Questões de Concurso Para assessor de comunicação

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Q1804604 Comunicação Social
Atualmente, são inúmeras as possibilidades de mídias. Apesar de vários tipos de mídia conversarem entre si, podemos classificá-las basicamente como eletrônica, impressa, alternativa e digital. Considerando as suas vantagens e desvantagens, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) As mídias alternativas são consideradas plataformas inusitadas que estão fora dos meios tradicionais. ( ) A mídia impressa tem uma vida útil limitada; o seu valor diminui depois da data de publicação. ( ) O rádio é a mídia mais rápida e prática que existe para se dar uma notícia. ( ) A internet é a mídia mais confiável e mais segura por ser facilmente controlada.
A sequência está correta em
Alternativas
Q1804603 Comunicação Social
No telejornalismo, a técnica de quando o apresentador introduz o assunto da matéria que vem logo em seguida denomina-se:
Alternativas
Q1804602 Jornalismo
Em um planejamento editorial correto tem-se, além do texto, fotos e/ou ilustrações, o uso dos títulos que fica na primeira página ou no início de uma matéria ou artigo; mas, além desse título principal, é possível utilizar títulos menores de artigos que são subdivididos de acordo com sua posição e utilização. Relacione adequadamente os títulos menores à sua função e posicionamento no texto.
1. Olho. 2. Intertítulo. 3. Subtítulo. 4. Antetítulo.
( ) Acima do título principal, complementando a informação do título e instiga a leitura do texto. ( ) Meio da massa de texto, entre colunas, para ressaltar trechos e substituir quebras; muito utilizados em entrevistas. ( ) Abaixo do título principal, complementa a informação do título e instigam à leitura do texto. ( ) Meio do texto, para dividi-lo em seções e facilitar a leitura.
A sequência está correta em
Alternativas
Q1804601 Comunicação Social
De acordo com o Título VII da Constituição Federal, Capítulo V, que aborda sobre a comunicação social no Brasil, em seu Art. 221, a produção e a programação das emissoras de rádio e televisão deverão atender aos seguintes princípios:
I. Preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas. II. Promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção independente que objetive sua divulgação. III. Universalização da produção cultural, artística e jornalística, inserindo a cultura global na regional. IV. Respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família.
Estão corretas apenas as afirmativas
Alternativas
Q1804600 Comunicação Social
"Resultado dos esforços dos trabalhos de relações públicas e assessoria de comunicação faz com que uma marca, instituição ou personalidade ganhe espaço na mídia sem que haja um pagamento direto.” A afirmativa se refere à mídia:
Alternativas
Q1804599 Comunicação Social
As chamadas para TV em externas são realizadas, normalmente, em um dos planos mais utilizados pelo telejornalismo ao enquadrar o repórter — o plano americano. Podemos afirmar que o corte está entre:
Alternativas
Q1804598 Regimento Interno
Em relação ao Regimento Interno da Câmara Municipal de Amparo, é correto afirmar que:
Alternativas
Q1804595 Ética na Administração Pública
As regras deontológicas previstas no Decreto Federal nº 1.171/94 traduzem preceitos éticos que devem nortear a conduta dos agentes públicos. Com base nesses preceitos, é correto afirmar que:
Alternativas
Q1804592 Matemática
Em um triângulo retângulo com hipotenusa medindo 7 cm, o seno de um de seus ângulos agudos é 0,8. Dessa forma, pode-se afirmar que o perímetro desse triângulo é igual a:
Alternativas
Q1804591 Matemática
Jean e Décio são os únicos homens que trabalham em uma loja com 8 funcionários. O número de comissões de 3 funcionários que poderão ser formadas com esses 8 funcionários, de maneira que Jean e Décio não estejam juntos, é igual a:
Alternativas
Q1804590 Matemática
Se –2 é uma das raízes da equação − x2 −k/5x + 8 = 0, então o valor de K é:
Alternativas
Q1804589 Matemática

Se C = A x B e se Imagem associada para resolução da questão, então o determinante da matriz C é:

Alternativas
Q1804588 Noções de Informática
No Windows 10, Configuração Local, Idioma Português- -Brasil, o navegador de internet padrão é o Edge. Neste navegador existe um lugar onde se tem acesso aos Favoritos, Lista de Leitura, Histórico e Downloads. Assinale-o.
Alternativas
Q1804584 Noções de Informática
Esse Sistema Operacional é utilizado para controlar máquinas e instrumentos, sendo entregue embarcado, ou seja, geralmente vem instalado com os dispositivos, e não possuem uma interface muito amigável. Assinale, a seguir, esse Sistema Operacional.
Alternativas
Q1804582 Português
Texto para responder à questão.

Eu sei, mas não devia

       Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
     A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e a não ter outra vista que não seja as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas logo se acostuma acender mais cedo a luz. E a medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
      A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo porque está atrasado. A ler jornal no ônibus porque não pode perder tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá pra almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
     A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja número para os mortos. E aceitando os números aceita não acreditar nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
     A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.
       A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. A lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer filas para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas que se cobra.
       A gente se acostuma a andar na rua e a ver cartazes. A abrir as revistas e a ver anúncios. A ligar a televisão e a ver comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
     A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir o passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
       A gente se acostuma a coisas demais para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai se afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
       A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida que aos poucos se gasta e, que gasta, de tanto acostumar, se perde de si mesma.

(COLASANTI, Marina. A casa das palavras e outras crônicas. São Paulo: Ática, 2002.)
No texto, ocorre o emprego de recursos estilísticos – prática comum em textos com características literárias – como a repetição de estruturas linguísticas, cujo objetivo textual está corretamente indicado em:
Alternativas
Q1804573 Português
Texto para responder à questão.

Consumo e felicidade

      Patrick Terrien, chef francês e diretor da escola de culinária Le Cordon Bleu, declarou à coluna “As últimas 10 coisas que comprei”, do caderno Vitrine, da Folha, ter comprado champanhe, flores, foie gras, laranjas, cogumelos selvagens, água, jornal, pão, um CD e entradas para o cinema.
      O que uma pessoa compra dá uma boa noção de como ela vive. No caso do chef, tudo o que ele comprou foi para o consumo em família, para presentear um amigo e sair com a mulher.
       Comprou coisas que não duram nem podem ser exibidas, mas podem tornar a relação entre as pessoas próximas a ele mais agradável e apetitosa.
       [...]
       Mas, na sociedade de consumo, vivemos para sermos felizes por meio do que adquirimos. Paradoxalmente, por meio daquilo que descartamos.
    A aquisição de mercadorias satisfaz nossos desejos e providencia nossa felicidade. Mas os desejos são inesgotáveis. Brotam de todo contato que temos com o que existe no mundo. Um dá lugar a outro, e satisfazê-los é tarefa impossível.
    Como as mercadorias são produzidas com a finalidade primeira de serem compradas, a sociedade de consumo precisa permanentemente provocar nossa insatisfação com o que temos e atiçar nosso desejo pelo que ainda não temos. Toda propaganda de alguma mercadoria sugere, subliminarmente, que aquela que temos está ultrapassada e não pode nos oferecer o que a nova poderá. Não comprá-la é ficar em falta com nós mesmos e não pertencer ao círculo especial dos que já a adquiriram.
  Enredados nesse modo-contínuo de insatisfação/ descarte/consumo, compreendemos a máxima da vida: sempre seremos felizes por pouco tempo.
     Toda suposta felicidade antecipa uma infelicidade. E, enquanto saltamos de uma infelicidade a outra, a almejada felicidade passa a ser um breve intervalo, sempre imperceptível.
        A felicidade, substituída pela satisfação de desejos nunca aplacáveis, jamais é experimentada. O que nos resta é a ansiedade da felicidade.
    As compras do chef francês sugerem que ele se desvia dessa sedução consumista. Fruir, mais do que ter. E não apenas o sabor do foie gras ou dos cogumelos, mas o prazer de repartir com amigos e familiares pequenos prazeres. Celebração e simplicidade.

(DULCE CRITELLI, terapeuta existencial e professora de filosofia da PUC-SP, é autora de “Educação e Dominação Cultural” e “Analítica de Sentido” e coordenadora do Existentia – Centro de Orientação e Estudos da Condição Humana [email protected] Cristiane Segatto. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/equilibrio/eq1211200901.htm. Acesso em: 01/2020. DULCE CRITELLI/FOLHAPRESS. Adaptado.)
No texto, a autora menciona que há um paradoxo referente à vida na sociedade de consumo, tal paradoxo pode ser indicado pelas expressões:
Alternativas
Q1393294 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
A aplicação de penalidade de demissão a servidor da Câmara Municipal é de competência do(a)
Alternativas
Q1393293 Direito Administrativo
Sobre a responsabilidade do servidor público pelo exercício irregular de suas atribuições, é INCORRETO afirmar que
Alternativas
Q1393292 Direito Administrativo
O servidor público possui direito de petição?
Alternativas
Q1393291 Direito Administrativo
Sobre o vencimento do servidor público, é CORRETO afirmar que se trata de retribuição pecuniária pelo exercício de cargo público,
Alternativas
Respostas
181: A
182: B
183: A
184: C
185: D
186: C
187: C
188: B
189: B
190: C
191: C
192: D
193: A
194: D
195: A
196: D
197: D
198: C
199: A
200: B