Questões de Concurso Para analista judiciário - engenharia

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Ano: 2009 Banca: FCC Órgão: TRT - 16ª REGIÃO (MA)
Q1188243 Engenharia Civil
Segundo os métodos de adensamento do concreto, considere segundo os Métodos de adensamento do concreto, considere
I. Quanto maior a diferença entre a massa específica do agregado graúdo e da argamassa, tanto maior será a umidade do concreto e menor a probabilidade de ocorrência de segregação durante a vibração.  II. O adensamento por vibração aumenta a resistência do concreto, uma vez que este procedimento retira o ar do concreto fresco, de consistência mais rígida.  III. O processo de vibração produz uma distribuição uniforme de energia cinética e calorífica na massa do concreto, favorecendo as ligações da estrutura cristalina por conta do aumento do atrito entre as partículas, favorecendo suas  uniões.

Está correto o que se afirma em
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Ano: 2009 Banca: FCC Órgão: TRT - 4ª REGIÃO (RS)
Q1187077 Português
Janelas quebradas    A deterioração da paisagem urbana é lida como ausência dos poderes públicos, portanto enfraquece os controles impostos pela comunidade, aumenta a insegurança e convida à prática de crimes. Essa tese, defendida pela primeira vez em 1982 pelos americanos James Wilson e George Kelling, recebeu o nome de “teoria das janelas quebradas”. Segundo ela, a presença de lixo nas ruas e de grafite sujo nas paredes provoca mais desordem, induz ao vandalismo e aos pequenos crimes. Com base nessas ideias, a cidade de Nova York iniciou, nos anos 1990, uma campanha para remover os grafites do metrô, que resultou numa diminuição dos crimes realizados em suas dependências.    O sucesso da iniciativa serviu de base para a política de “tolerância zero” posta em prática a seguir. Medidas semelhantes foram adotadas em diversas cidades dos Estados Unidos, da Inglaterra, da Holanda, da Indonésia e da África do Sul. Mas, apesar da popularidade, a teoria das janelas quebrada gerou controvérsias nos meios acadêmicos, por falta de dados empíricos capazes de comprová-la.    Mas houve, sim, alguns experimentos bem sucedidos. Na Holanda, um deles foi conduzido numa área de compras da cidade de Groningen. Para simular ordem, os pesquisadores limparam a área e colocaram um aviso bem visível de que era proibido grafitar. Para a desordem, grafitaram as paredes da mesma área, apesar do aviso para não fazê-lo. A grafitagem constava apenas de rabiscos mal feitos, para evitar confusão com arte. Em ambas as situações, penduraram um panfleto inútil nos guidões de bicicletas, de modo que precisasse ser retirado pelo ciclista antes de partir. Não havia lixeiras no local. Na situação ordeira, sem grafite, 77% dos ciclistas levaram o panfleto embora. Na presença do grafite, apenas 31% o fizeram, os demais jogaram-no no chão.    Em outra experiência holandesa, foi colocado, numa caixa de correio da rua, um envelope parcialmente preso à boca da caixa (como se tivesse deixado de cair para dentro dela) com uma nota de 5 em seu interior, em local bem visível para os transeuntes. Na situação ordeira, a caixa estava sem grafite e sem lixo em volta; na situação de desordem, a caixa estava grafitada e com lixo em redor. Dos transeuntes que passaram diante da caixa limpa, 13% furtaram o dinheiro. Esse número aumentou para 27% quando havia grafite e sujeira. A mensagem é clara: desordem e sujeira nas ruas mais do que duplicam o número de pessoas que praticam contravenções ou pequenos crimes no espaço público.    (Adaptado de Drauzio Varella, Folha de S. Paulo, 18/07/2009)     Atente para as seguintes frases:    I. As omissões do poder público levam, quase sempre, a ações que degradam o cenário urbano.    II. Não fosse a vigilância dos cidadãos, atentos à conservação do espaço público, o cenário urbano estaria ainda mais degradado.    III. Nas duas experiências holandesas, relatadas no texto, verificou-se clara conexão entre ação pública e reação popular.    A supressão das vírgulas altera o sentido do que está SOMENTE em 
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Ano: 2013 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TRT - 17ª Região (ES)
Q1183378 Engenharia Hidráulica
Em relação ao saneamento urbano e rural, julgue o item subsequente.
Os lançamentos de esgoto nos corpos d´água por meio de tubulações e as águas de chuva que escoam sobre a superfície do solo e adentram no corpo d´água caracterizam a poluição difusa, sendo o impacto da poluição das águas de chuva bem assimilado pelo corpo d´água, o que facilita o controle dos poluentes.
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Ano: 2013 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TRT - 17ª Região (ES)
Q1183336 Engenharia Mecânica
No que diz respeito a licitações e contratos de obras públicas, julgue os próximos itens, de acordo com a Lei n.º 8.666/1993.
O autor do projeto básico não deve ser contratado pela empresa construtora da obra, nem mesmo como assessor técnico.
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Ano: 2013 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TRT - 17ª Região (ES)
Q1183238 Engenharia de Produção
A respeito do orçamentação de obras públicas, julgue o item subsequente.
Dada a deficiência de informações que comumente caracteriza o projeto básico, deve ser prevista, durante a elaboração do projeto executivo, a necessidade de reformulação e variação de soluções técnicas.
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: TRT - 15ª Região (SP)
Q1182604 Português
Figuras históricas perdem seus contornos quando se tornam valores absolutos e até sua própria existência chega a ser posta em dúvida. Caso exemplar é o de William Shakespeare, cuja importância cresceu tanto que, a partir do século XVIII, começou-se a questionar se ele era realmente o autor de seus dramas. Algo semelhante aconteceu com o Renascimento. De início, o termo indicava a arte produzida na Itália entre os séculos XV e XVI, exemplar para todos os artistas que se seguiram. Em meados do XIX, quando começava a perder força como paradigma estético, assumiu um significado muito mais amplo e indeterminado. Historiadores, como Jules Michelet (1855) e o suíço Jacob Burckhardt (1860), defendem suas teorias, mas a periodização encontra dificuldades. Os limites de um período histórico costumam ser marcados por fatos concretos, de datação consensual. Em arte, as transições são muito mais fluidas. Com Renascimento e renascimentos na arte ocidental (1957) o historiador da arte alemão Erwin Panofsky tentou pôr ordem nessa proliferação de renascenças: o que distingue o Renascimento italiano das retomadas anteriores, segundo ele, é a consciência de que o antigo já não existe, da necessidade de recriá-lo. Afinal, o que faz da arte italiana dos séculos XV e XVI algo tão especial? Leon Battista Alberti, o teórico mais importante da primeira fase do Renascimento, identifica por nome, no prólogo de seu tratado Da pintura (1436), um grupo bem pequeno de artistas, todos florentinos. Foram eles, segundo o teórico, que fizeram reviver uma arte que, como a antiga, se inspirava diretamente na natureza. Mas, enquanto os antigos tiveram muitos mestres para imitar, eles precisaram reinventar. "Nós", diz Alberti, incluindo-se no grupo, "descobrimos artes e ciências jamais ouvidas e vistas." Outro teórico define esses inventores como "mestres de artes mistas e de engenho". Artes, na Florença da época, eram as corporações de artesãos e comerciantes que governavam a cidade desde o século XIV. Além delas, com maior prestígio (se não com maior poder) havia as artes liberais, que se aprendiam pelos livros e não pela experiência prática. Os "mestres de artes mistas" não eram uma coisa nem outra. Já não se identificavam com o saber artesanal de pai para filho; tampouco com o saber escolar dos acadêmicos. Buscavam conhecimentos empíricos, quando necessário (engenharia, fundição dos metais, fabricação de cores), embora não se restringissem a nenhuma das profissões tradicionais. Em sua maioria, não liam latim, mas dispunham de tratados de ótica e de geometria traduzidos e consultavam cientistas e matemáticos sempre que fosse preciso. Eram leitores vorazes da nova literatura em vulgar (Dante, Petrarca, Boccaccio) e estudavam história. A cultura deles se definia em função dos projetos em que estavam envolvidos − uma igreja, um monumento, um quadro. Enfim, não eram nem artesãos nem filósofos. Pela primeira vez na história, eram artistas.
(Adaptado de: Lorenzo Mammi. Bravo!, 191, julho de 2013, p. 16-21)   1
Conclui-se corretamente do texto:
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: TRT - 15ª Região (SP)
Q1182574 Português
Figuras históricas perdem seus contornos quando se tornam valores absolutos e até sua própria existência chega a ser posta em dúvida. Caso exemplar é o de William Shakespeare, cuja importância cresceu tanto que, a partir do século XVIII, começou-se a questionar se ele era realmente o autor de seus dramas. Algo semelhante aconteceu com o Renascimento. De início, o termo indicava a arte produzida na Itália entre os séculos XV e XVI, exemplar para todos os artistas que se seguiram. Em meados do XIX, quando começava a perder força como paradigma estético, assumiu um significado muito mais amplo e indeterminado. Historiadores, como Jules Michelet (1855) e o suíço Jacob Burckhardt (1860), defendem suas teorias, mas a periodização encontra dificuldades. Os limites de um período histórico costumam ser marcados por fatos concretos, de datação consensual. Em arte, as transições são muito mais fluidas. Com Renascimento e renascimentos na arte ocidental (1957) o historiador da arte alemão Erwin Panofsky tentou pôr ordem nessa proliferação de renascenças: o que distingue o Renascimento italiano das retomadas anteriores, segundo ele, é a consciência de que o antigo já não existe, da necessidade de recriá-lo. Afinal, o que faz da arte italiana dos séculos XV e XVI algo tão especial? Leon Battista Alberti, o teórico mais importante da primeira fase do Renascimento, identifica por nome, no prólogo de seu tratado Da pintura (1436), um grupo bem pequeno de artistas, todos florentinos. Foram eles, segundo o teórico, que fizeram reviver uma arte que, como a antiga, se inspirava diretamente na natureza. Mas, enquanto os antigos tiveram muitos mestres para imitar, eles precisaram reinventar. "Nós", diz Alberti, incluindo-se no grupo, "descobrimos artes e ciências jamais ouvidas e vistas." Outro teórico define esses inventores como "mestres de artes mistas e de engenho". Artes, na Florença da época, eram as corporações de artesãos e comerciantes que governavam a cidade desde o século XIV. Além delas, com maior prestígio (se não com maior poder) havia as artes liberais, que se aprendiam pelos livros e não pela experiência prática. Os "mestres de artes mistas" não eram uma coisa nem outra. Já não se identificavam com o saber artesanal de pai para filho; tampouco com o saber escolar dos acadêmicos. Buscavam conhecimentos empíricos, quando necessário (engenharia, fundição dos metais, fabricação de cores), embora não se restringissem a nenhuma das profissões tradicionais. Em sua maioria, não liam latim, mas dispunham de tratados de ótica e de geometria traduzidos e consultavam cientistas e matemáticos sempre que fosse preciso. Eram leitores vorazes da nova literatura em vulgar (Dante, Petrarca, Boccaccio) e estudavam história. A cultura deles se definia em função dos projetos em que estavam envolvidos − uma igreja, um monumento, um quadro. Enfim, não eram nem artesãos nem filósofos. Pela primeira vez na história, eram artistas.
(Adaptado de: Lorenzo Mammi. Bravo!, 191, julho de 2013, p. 16-21)   1
Pela primeira vez na história, eram artistas.
A frase final do texto deve ser entendida como
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: TRT - 15ª Região (SP)
Q1182558 Português
Figuras históricas perdem seus contornos quando se tornam valores absolutos e até sua própria existência chega a ser posta em dúvida. Caso exemplar é o de William Shakespeare, cuja importância cresceu tanto que, a partir do século XVIII, começou-se a questionar se ele era realmente o autor de seus dramas. Algo semelhante aconteceu com o Renascimento. De início, o termo indicava a arte produzida na Itália entre os séculos XV e XVI, exemplar para todos os artistas que se seguiram. Em meados do XIX, quando começava a perder força como paradigma estético, assumiu um significado muito mais amplo e indeterminado. Historiadores, como Jules Michelet (1855) e o suíço Jacob Burckhardt (1860), defendem suas teorias, mas a periodização encontra dificuldades. Os limites de um período histórico costumam ser marcados por fatos concretos, de datação consensual. Em arte, as transições são muito mais fluidas. Com Renascimento e renascimentos na arte ocidental (1957) o historiador da arte alemão Erwin Panofsky tentou pôr ordem nessa proliferação de renascenças: o que distingue o Renascimento italiano das retomadas anteriores, segundo ele, é a consciência de que o antigo já não existe, da necessidade de recriá-lo. Afinal, o que faz da arte italiana dos séculos XV e XVI algo tão especial? Leon Battista Alberti, o teórico mais importante da primeira fase do Renascimento, identifica por nome, no prólogo de seu tratado Da pintura (1436), um grupo bem pequeno de artistas, todos florentinos. Foram eles, segundo o teórico, que fizeram reviver uma arte que, como a antiga, se inspirava diretamente na natureza. Mas, enquanto os antigos tiveram muitos mestres para imitar, eles precisaram reinventar. "Nós", diz Alberti, incluindo-se no grupo, "descobrimos artes e ciências jamais ouvidas e vistas." Outro teórico define esses inventores como "mestres de artes mistas e de engenho". Artes, na Florença da época, eram as corporações de artesãos e comerciantes que governavam a cidade desde o século XIV. Além delas, com maior prestígio (se não com maior poder) havia as artes liberais, que se aprendiam pelos livros e não pela experiência prática. Os "mestres de artes mistas" não eram uma coisa nem outra. Já não se identificavam com o saber artesanal de pai para filho; tampouco com o saber escolar dos acadêmicos. Buscavam conhecimentos empíricos, quando necessário (engenharia, fundição dos metais, fabricação de cores), embora não se restringissem a nenhuma das profissões tradicionais. Em sua maioria, não liam latim, mas dispunham de tratados de ótica e de geometria traduzidos e consultavam cientistas e matemáticos sempre que fosse preciso. Eram leitores vorazes da nova literatura em vulgar (Dante, Petrarca, Boccaccio) e estudavam história. A cultura deles se definia em função dos projetos em que estavam envolvidos − uma igreja, um monumento, um quadro. Enfim, não eram nem artesãos nem filósofos. Pela primeira vez na história, eram artistas.
(Adaptado de: Lorenzo Mammi. Bravo!, 191, julho de 2013, p. 16-21)   1
Identifica-se relação de causa e consequência entre os seguintes fatos apontados no texto:
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Q918215 Engenharia Civil

Considere a planta de um terreno abaixo.


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Com os dados do levantamento topográfico do terreno delimitado por 5 estacas, foi possível representá-lo graficamente por meio do programa AutoCAD©. O rumo da linha 4 − 5 é S30°00'E, e a distância entre as estacas 4 e 5 é igual a 25 m. Para desenhar esta linha, a partir da estaca 4, com o comando LINE, em coordenadas polares relativas, digita-se, após a instrução TO POINT,
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Q918214 Engenharia Civil
Considere hipoteticamente que uma nova empresa da cidade de São Paulo possua três canteiros de obra com 50 empregados em cada estabelecimento. Para os três canteiros de obra, o cronograma não excede 180 dias, portanto, a empresa fica
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Q918213 Engenharia Civil
Considere o cronograma abaixo de uma obra composta de seis serviços, prevista para a duração de quatro meses.
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Como no primeiro mês somente os serviços A e B foram concluídos, enquanto que os serviços C e D foram parcialmente realizados, o pagamento da primeira medição representará o percentual total do custo da obra de
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Q918211 Engenharia Civil
Nos projetos de rede de distribuição de água para abastecimento público, deve-se incorporar na concepção da rede de distribuição a delimitação de Distritos de Medição e Controle (DMC), considerando as condições topológicas e operacionais da rede, e os critérios estabelecidos pela operadora. Com o objetivo de proporcionar controle e eficiência, salvo justificativa técnica, recomenda-se que o DMC abranja uma área que apresente, no máximo, uma das seguintes características:
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Q918210 Engenharia Civil
No projeto das instalações hidráulicas pluviais de áreas prediais pavimentadas, onde os empoçamentos possam ser tolerados, deve-se prever a intensidade pluviométrica com valores adequados de duração de precipitação e o período de retorno, em anos, de
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Q918209 Engenharia Civil
Nos projetos de fundações, para o preparo da cabeça de estacas, deve-se atender, entre outros critérios, a obrigatoriedade do uso do lastro de concreto magro com espessura não inferior a
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Q918208 Engenharia Civil
No projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água, esgoto ou drenagem urbana, para as valas localizadas no leito carroçável da rua, a distância mínima entre as tubulações de água e de esgoto deve ser de
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Q918207 Engenharia Civil
No projeto das estruturas de um edifício de concreto armado foram dimensionados pilares de seção retangular 30 por 44 cm, com aço CA50, para suportar uma carga vertical de cálculo de 1 200 kN. Como parte do dimensionamento deve-se verificar a área mínima, de armadura longitudinal cujo valor é, em cm2,
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Q918206 Engenharia Civil
Considere a viga simplesmente apoiada da figura, com 8 m de vão, submetida a um carregamento distribuído de 3,75 kN/m.
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Essa viga foi calculada em perfil metálico retangular vazado com 90 mm de largura, 140 mm de altura e 10 mm de alma em todas as faces o qual resulta momento de inércia de 1 050 cm3. No dimensionamento à flexão dessa viga, verificou-se que a máxima tensão de tração é, em MPa,
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Q918205 Engenharia Civil
Considere a treliça da figura montada com perfis de aço e submetida a três cargas concentradas.
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Considerando que a área da seção transversal das barras tem 5 cm2 e módulo de elasticidade 200 GPa, o encurtamento da barra AB é, em milímetros,
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Q918204 Engenharia Civil

Observe a sala de uma edificação da figura abaixo.


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Na fase inicial de previsão de cargas para o projeto das instalações elétricas da sala, deve-se considerar para as tomadas de uso geral, a carga mínima, em VA, de
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Q918203 Engenharia Civil
As instalações hidráulicas de um edifício residencial com 24 andares, 6 apartamentos por andar, previsto para a ocupação de 5 pessoas por apartamento e com consumo médio diário por pessoa de 250 litros, foram projetadas com um reservatório superior que armazena 40% do volume total de água. O sistema de recalque deve funcionar 5 horas por dia para encher o reservatório superior com uma bomba hidráulica com 80% de rendimento. Se a altura manométrica total for de 90 m, a potência calculada da bomba é, em CV,
Alternativas
Respostas
521: A
522: B
523: E
524: C
525: E
526: D
527: D
528: B
529: E
530: C
531: E
532: D
533: B
534: A
535: A
536: D
537: B
538: C
539: E
540: C