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Conforme Diniz (2015, pág. 50), “(...) o e-gov é, hoje, uma realidade em construção e, apesar de possuir crescimento distinto dependendo do país ou região, é considerado um dos principais instrumentos governamentais para melhora da gestão pública”.
(DINIZ, E. H. Governo na web: reflexões teóricas e práticas. 2015, pág. 50)
Sobre o desenvolvimento do governo eletrônico no
contexto brasileiro, é correto afirmar que:
Analise as afirmativas abaixo e assinale a opção correta.
I. A accountability horizontal depende, essencialmente, da atuação de órgãos de controle externo, como o Ministério Público no Brasil, cujo objetivo central é garantir a governabilidade.
II. A accountability vertical pressupõe a participação dos cidadãos no processo fiscalizatório e, portanto, constitui-se em uma dimensão importante da governança no setor público.
III. A combinação de diversos mecanismos de
accountability no setor público possibilita
o funcionamento do sistema de check and
balances.
Analise os itens a seguir e assinale a opção correta.
I. A criação do Departamento de Administração do Serviço Público (DASP), em 1938, pode ser considerada um importante marco para o início da profissionalização na administração pública brasileira em nível federal.
II. O Decreto-Lei 200 de 1967, ao reorganizar a estrutura da administração pública federal e estabelecer a divisão entre administração pública direta e indireta, demarca o início das práticas burocráticas no Estado brasileiro.
III. O movimento de publicização de serviços não-exclusivos do Estado, pautado pelo Plano Diretor de Reforma do Aparelho do Estado de 1995, evidencia uma forma de administração pública orientada pela abordagem gerencialista.
Segundo Peters e Pierre (2010, pág. 21), uma das grandes “(...) mudanças na gestão pública [contemporânea] tem sido o estreitamento da relação entre Estado e sociedade na entrega de serviços públicos. O governo não é mais um ator autônomo na implementação de políticas, e cada vez mais frequentemente dependente do setor privado e do terceiro setor para cumprir seus objetivos”.
(PETERS, B. G.; PIERRE, J. Administração pública: coletânea. 2010, pág. 21)
São formas de interface do Estado brasileiro
com organizações não-estatais e atores sociais,
respectivamente, para a execução e discussão das
políticas públicas, exceto: