefa nesse outro idioma, os indígenas classificavam as fichas coloridas nas palavras de cores tradicionais da língua espanhola.
Já ao fazerem isso em sua língua nativa, os indígenas bilíngues foram muito mais precisos do que os monolíngues: de forma surpreendente, eles começaram a usar palavras separadas para azul e verde, mesmo que sua língua não faça essa distinção. O grupo começou a aplicar exclusivamente “yushñus” para descrever azul e “shandyes” para a cor verde. Embora os pesquisadores tenham observado que as distinções entre azul e verde apareceram apenas nos Tsimane que aprenderam espanhol, eles dizem que é possível que esse uso se espalhe na população monolíngue.
Outra possibilidade, essa mais provável, é que mais pessoas se tornem bilíngues à medida que têm mais contato com as aldeias de fala espanhola próximas.
Os pesquisadores agora esperam estudar se outros conceitos, como referências temporais, podem se espalhar do espanhol para os falantes de Tsimane que se tornam bilíngues. MalikMoraleda espera ver se os resultados poderão ser replicados em outras populações remotas, especificamente no caso dos Gujjar, uma comunidade nômade que vive nas montanhas do Himalaia.
Revista Galileu. (Adaptado).
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Considere o excerto: “Já ao fazerem isso em sua língua nativa, os indígenas bilíngues foram muito mais precisos do que os monolíngues (...) O grupo começou a aplicar exclusivamente “yushñus” para descrever azul e “shandyes” para a cor verde.” O emprego da expressão ‘o grupo’ é uma estratégia de coesão:
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Muitos membros da sociedade indígena Tsimane, moradora da Amazônia boliviana, aprenderam o espanhol como segunda língua. Com isso, eles começaram a classificar as cores usando mais palavras, segundo revela uma pesquisa publicada em 31 de outubro na revista Psychological Science.
O estudo conduzido por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, sugere que aprender uma segunda língua pode influenciar nosso idioma materno, aprimorando as descrições que damos às cores que enxergamos na natureza. A população Tsimane que aprendeu espanhol, por exemplo, começou a distinguir cores que não são usadas nos diálogos dos membros monolíngues de sua comunidade.
Gibson destaca que os indígenas bilíngues começaram a usar seus próprios termos da língua Tsimane para começar a dividir o espaço de cores de maneira mais semelhante ao espanhol. Eles adotaram, por exemplo, palavras de seu idioma nativo para descrever azul e verde, em vez de usarem palavras hispânicas para essas duas cores. Além disso, os Tsimanes bilíngues se tornaram mais precisos na descrição do amarelo e vermelho. Os falantes monolíngues tendem a descrever essas cores englobando-as em muitos tons além do que um falante de espanhol ou inglês incluiria.
O “surgimento” do verde e azul
Há alguns anos, em um estudo com mais de 100 línguas, incluindo a língua Tsimane, Gibson e colegas perceberam que os falantes tendem a dividir a parte “quente” do espectro de cores em mais palavras do que as regiões “frias”, que incluem azul e verde. Na língua Tsimane, isso é um pouco diferente. São usadas apenas três palavras de cores, que correspondem a preto, branco e vermelho. Enquanto isso, somente dois termos (“shandyes” e “yushñus”) são aplicados de forma intercambiável para qualquer matiz que se enquadre em azul ou verde.
Como parte do novo estudo, os pesquisadores pediram que indígenas Tsimane realizassem duas tarefas: na primeira, eles mostraram aos participantes 84 fichas de diferentes cores, uma a uma, e perguntaram qual palavra eles usariam para descrever a cor; na segunda, os voluntários viram o conjunto completo de fichas e foram convidados a agrupá-las por palavras de cores. Os indivíduos bilíngues tiveram que fazer as tarefas duas vezes, sendo uma vez em Tsimane e outra em espanhol. Com isso, os pesquisadores descobriram que, ao realizarem a tarefa nesse outro idioma, os indígenas classificavam as fichas coloridas nas palavras de cores tradicionais da língua espanhola.
Já ao fazerem isso em sua língua nativa, os indígenas bilíngues foram muito mais precisos do que os monolíngues: de forma surpreendente, eles começaram a usar palavras separadas para azul e verde, mesmo que sua língua não faça essa distinção. O grupo começou a aplicar exclusivamente “yushñus” para descrever azul e “shandyes” para a cor verde. Embora os pesquisadores tenham observado que as distinções entre azul e verde apareceram apenas nos Tsimane que aprenderam espanhol, eles dizem que é possível que esse uso se espalhe na população monolíngue.
Outra possibilidade, essa mais provável, é que mais pessoas se tornem bilíngues à medida que têm mais contato com as aldeias de fala espanhola próximas.
Os pesquisadores agora esperam estudar se outros conceitos, como referências temporais, podem se espalhar do espanhol para os falantes de Tsimane que se tornam bilíngues. MalikMoraleda espera ver se os resultados poderão ser replicados em outras populações remotas, especificamente no caso dos Gujjar, uma comunidade nômade que vive nas montanhas do Himalaia.
Revista Galileu. (Adaptado).
(https://revistagalileu.globo.com/sociedade/noticia/2023/11/contato-de-povos-da-amazoniacom-idioma-espanhol-mudou-concepcao-de-cores.ghtml)
No excerto “Outra possibilidade, essa mais provável, é que mais pessoas se tornem bilíngues à medida que têm mais contato com as aldeias de fala espanhola próximas.”, a noção de proporcionalidade é veiculada por:
Texto para responder às questões de 1 a 9.
Contato de povos da Amazônia com idioma espanhol mudou concepção de cores
Muitos membros da sociedade indígena Tsimane, moradora da Amazônia boliviana, aprenderam o espanhol como segunda língua. Com isso, eles começaram a classificar as cores usando mais palavras, segundo revela uma pesquisa publicada em 31 de outubro na revista Psychological Science.
O estudo conduzido por pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, sugere que aprender uma segunda língua pode influenciar nosso idioma materno, aprimorando as descrições que damos às cores que enxergamos na natureza. A população Tsimane que aprendeu espanhol, por exemplo, começou a distinguir cores que não são usadas nos diálogos dos membros monolíngues de sua comunidade.
Gibson destaca que os indígenas bilíngues começaram a usar seus próprios termos da língua Tsimane para começar a dividir o espaço de cores de maneira mais semelhante ao espanhol. Eles adotaram, por exemplo, palavras de seu idioma nativo para descrever azul e verde, em vez de usarem palavras hispânicas para essas duas cores. Além disso, os Tsimanes bilíngues se tornaram mais precisos na descrição do amarelo e vermelho. Os falantes monolíngues tendem a descrever essas cores englobando-as em muitos tons além do que um falante de espanhol ou inglês incluiria.
O “surgimento” do verde e azul
Há alguns anos, em um estudo com mais de 100 línguas, incluindo a língua Tsimane, Gibson e colegas perceberam que os falantes tendem a dividir a parte “quente” do espectro de cores em mais palavras do que as regiões “frias”, que incluem azul e verde. Na língua Tsimane, isso é um pouco diferente. São usadas apenas três palavras de cores, que correspondem a preto, branco e vermelho. Enquanto isso, somente dois termos (“shandyes” e “yushñus”) são aplicados de forma intercambiável para qualquer matiz que se enquadre em azul ou verde.
Como parte do novo estudo, os pesquisadores pediram que indígenas Tsimane realizassem duas tarefas: na primeira, eles mostraram aos participantes 84 fichas de diferentes cores, uma a uma, e perguntaram qual palavra eles usariam para descrever a cor; na segunda, os voluntários viram o conjunto completo de fichas e foram convidados a agrupá-las por palavras de cores. Os indivíduos bilíngues tiveram que fazer as tarefas duas vezes, sendo uma vez em Tsimane e outra em espanhol. Com isso, os pesquisadores descobriram que, ao realizarem a tarefa nesse outro idioma, os indígenas classificavam as fichas coloridas nas palavras de cores tradicionais da língua espanhola.
Já ao fazerem isso em sua língua nativa, os indígenas bilíngues foram muito mais precisos do que os monolíngues: de forma surpreendente, eles começaram a usar palavras separadas para azul e verde, mesmo que sua língua não faça essa distinção. O grupo começou a aplicar exclusivamente “yushñus” para descrever azul e “shandyes” para a cor verde. Embora os pesquisadores tenham observado que as distinções entre azul e verde apareceram apenas nos Tsimane que aprenderam espanhol, eles dizem que é possível que esse uso se espalhe na população monolíngue.
Outra possibilidade, essa mais provável, é que mais pessoas se tornem bilíngues à medida que têm mais contato com as aldeias de fala espanhola próximas.
Os pesquisadores agora esperam estudar se outros conceitos, como referências temporais, podem se espalhar do espanhol para os falantes de Tsimane que se tornam bilíngues. MalikMoraleda espera ver se os resultados poderão ser replicados em outras populações remotas, especificamente no caso dos Gujjar, uma comunidade nômade que vive nas montanhas do Himalaia.
Revista Galileu. (Adaptado).
(https://revistagalileu.globo.com/sociedade/noticia/2023/11/contato-de-povos-da-amazoniacom-idioma-espanhol-mudou-concepcao-de-cores.ghtml)
De acordo com o texto, pode-se afirmar que pessoas bilíngues:
Fonte:https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_ social/Normativas/tipificacao.pdf)
De acordo com o benefício conhecido como Tarifa Social na conta de Energia Elétrica, registre V, para as alternativas verdadeiras, e F, para falsas:
(__)Existe desde 2002 e é direcionado a quem se enquadra como família de baixa renda.
(__)Esse benefício oferece em torno de R$50,00 mensal de desconto na tarifa de energia para cada família inscrita no programa e atende em média 14 milhões de famílias brasileiras.
(__)Precisa ter renda familiar de no máximo meio salário-mínimo por pessoa. Pessoas com deficiência e idosos com mais de 65 anos de idade também podem ter acesso ao benefício. Bem como quem recebe o BPC (Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social).
(__)Para ter acesso a esse desconto, a família ou consumidor precisa preencher alguns requisitos, como estar cadastrado no CADÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal).
(__)Esse benefício oferece em torno de R$30,00 mensal de desconto na tarifa de energia para cada família inscrita no programa e atende em média 15 milhões de famílias brasileiras.
Após análise, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA dos itens acima, de cima para baixo:
A Carteira da Pessoa Idosa tem as informações de identificação da pessoa e QR Code ou código alfanumérico para verificação da validade da carteira, de acordo com o benefício citado acima, julgue as afirmativas abaixo:
I.A Carteira da Pessoa Idosa é uma das formas de comprovação de renda para acessar o direito do acesso a transporte interestadual gratuito (duas vagas por veículo) ou desconto de 50% (cinquenta por cento), no mínimo, no valor das passagens para pessoas idosas com renda individual igual ou inferior a dois salários mínimos.
II.A pessoa idosa que tem como comprovar renda NÃO necessita da Carteira da Pessoa Idosa para ter acesso às passagens interestaduais gratuitas ou o desconto no valor da passagem. Basta apresentarem o comprovante de renda (de até 2 salários mínimos) e o documento de identidade para ter direito ao benefício.
III.A Carteira da Pessoa Idosa é uma das formas de comprovação de renda para acessar o direito do acesso a transporte Estadual gratuito (três vagas por veículo) ou desconto de 30% (trinta por cento), no mínimo, no valor das passagens para pessoas idosas com renda individual igual ou inferior a dois salários mínimos.
IV.A carteira facilita o acesso ao direito, por isso o sistema gera a carteira também para as pessoas que têm outros meios de comprovação de renda. Dessa forma, os municípios e o Distrito Federal podem emitir a carteira também para os idosos que estejam dentro do critério da renda, independente se estes já tenham outra forma de comprovação de renda.
V.A pessoa idosa que tem como comprovar renda NÃO necessita da Carteira da Pessoa Idosa para ter acesso às passagens interestaduais gratuitas ou o desconto no valor da passagem. Basta apresentarem o comprovante de renda (de até 3 salários mínimos) e o documento de identidade para ter direito ao benefício.
Qual(is) alternativa(s) está(ao) CORRETA(S)?
A Política de proteção social da Assistência Social se efetivou no Brasil a partir da criação da Política Nacional de Assistência Social (PNAS) em 2004, de acordo com as diretrizes da PNAS, marque a alternativa CORRETA:
De acordo com o §1, Art. 24 Dos Programas de Assistência Social da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993 que Dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências, marque a alternativa CORRETA:
De acordo com a Constituição Federal de 1988, no que diz respeito aos partidos políticos, é livre a criação, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos, resguardados a soberania nacional, o regime democrático, o pluripartidarismo, os direitos fundamentais da pessoa humana e observados os seguintes preceitos, marque a alternativa CORRETA:
Do Benefício de Prestação Continuada da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993 que Dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências, julgue as afirmativas abaixo:
I.Para efeito de concessão do benefício de prestação continuada, considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.
II.O benefício de que trata este artigo não pode ser acumulado pelo beneficiário com qualquer outro no âmbito da seguridade social ou de outro regime, salvo os da assistência médica e da pensão especial de natureza indenizatória.
III.Entendem-se por benefícios eventuais as provisões suplementares e provisórias que integram organicamente as garantias do Suas e são prestadas aos cidadãos e às famílias em virtude de nascimento, morte, situações de vulnerabilidade temporária e de calamidade pública.
IV.Entendem-se por benefícios socioassistenciais as atividades continuadas que visem à melhoria de vida da população e cujas ações, voltadas para as necessidades básicas, observem os objetivos, princípios e diretrizes estabelecidos nesta Lei.
Qual(is) alternativa(s) está(ao) CORRETA(S)?
Acerca da natureza e objetivos do Serviço Social no Brasil, julgue as afirmativas a abaixo:
I.Na ordem monopólica surgem as expressões da questão social e gestam-se as condições histórico-sociais para que, na divisão social e técnica do trabalho, constitua-se um espaço em que possam mover práticas profissionais como as do assistente social.
II.Conforme a perspectiva histórico-crítica, a profissionalização do Serviço Social relaciona-se com a evolução da ajuda, racionalização da filantropia e organização da caridade.
III.Para Iamamoto (2001), o sincretismo foi um princípio constitutivo do Serviço Social. Constituem fundamentos objetivos da estrutura sincrética do Serviço Social: o universo problemático original que se lhe apresentou como eixo de demandas sócio-históricas, o horizonte de seu exercício profissional e a sua modalidade específica de intervenção.
IV.Para Netto (2001), o sincretismo foi um princípio constitutivo do Serviço Social. Constituem fundamentos objetivos da estrutura sincrética do Serviço Social: o universo problemático original que se lhe apresentou como eixo de demandas sócio-históricas, o horizonte de seu exercício profissional e a sua modalidade específica de intervenção.
(Fonte:file:///C:/Users/Cristiane/Downloads/ekeys,+NOTAS+REFLEXIVAS+ACERCA+DOS+FUNDAMENTOS+.._.pdf)
Qual(is) alternativa(s) está(ao) CORRETA(S)?
Marque a alternativa que está de acordo com o Projeto Ético-político que norteia a prática profissional do(a) Assistente Social:
Acerca da Lei Maria da Penha, quanto as medidas protetivas de urgência a serem aplicas de imediato ao agressor, quando constatada a violência doméstica e familiar contra a mulher, assinale a alternativa CORRETA:
Acerca do Art. 6º da Resolução CFESS nº 559, de 16 de setembro de 2009 que dispõe sobre a atuação do Assistente Social, inclusive na qualidade de perito judicial ou assistente técnico, quando convocado a prestar depoimento como testemunha, pela autoridade competente, marque a alternativa CORRETA: