Questões de Concurso
Para assessor de imprensa
Foram encontradas 402 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Uma rede de pizzarias realizou uma pesquisa em uma de suas lojas, com 300 pessoas. O resultado da pesquisa foi o seguinte: 170 pessoas gostam de pizzas salgadas, 150 gostam de pizzas salgadas e doces. Quantas foram as pessoas que responderam que gostam apenas de pizzas doces?
Em Língua Portuguesa, ao redigir um texto, sobretudo na norma culta, exigida, por exemplo, em documentos oficiais, se faz necessário observar a construção coerente dos sentidos que as palavras assumem em determinado contexto. Dentre os vários cuidados na escorreita escrita, destaca-se a regência verbal, na qual, o verbo pode ou não precisar de complemento (objeto).
Assinale abaixo a alternativa que apresenta verbo transitivo, objeto direto e objeto indireto, respectivamente:
Assinale abaixo a única alternativa que NÃO
está de acordo com a norma gramatical culta quanto
à concordância nominal.
No âmbito federal brasileiro, o poder legislativo é exercido conjuntamente pelo Senado e pela Câmara dos Deputados. Quem são, respectivamente, os atuais presidentes dessas casas?
Em relação à Memória do Computador, assinale a assertativa:
Considere como verdadeira a proposição lógica: “Todos os mamíferos têm pelos” São negações dessa proposição, EXCETO:
Considerando as reprovações dos 50 alunos de uma turma de Engenharia Civil do 4º período, sabe-se que:
• Todos os alunos que reprovaram em cálculo diferencial também reprovaram em álgebra linear;
• Nenhum aluno que reprovou em equações diferenciais ordinárias reprovou também em cálculo diferencial;
• Um total de 38 alunos reprovaram em álgebra linear e 19 alunos reprovaram em equações diferenciais ordinárias; e,
• Cada aluno reprovou em pelo menos uma das disciplinas citadas.
Com base nestas informações, o número de alunos que reprovaram em cálculo diferencial refere-se à:
Vida e tempo
Outrora as pessoas morriam mais cedo e nem assim deixavam de fazer as obras que as notabilizavam. Parece que a consciência da brevidade da vida levava-as a intensificar seu trabalho. Era como se, intuitivamente, soubessem que não tinham tempo a perder. Ameaçadas por um número maior de doenças sem cura, não podiam se dar ao luxo de adiar projetos e sonhos. Nossos poetas românticos, por exemplo, deixavam este mundo na flor da idade, ceifados pela sífilis ou pela tuberculose, mas as suas obras pareciam consumadas. Eram o melhor que eles poderiam fazer.
Hoje é diferente. Graças aos avanços da medicina e da farmacologia, nossa média de vida aumentou. Não podemos nos queixar de falta de tempo. Quem antes tinha quarenta ou cinquenta anos se considerava um velho. Hoje o indivíduo com sessenta sente-se disposto a recomeçar a vida. Supõe que ainda terá muito caminho pela frente.
Antigamente o desafio era viver mais. Hoje, é viver melhor. Fala-se muito em qualidade e não em quantidade de vida. Uma vida longa, mas deficiente, não parece valer a pena. Isso nos remete à velha questão: o ideal é viver pouco, mas com intensidade, ou viver muito, porém de forma rotineira e insípida?
Muitos alegam que viver da primeira forma é melhor, mas o que desejam mesmo é permanecer vivos (mesmo que isso implique enfrentar os contratempos da velhice). Há um consenso segundo o qual quem vive muito triunfa sobre os que morrem mais cedo. A longevidade aparece como um troféu que confere ao indivíduo admiração e prestígio, e só os incompetentes e desleixados se deixam colher precocemente pela morte.
Para ganhar esse troféu é preciso se submeter a um tipo de corrida diferente, no qual ganha quem chega por último. Diante disso, é melhor não se apressar. Certamente a melhor fórmula para obter esse prêmio é viver com moderação, evitando o estresse e outros males que nos impulsionam a uma existência trepidante. São grandes os malefícios que essa trepidação traz ao nosso organismo.
Viver devagar, no entanto, é um enorme desafio num mundo em que se exalta a excelência e o acúmulo de realizações. Como botar um freio na rotina se somos permanentemente convocados à competição e, em vista disso, a nossa agenda está sempre cheia? Quem tenta frear o ritmo não raro se sente excluído. Ao buscar se desprender das amarras que o vinculam à engrenagem do dia a dia, é tomado pelo tédio e a insatisfação. Conheço gente que, embora se queixe do excesso de trabalho, não suporta os domingos e feriados. Acha que neles falta alguma coisa.
O fato é que, mesmo com as cobranças do mundo moderno, hoje vivemos mais. Isso não significa que vivamos melhor nem que o maior tempo de que dispomos nos leve a realizações significativas. Todos temos alguns momentos-chave, em que as coisas acontecem, e outros em que nos limitamos a “tocar” biologicamente a vida. Ninguém garante que, se vivesse mais de 24 anos, Castro Alves teria feito poemas superiores aos que fez. Viver mais também não deixa de ser um problema; implica um desafio maior para a conquista e a manutenção da felicidade.
(Disponível em: http://chviana.blogspot.com.br/. Em: abril de 2016. Adaptado.)
No excerto “Conheço gente que, embora se queixe do excesso de trabalho, não suporta os domingos e feriados.” (6º§), a expressão assinalada estabelece entre as orações uma relação de:
I – um representante da categoria profissional de radialistas. II – dois representantes das categorias profissionais de cinema e vídeo. III – quatro representantes da sociedade civil.
I – dois representantes das empresas de rádio. II – um representante das empresas de televisão. III – três representantes de empresas da imprensa escrita.
Desde que surgiram as Teorias da Comunicação, em meados do século XIX, aqueles que são considerados os primeiros estudos sistemáticos e teóricos sobre a natureza do Jornalismo, três perguntas são colocadas como centrais: 1) o que são notícias? ; 2) por que as notícias são como são? ; e 3) quais são os efeitos das notícias?
Das alternativas abaixo, são Teorias da Comunicação: