Questões de Concurso Para analista judiciário - análise de sistemas

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Q2253461 Português
Ensino que ensine


       Jogar com as ambigüidades, cultivar o improviso, juntar o que se pretende irreconciliável e dividir o que se supõe unitário, usar falta de método como método, tratar enigmas como soluções e o inesperado como caminho − são traços da cultura do povo brasileiro. Estratégias de sobrevivência? Por que não também manancial de grandes feitos, tanto na prática como no pensamento? A orientação de nosso ensino costuma ser o oposto dessa fecundidade indisciplinada: dogmas confundidos com idéias, informações sobrepostas a capacitações, insistência em métodos “corretos” e em respostas “certas”, ditadura da falta de imaginação. Nega-se voz aos talentos, difusos e frustrados, da nação. Essa contradição nunca foi tema do nosso debate nacional.
          Entre nós, educação é assunto para economistas e engenheiros, não para educadores, como se o alvo fosse construir escolas, não construir pessoas. Preconizo revolução na orientação do ensino brasileiro. Nada tem a ver com falta de rigor ou com modismo pedagógico. E exige professorado formado, equipado e remunerado para cumprir essa tarefa libertadora.
      Em matemática, por exemplo, em vez de enfoque nas soluções únicas, atenção para as formulações alternativas, as soluções múltiplas ou inexistentes e a descoberta de problemas, tão importante quanto o encontro de soluções. Em leitura e escrita, análise de textos com a preocupação de aprofundar, não de suprimir possibilidades de interpretação; defesa, crítica e revisão de idéias; obrigação de escrever todos os dias, formulando e reformulando sem fim. Em ciência, o despertar para a dialética entre explicações e experimentos e para os mistérios da relação entre os nexos de causa e efeito e sua representação matemática. Em história, e em todas as disciplinas, as transformações analisadas de pontos de vista contrastantes.
     Isso é educação. O resto é perda de tempo. (...) Quem lutará para que a educação no Brasil se eduque?

(Roberto Mangabeira Unger, Folha de S. Paulo, 09/01/2007)
Na construção do texto, o autor valeu-se de
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Q2253460 Português
Ensino que ensine


       Jogar com as ambigüidades, cultivar o improviso, juntar o que se pretende irreconciliável e dividir o que se supõe unitário, usar falta de método como método, tratar enigmas como soluções e o inesperado como caminho − são traços da cultura do povo brasileiro. Estratégias de sobrevivência? Por que não também manancial de grandes feitos, tanto na prática como no pensamento? A orientação de nosso ensino costuma ser o oposto dessa fecundidade indisciplinada: dogmas confundidos com idéias, informações sobrepostas a capacitações, insistência em métodos “corretos” e em respostas “certas”, ditadura da falta de imaginação. Nega-se voz aos talentos, difusos e frustrados, da nação. Essa contradição nunca foi tema do nosso debate nacional.
          Entre nós, educação é assunto para economistas e engenheiros, não para educadores, como se o alvo fosse construir escolas, não construir pessoas. Preconizo revolução na orientação do ensino brasileiro. Nada tem a ver com falta de rigor ou com modismo pedagógico. E exige professorado formado, equipado e remunerado para cumprir essa tarefa libertadora.
      Em matemática, por exemplo, em vez de enfoque nas soluções únicas, atenção para as formulações alternativas, as soluções múltiplas ou inexistentes e a descoberta de problemas, tão importante quanto o encontro de soluções. Em leitura e escrita, análise de textos com a preocupação de aprofundar, não de suprimir possibilidades de interpretação; defesa, crítica e revisão de idéias; obrigação de escrever todos os dias, formulando e reformulando sem fim. Em ciência, o despertar para a dialética entre explicações e experimentos e para os mistérios da relação entre os nexos de causa e efeito e sua representação matemática. Em história, e em todas as disciplinas, as transformações analisadas de pontos de vista contrastantes.
     Isso é educação. O resto é perda de tempo. (...) Quem lutará para que a educação no Brasil se eduque?

(Roberto Mangabeira Unger, Folha de S. Paulo, 09/01/2007)
No segundo parágrafo, está implícita a idéia de que
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Q2253457 Português
Ensino que ensine


       Jogar com as ambigüidades, cultivar o improviso, juntar o que se pretende irreconciliável e dividir o que se supõe unitário, usar falta de método como método, tratar enigmas como soluções e o inesperado como caminho − são traços da cultura do povo brasileiro. Estratégias de sobrevivência? Por que não também manancial de grandes feitos, tanto na prática como no pensamento? A orientação de nosso ensino costuma ser o oposto dessa fecundidade indisciplinada: dogmas confundidos com idéias, informações sobrepostas a capacitações, insistência em métodos “corretos” e em respostas “certas”, ditadura da falta de imaginação. Nega-se voz aos talentos, difusos e frustrados, da nação. Essa contradição nunca foi tema do nosso debate nacional.
          Entre nós, educação é assunto para economistas e engenheiros, não para educadores, como se o alvo fosse construir escolas, não construir pessoas. Preconizo revolução na orientação do ensino brasileiro. Nada tem a ver com falta de rigor ou com modismo pedagógico. E exige professorado formado, equipado e remunerado para cumprir essa tarefa libertadora.
      Em matemática, por exemplo, em vez de enfoque nas soluções únicas, atenção para as formulações alternativas, as soluções múltiplas ou inexistentes e a descoberta de problemas, tão importante quanto o encontro de soluções. Em leitura e escrita, análise de textos com a preocupação de aprofundar, não de suprimir possibilidades de interpretação; defesa, crítica e revisão de idéias; obrigação de escrever todos os dias, formulando e reformulando sem fim. Em ciência, o despertar para a dialética entre explicações e experimentos e para os mistérios da relação entre os nexos de causa e efeito e sua representação matemática. Em história, e em todas as disciplinas, as transformações analisadas de pontos de vista contrastantes.
     Isso é educação. O resto é perda de tempo. (...) Quem lutará para que a educação no Brasil se eduque?

(Roberto Mangabeira Unger, Folha de S. Paulo, 09/01/2007)
Segundo se depreende do texto, os traços da cultura do povo brasileiro, enumerados no primeiro parágrafo,
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Q2252666 Governança de TI
Acerca do modelo CMM, julgue os próximos itens.
I Uma área chave de processo (KPA) especifica objetivos e práticas que contribuem para uma organização alcançar um nível de maturidade. Porém, para atingir um determinado nível, a organização não precisa satisfazer KPAs nos níveis inferiores. II Os objetivos definidos para uma KPA podem ser alcançados por meio das práticas descritas no CMM. Esses objetivos não podem ser atingidos por meio de práticas que não sejam as descritas no CMM. III No nível de maturidade 2 do CMM, uma das KPAs tem, entre seus objetivos, planejar atividades que visam garantir a qualidade dos produtos, a aderência a padrões e a procedimentos. IV No nível de maturidade 3 do CMM, uma das KPAs tem, entre seus objetivos, desenvolver e manter processos padronizados para a organização. Uma outra KPA visa definir e executar tarefas relacionadas à engenharia de software. V No nível de maturidade 4 do CMM, há KPAs que têm, entre seus objetivos, planejar atividades que visam prevenir defeitos, incorporar mudanças tecnológicas e melhorar continuamente os processos.
Estão certos apenas os itens
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Q2252665 Governança de TI
No que se refere a formalização, gerência e controle de projetos, julgue os seguintes itens.
I Na gerência de um projeto, são aplicados conhecimentos, habilidades e ferramentas para se atingirem objetivos como os requisitos de um sistema de informação. Um projeto tem dimensões, tais como duração e custos. II A gerência de um projeto requer que se determinem as tarefas a serem realizadas, a ordem na qual essas tarefas serão realizadas, suas durações e prioridades. Por sua vez, o controle, tipicamente, requer a gerência do escopo, dos riscos e do uso dos recursos. III Em um projeto, gráficos de Gantt podem ser construídos para identificar inícios e términos das atividades, mas não para identificar quais atividades serão concorrentes e quais serão seriais. IV O ciclo de vida de um projeto pode ser dividido em fases. As fases não variam entre os projetos nem dependem dos tipos dos produtos gerados. Um ciclo é composto pelas fases de iniciação, planejamento, execução e encerramento. V O PMBOK do PMI propõe áreas de conhecimento que descrevem conhecimentos e práticas relacionadas ao gerenciamento de projetos. As áreas de conhecimento são escopo, tempo, custo, qualidade, recursos humanos, comunicações, risco, aquisições e integração.
Estão certos apenas os itens
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Q2252664 Engenharia de Software
Imagem associada para resolução da questão

Considerando o diagrama UML apresentado acima, assinale a opção correta.
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Q2252663 Engenharia de Software
Imagem associada para resolução da questão


Considerando o diagrama UML de classes apresentado acima, assinale a opção correta.
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Q2252662 Programação

                                                                                                               

Considerando o código Java apresentado, assinale a opção que que apresenta trecho de código que, ao ser inserido adequadamente no código Java, nas linhas 16, 29 e 30, completa parcial e corretamente o código original, do ponto de vista sintático e semântico.
Alternativas
Q2252661 Programação

                                                                                                               

Considerando o código Java apresentado, assinale a opção que apresenta trecho de código que, ao ser inserido adequadamente no código Java, nas linhas 1, 9 e 12, completa parcial e corretamente o código original, do ponto de vista sintático e semântico.
Alternativas
Q2252660 Programação

                                            

Considerando o código Pascal apresentado, que foi desenvolvido utilizando-se o ambiente Delphi, assinale a opção que apresenta trecho de código que, ao ser inserido adequadamente nas linhas 27, 31 e 40, mantém a correção sintática e semântica original.
Alternativas
Q2252659 Programação

                                            

Considerando o código Pascal apresentado, que foi desenvolvido utilizando-se o ambiente Delphi, assinale a opção que apresenta trecho de código que, ao ser inserido adequadamente nas linhas 8, 14 e 17, mantém a correção sintática e semântica original.
Alternativas
Q2252658 Programação

                                               

Considerando ainda o código C++ apresentado, assinale a opção que apresenta trecho de código que, ao ser inserido adequadamente nas linhas 21, 37 e 38 do referido código C++, completa parcial e corretamente o código original, do ponto de vista sintático e semântico.
Alternativas
Q2252657 Programação

                                               

Considerando o código C++ apresentado, assinale a opção que apresenta trecho de código que, ao ser inserido adequadamente nas linhas 4, 15 e 19 do referido código C++, completa parcial e corretamente o código original, do ponto de vista sintático e semântico.
Alternativas
Q2252656 Engenharia de Software
Quanto aos diagramas UML, assinale a opção incorreta.
Alternativas
Q2252655 Programação
A respeito da orientação a objetos, julgue os próximos itens.
I Há linguagens de programação orientadas a objetos em que a determinação do método a ser executado em resposta a uma mensagem pode ocorrer na compilação ou pode ser adiada até a execução do código. II Uma subclasse pode herdar atributos e métodos das suas superclasses. Em uma hierarquia C++, as visibilidades dos atributos e dos métodos herdados não podem, em uma subclasse, ser diferentes das suas visibilidades nas superclasses. III Um atributo cujo valor é compartilhado entre as instâncias de uma classe tem escopo de classe. Um atributo com escopo de classe é, na linguagem Java, um atributo estático (static). Em UML, nos diagramas de classe, os atributos com escopo de classe são identificados por uma sublinha. IV Em UML, uma agregação é um relacionamento todo-parte. Em uma agregação, um objeto não pode ser parte de mais de um todo. Além disso, objetos que são as partes de um todo devem ser destruídos quando o todo é destruído. V Uma classe de associação (association class) permite que sejam acrescentados atributos e métodos a uma associação. Por exemplo, determinada classe pode ser criada para conter atributos e métodos de uma associação entre duas outras classes.
Estão certos apenas os itens
Alternativas
Q2252654 Sistemas Operacionais
Ainda acerca dos sistemas operacionais, julgue os itens a seguir.
I O sistema operacional Windows XP, por não adotar uma arquitetura do tipo cliente-servidor, não possui mecanismos de chamadas a procedimentos locais (LPC) para a comunicação entre seus subsistemas. II Na gerência de memória embasada em paginação, se os tamanhos dos processos independem dos tamanhos das páginas, pode ocorrer fragmentação interna e ser desperdiçada, em média, meia página por processo. III A viabilidade da gerência de memória virtual deve-se ao fato de que, em determinado instante de execução, um processo tende a acessar um conjunto limitado de posições de memória, sendo esse conjunto modificado gradualmente. IV Em um sistema de gerência de memória virtual com paginação por demanda, um processo só será posto em execução após o sistema operacional transferir, do disco para a memória principal, todas as páginas do processo. V Se a posição atual em disco for o cilindro 54 e estiver sendo usado o algoritmo de escalonamento shortest-seek-time-first (SSTF), as solicitações 99, 184, 38, 123, 15, 125, 66 e 68 serão atendidas na seguinte ordem: 15, 38, 66, 68, 99, 123, 125 e 184.
Estão certos apenas os itens
Alternativas
Q2252653 Sistemas Operacionais
Acerca dos sistemas operacionais, julgue os seguintes itens.
I Processos e threads podem passar por diferentes estados ao longo das suas vidas, sendo geralmente suportados pelos sistemas operacionais. No caso doWindows XP, há suporte para o uso de processos, mas não para o uso de threads. II Alguns sistemas operacionais armazenam informações acerca dos processos em estruturas de dados chamadas blocos de controle de processos (PCB). As informações nos PCBs podem ser usadas em mudanças de contexto. III No algoritmo de escalonamento em que o primeiro processo pronto para executar é o primeiro posto em execução (firstcome, first-served), o tempo de espera médio para execução é constante e menor que o verificado com outros algoritmos de escalonamento. IV Em alguns sistemas operacionais, o espaço de armazenamento em disco é organizado de forma que esse espaço é dividido em partições. Há sistemas operacionais em que uma hierarquia de diretórios armazenados pode conter diretórios em diferentes partições. V Há sistemas de arquivos em que informações acerca dos arquivos são armazenadas em estruturas denominadas blocos de controle de arquivos (FCB). Em um FCB, pode haver permissões de acesso, identificador do proprietário, tamanho do arquivo e identificador do bloco com os dados do arquivo.
Estão certos apenas os itens
Alternativas
Q2252652 Redes de Computadores
Considere o seguinte trecho de uma captura de tráfego.
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Tendo como referência as informações acima, assinale a opção correta.
Alternativas
Q2252651 Segurança da Informação
Assinale a opção correta no que se refere a segurança de redes.
Alternativas
Q2252650 Segurança da Informação
Com relação a firewalls e IDS, assinale a opção correta.
Alternativas
Respostas
701: D
702: A
703: D
704: D
705: B
706: D
707: D
708: C
709: A
710: C
711: E
712: B
713: E
714: D
715: B
716: C
717: D
718: D
719: C
720: B