Questões de Concurso Para analista judiciário - análise de sistemas

Foram encontradas 3.370 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2250122 Banco de Dados
Um modelo relacional de dados que esteja normalizado na 3FN, ao representar uma relação matricial do tipo “um projeto aloca diversos funcionários e um funcionário está alocado em diversos projetos”, cujo relacionamento pode ser descrito como “alocação”, deverá projetar
Alternativas
Q2250121 Banco de Dados
Workload são os pedidos do SGBD que definem a demanda. Throughput define a capacidade do computador de processar os dados, ou seja, uma composição de velocidade de I/O, velocidade da CPU, capacidades de paralelismo da máquina e a eficiência do sistema operacional e o software básico envolvido. Assim, pode-se definir
Alternativas
Q2250120 Banco de Dados
Em um SGBD relacional, a integridade referencial significa e determina que
Alternativas
Q2250119 Banco de Dados
A cláusula GROUP BY pode ser usada nas expressões SQL
Alternativas
Q2250118 Banco de Dados
Dadas duas tabelas relacionais idênticas quanto à seguinte estrutura e conteúdo definidas como TabA e TabB:
Id   Nome 1       N1 2       N2 3       N3 4       N4
Sabendo que a chave primária de identificação única é a coluna Id (válido para ambas as tabelas), a seguinte expressão SQL:
SELECT TabA.Nome, TabB.Nome FROM TabA, TabB WHERE TabA.Id NOT IN (TabB.Id) exibirá como resultado
Alternativas
Q2250117 Banco de Dados
Quanto à linguagem para bancos de dados relacionais, são exemplos respectivos de SQL DML e SQL DDL
Alternativas
Q2250116 Programação
Uma das características fundamentais do CSS é
Alternativas
Q2250115 Programação
A linguagem de planilhas de estilo para XML é a
Alternativas
Q2250114 Programação
É uma interface de programação de aplicativos (API) para documentos HTML e XML. É a especificação que define a estrutura lógica dos documentos e/ou informações e o meio pelo qual estes são acessados e manipulados. Trata-se de
Alternativas
Q2250109 Direito Administrativo
De acordo com a Lei no 8.112/90, a penalidade de demissão será aplicada quando o servidor
Alternativas
Q2250107 Português
A agressividade de todos nós

     Todos temos, em algum grau, tendência para comportamentos agressivos. Se os números mostram o quanto são raras as doenças que levam à agressividade extrema, os neurocientistas apresentam uma teoria estatisticamente muito mais provável para o desencadeamento da violência em pessoas aparentemente normais. Segundo o neurologista Renato Sabbatini, da Universidade Estadual de Campinas, cerca de dois terços do aprendizado humano derivam da interação social. “O cérebro nada mais é que um processador de dados que, por meio de comparações e identificações, assimila e adapta as atitudes repetidas no meio em que vivemos”, afirma. Ou seja: uma cena vista com muita freqüência, desde pequeno, leva a concluir que isso é certo, independentemente de a cena ser seu pai cometendo um delito ou sua mãe cuidando de crianças carentes.
     Renato explica, no entanto, que esse arcabouço de memória é colocado em xeque cada vez que somos confrontados com uma situação nova, desconfortável ou potencialmente perigosa. “Todos nós temos a violência entre o rol de respostas disponíveis em nosso banco de dados. Faz parte do nosso instinto de autopreservação. Diante de uma ofensa acionamos uma luta entre os estímulos que nos levam à agressão e as travas que detêm esses impulsos. São travas morais, éticas, afetivas e racionais. O importante é saber qual estímulo é capaz de ativar esse comportamento”, diz. A educação moral e os valores em que acreditamos podem conter esses rompantes. A afetividade também.
     A pressão do grupo social em que o indivíduo vive é outro fator importante para desempatar essa guerra interna de nervos. A necessidade de aceitação coletiva é muito mais efetiva nas decisões individuais do que imaginamos e pode, em situações-limite, predominar sobre qualquer mecanismo cerebral. Há essa necessidade primitiva, nos seres humanos, de serem aceitos pelos outros e se sentirem pertencentes a um grupo. Isso é tão essencial quanto alimentar-se, matar a sede ou dormir.

(Adaptado de Tatiana Bonumá. Revista Super Interessante, edição 184 , pp. 589. São Paulo: Abril, janeiro de 2003) 
falta ou ocorrência indevida do sinal de crase em:
Alternativas
Q2250104 Português
A agressividade de todos nós

     Todos temos, em algum grau, tendência para comportamentos agressivos. Se os números mostram o quanto são raras as doenças que levam à agressividade extrema, os neurocientistas apresentam uma teoria estatisticamente muito mais provável para o desencadeamento da violência em pessoas aparentemente normais. Segundo o neurologista Renato Sabbatini, da Universidade Estadual de Campinas, cerca de dois terços do aprendizado humano derivam da interação social. “O cérebro nada mais é que um processador de dados que, por meio de comparações e identificações, assimila e adapta as atitudes repetidas no meio em que vivemos”, afirma. Ou seja: uma cena vista com muita freqüência, desde pequeno, leva a concluir que isso é certo, independentemente de a cena ser seu pai cometendo um delito ou sua mãe cuidando de crianças carentes.
     Renato explica, no entanto, que esse arcabouço de memória é colocado em xeque cada vez que somos confrontados com uma situação nova, desconfortável ou potencialmente perigosa. “Todos nós temos a violência entre o rol de respostas disponíveis em nosso banco de dados. Faz parte do nosso instinto de autopreservação. Diante de uma ofensa acionamos uma luta entre os estímulos que nos levam à agressão e as travas que detêm esses impulsos. São travas morais, éticas, afetivas e racionais. O importante é saber qual estímulo é capaz de ativar esse comportamento”, diz. A educação moral e os valores em que acreditamos podem conter esses rompantes. A afetividade também.
     A pressão do grupo social em que o indivíduo vive é outro fator importante para desempatar essa guerra interna de nervos. A necessidade de aceitação coletiva é muito mais efetiva nas decisões individuais do que imaginamos e pode, em situações-limite, predominar sobre qualquer mecanismo cerebral. Há essa necessidade primitiva, nos seres humanos, de serem aceitos pelos outros e se sentirem pertencentes a um grupo. Isso é tão essencial quanto alimentar-se, matar a sede ou dormir.

(Adaptado de Tatiana Bonumá. Revista Super Interessante, edição 184 , pp. 589. São Paulo: Abril, janeiro de 2003) 
No segundo parágrafo, lê-se a frase
A afetividade também.
Caso se queira iniciar um período com a frase acima, de modo a explicitar o sentido da afirmação nela implicada, deve-se completar: A afetividade também
Alternativas
Q2250103 Português
A agressividade de todos nós

     Todos temos, em algum grau, tendência para comportamentos agressivos. Se os números mostram o quanto são raras as doenças que levam à agressividade extrema, os neurocientistas apresentam uma teoria estatisticamente muito mais provável para o desencadeamento da violência em pessoas aparentemente normais. Segundo o neurologista Renato Sabbatini, da Universidade Estadual de Campinas, cerca de dois terços do aprendizado humano derivam da interação social. “O cérebro nada mais é que um processador de dados que, por meio de comparações e identificações, assimila e adapta as atitudes repetidas no meio em que vivemos”, afirma. Ou seja: uma cena vista com muita freqüência, desde pequeno, leva a concluir que isso é certo, independentemente de a cena ser seu pai cometendo um delito ou sua mãe cuidando de crianças carentes.
     Renato explica, no entanto, que esse arcabouço de memória é colocado em xeque cada vez que somos confrontados com uma situação nova, desconfortável ou potencialmente perigosa. “Todos nós temos a violência entre o rol de respostas disponíveis em nosso banco de dados. Faz parte do nosso instinto de autopreservação. Diante de uma ofensa acionamos uma luta entre os estímulos que nos levam à agressão e as travas que detêm esses impulsos. São travas morais, éticas, afetivas e racionais. O importante é saber qual estímulo é capaz de ativar esse comportamento”, diz. A educação moral e os valores em que acreditamos podem conter esses rompantes. A afetividade também.
     A pressão do grupo social em que o indivíduo vive é outro fator importante para desempatar essa guerra interna de nervos. A necessidade de aceitação coletiva é muito mais efetiva nas decisões individuais do que imaginamos e pode, em situações-limite, predominar sobre qualquer mecanismo cerebral. Há essa necessidade primitiva, nos seres humanos, de serem aceitos pelos outros e se sentirem pertencentes a um grupo. Isso é tão essencial quanto alimentar-se, matar a sede ou dormir.

(Adaptado de Tatiana Bonumá. Revista Super Interessante, edição 184 , pp. 589. São Paulo: Abril, janeiro de 2003) 
Está correta a articulação entre os tempos e os modos verbais da frase:
Alternativas
Q2250101 Português
A agressividade de todos nós

     Todos temos, em algum grau, tendência para comportamentos agressivos. Se os números mostram o quanto são raras as doenças que levam à agressividade extrema, os neurocientistas apresentam uma teoria estatisticamente muito mais provável para o desencadeamento da violência em pessoas aparentemente normais. Segundo o neurologista Renato Sabbatini, da Universidade Estadual de Campinas, cerca de dois terços do aprendizado humano derivam da interação social. “O cérebro nada mais é que um processador de dados que, por meio de comparações e identificações, assimila e adapta as atitudes repetidas no meio em que vivemos”, afirma. Ou seja: uma cena vista com muita freqüência, desde pequeno, leva a concluir que isso é certo, independentemente de a cena ser seu pai cometendo um delito ou sua mãe cuidando de crianças carentes.
     Renato explica, no entanto, que esse arcabouço de memória é colocado em xeque cada vez que somos confrontados com uma situação nova, desconfortável ou potencialmente perigosa. “Todos nós temos a violência entre o rol de respostas disponíveis em nosso banco de dados. Faz parte do nosso instinto de autopreservação. Diante de uma ofensa acionamos uma luta entre os estímulos que nos levam à agressão e as travas que detêm esses impulsos. São travas morais, éticas, afetivas e racionais. O importante é saber qual estímulo é capaz de ativar esse comportamento”, diz. A educação moral e os valores em que acreditamos podem conter esses rompantes. A afetividade também.
     A pressão do grupo social em que o indivíduo vive é outro fator importante para desempatar essa guerra interna de nervos. A necessidade de aceitação coletiva é muito mais efetiva nas decisões individuais do que imaginamos e pode, em situações-limite, predominar sobre qualquer mecanismo cerebral. Há essa necessidade primitiva, nos seres humanos, de serem aceitos pelos outros e se sentirem pertencentes a um grupo. Isso é tão essencial quanto alimentar-se, matar a sede ou dormir.

(Adaptado de Tatiana Bonumá. Revista Super Interessante, edição 184 , pp. 589. São Paulo: Abril, janeiro de 2003) 
Está clara e correta a redação do seguinte comentário sobre o texto:
Alternativas
Q2250100 Português
A agressividade de todos nós

     Todos temos, em algum grau, tendência para comportamentos agressivos. Se os números mostram o quanto são raras as doenças que levam à agressividade extrema, os neurocientistas apresentam uma teoria estatisticamente muito mais provável para o desencadeamento da violência em pessoas aparentemente normais. Segundo o neurologista Renato Sabbatini, da Universidade Estadual de Campinas, cerca de dois terços do aprendizado humano derivam da interação social. “O cérebro nada mais é que um processador de dados que, por meio de comparações e identificações, assimila e adapta as atitudes repetidas no meio em que vivemos”, afirma. Ou seja: uma cena vista com muita freqüência, desde pequeno, leva a concluir que isso é certo, independentemente de a cena ser seu pai cometendo um delito ou sua mãe cuidando de crianças carentes.
     Renato explica, no entanto, que esse arcabouço de memória é colocado em xeque cada vez que somos confrontados com uma situação nova, desconfortável ou potencialmente perigosa. “Todos nós temos a violência entre o rol de respostas disponíveis em nosso banco de dados. Faz parte do nosso instinto de autopreservação. Diante de uma ofensa acionamos uma luta entre os estímulos que nos levam à agressão e as travas que detêm esses impulsos. São travas morais, éticas, afetivas e racionais. O importante é saber qual estímulo é capaz de ativar esse comportamento”, diz. A educação moral e os valores em que acreditamos podem conter esses rompantes. A afetividade também.
     A pressão do grupo social em que o indivíduo vive é outro fator importante para desempatar essa guerra interna de nervos. A necessidade de aceitação coletiva é muito mais efetiva nas decisões individuais do que imaginamos e pode, em situações-limite, predominar sobre qualquer mecanismo cerebral. Há essa necessidade primitiva, nos seres humanos, de serem aceitos pelos outros e se sentirem pertencentes a um grupo. Isso é tão essencial quanto alimentar-se, matar a sede ou dormir.

(Adaptado de Tatiana Bonumá. Revista Super Interessante, edição 184 , pp. 589. São Paulo: Abril, janeiro de 2003) 
A agressividade está em todos nós, ninguém está imune à agressividade, ninguém controla inteiramente a força da agressividade; por vezes, conseguimos deter a agressividade por meio de travas éticas e sociais.
Evitam-se as viciosas repetições do trecho acima substituindo-se os segmentos sublinhados, respectivamente, por
Alternativas
Q2250095 Português
A agressividade de todos nós

     Todos temos, em algum grau, tendência para comportamentos agressivos. Se os números mostram o quanto são raras as doenças que levam à agressividade extrema, os neurocientistas apresentam uma teoria estatisticamente muito mais provável para o desencadeamento da violência em pessoas aparentemente normais. Segundo o neurologista Renato Sabbatini, da Universidade Estadual de Campinas, cerca de dois terços do aprendizado humano derivam da interação social. “O cérebro nada mais é que um processador de dados que, por meio de comparações e identificações, assimila e adapta as atitudes repetidas no meio em que vivemos”, afirma. Ou seja: uma cena vista com muita freqüência, desde pequeno, leva a concluir que isso é certo, independentemente de a cena ser seu pai cometendo um delito ou sua mãe cuidando de crianças carentes.
     Renato explica, no entanto, que esse arcabouço de memória é colocado em xeque cada vez que somos confrontados com uma situação nova, desconfortável ou potencialmente perigosa. “Todos nós temos a violência entre o rol de respostas disponíveis em nosso banco de dados. Faz parte do nosso instinto de autopreservação. Diante de uma ofensa acionamos uma luta entre os estímulos que nos levam à agressão e as travas que detêm esses impulsos. São travas morais, éticas, afetivas e racionais. O importante é saber qual estímulo é capaz de ativar esse comportamento”, diz. A educação moral e os valores em que acreditamos podem conter esses rompantes. A afetividade também.
     A pressão do grupo social em que o indivíduo vive é outro fator importante para desempatar essa guerra interna de nervos. A necessidade de aceitação coletiva é muito mais efetiva nas decisões individuais do que imaginamos e pode, em situações-limite, predominar sobre qualquer mecanismo cerebral. Há essa necessidade primitiva, nos seres humanos, de serem aceitos pelos outros e se sentirem pertencentes a um grupo. Isso é tão essencial quanto alimentar-se, matar a sede ou dormir.

(Adaptado de Tatiana Bonumá. Revista Super Interessante, edição 184 , pp. 589. São Paulo: Abril, janeiro de 2003) 
Considere as seguintes afirmações:
I. Conforme o primeiro parágrafo, o testemunho da insistente repetição de qualquer fato pode ser absorvido pelo cérebro como uma lição a ser seguida.
II. Afirma-se, no segundo parágrafo, que todas as situações acionam, em nosso estoque de memórias, respostas previsíveis e imediatas.
III. Um dos controladores da nossa agressividade, conforme dispõe o terceiro parágrafo, é a conquista cultural e recente da necessidade de interação com os nossos semelhantes.
Em relação ao texto está correto SOMENTE o que se afirma em
Alternativas
Q2220065 Programação
Com relação a HTML (Hyper Text Markup Language) em sua versão corrente 4.01, assinale a opção correta.
Alternativas
Q2220049 Matemática
      Considere que uma câmara municipal seja composta por 24 vereadores, que são ligados a partidos políticos conforme mostra a tabela a seguir.
Imagem associada para resolução da questão

     O prefeito desse município, filiado ao partido A, conta com o apoio de todos os vereadores de seu partido; os vereadores do partido C apoiam o prefeito; os partidos B, D e E são de oposição, e todos os vereadores do partido D foram reeleitos.
Tendo como referência essa situação hipotética, julgue os itens que se seguem.

I A negação da proposição “Todos os vereadores do partido D foram reeleitos” é “Nenhum vereador do partido D foi reeleito”.
II Escolhendo-se aleatoriamente um vereador desse município, a probabilidade de que ele seja da base aliada do prefeito é inferior a 0,5.
III A quantidade de comissões distintas constituídas de 10 vereadores, de modo que todos os partidos tenham o mesmo número de representantes, é igual a 18.900.
IV A quantidade de comissões distintas formadas por um presidente, um vice-presidente e um secretário-geral, de partidos diferentes, e cujos membros sejam escolhidos apenas entre os partidos A, B e C, é igual a 210.
V Se um anagrama de uma palavra é uma permutação de suas letras, então a quantidade de anagramas da palavra PARTIDO é igual à quantidade de anagramas da palavra POLÍTICO que começam por vogal.

Estão certos apenas os itens
Alternativas
Q2220048 Matemática
Suponha que um recipiente para líquidos seja formado pela junção de um cubo vazado e uma pirâmide (sem a base), cujas faces são triângulos equiláteros, conforme mostrado na figura a seguir.
Imagem associada para resolução da questão
Ao se colocar 158,4 cm3 de um líquido nesse recipiente, o líquido ocupará o volume da pirâmide, chegando até a metade do volume do cubo. Nesse caso, considerando 1,4 como valor aproximado para √2, é correto afirmar que a altura ocupada pelo líquido no  recipiente, medida desde o vértice da pirâmide até a metade da altura do cubo, será 
Alternativas
Q2220043 Matemática

Um método conhecido para se codificar palavras é associar a cada letra do alfabeto um número real; para as palavras com k letras, escolhe-se uma matriz k × k, denominada matriz de codificação, de forma que, para cada palavra com k letras, determina-se o vetor k × 1 formado pelos números associados às letras da palavra, e associa-se a palavra ao vetor resultante do produto da matriz de codificação pelo vetor associado às letras da palavra. Considere a codificação em que k = 3, a matriz de codificação seja Imagem associada para resolução da questão  e as 26 letras do alfabeto sejam associadas da forma: A = 1; B = 2; C = 3; ... ; Y = 25; e Z = 26. Por exemplo, considerando a palavra RUA, que é associada ao vetor Imagem associada para resolução da questãoseu código será o vetor Imagem associada para resolução da questãoNessa situação, considere que Γ seja o vetor associado a determinada palavra de 3 letras e que Ψ = AΓ seja o seu código. Nessas condições, a matriz que permite decodificar o vetor Ψ, isto é, a matriz B tal que BΨ = Γ é igual a

Alternativas
Respostas
781: A
782: C
783: D
784: B
785: E
786: A
787: C
788: B
789: D
790: C
791: E
792: C
793: E
794: D
795: C
796: A
797: E
798: D
799: E
800: A