Questões de Concurso
Para analista judiciário
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Atenção: Leia o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 5.
Quase todos os dias, quando era criança, Safico tinha como tarefa levar almoço para o pai no trabalho. O menino, então com cerca de 12 anos, ficava observando o pai pescar. Com a tarrafa em mãos, um tipo de rede circular com pesos distribuídos nas bordas, o homem esperava um sinal para jogá-la na água e pegar os peixes. O sinal vinha de golfinhos - também chamados de botos em algumas regiões do país - na forma de movimentos especialmente vigorosos, como uma batida na água com a cabeça ou a cauda, ou um nado rápido seguido de um mergulho. Em resposta, o pescador lançava a tarrafa e conseguia capturar as tainhas. Há mais de 50 anos, Safico, 71, pesca exatamente da mesma forma que o pai: com ajuda dos botos.
Pode parecer história de pescador, mas não aconteceu apenas com Wilson Francisco dos Santos - o Safico - e sua família. Boa parte das centenas de pescadores da região de Laguna, em Santa Catarina, pratica a pesca com botos. Segundo o relato das pessoas que vivem há muitos anos na área, a atividade ocorre há mais de 140 anos. A tradição é tão enraizada que os "animais ajudantes" são chamados de trabalhadores. [...] Safico e seus colegas de trabalho sabem exatamente como diferenciar cada um dos animais pela coloração ou forma como eles emitem o sinal que autoriza a "tarrafada".
Desde os anos 1980, pesquisadores da capital catarinense observam e tentam entender melhor essa interação entre os pescadores e os golfinhos nariz-de-garrafa. [...] A interação acontece em um espaço de tempo muito curto: são cerca de 7 segundos entre o sinal do boto e o movimento do pescador, que tem 17 vezes mais chances de capturar peixes quando sincroniza suas ações com as dos animais. Os pescadores também pescam quatro vezes mais peixes com ajuda dos "colegas de trabalho".
(Adaptado de: NAISA. Letícia. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br. 01/03/2023)
[o pescador] tem 17 vezes mais chances de capturar peixes quando sincroniza suas ações com as dos animais.
Transpondo-se o trecho sublinhado para a voz passiva, a forma verbal resultante será:
Atenção: Leia o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 5.
Quase todos os dias, quando era criança, Safico tinha como tarefa levar almoço para o pai no trabalho. O menino, então com cerca de 12 anos, ficava observando o pai pescar. Com a tarrafa em mãos, um tipo de rede circular com pesos distribuídos nas bordas, o homem esperava um sinal para jogá-la na água e pegar os peixes. O sinal vinha de golfinhos - também chamados de botos em algumas regiões do país - na forma de movimentos especialmente vigorosos, como uma batida na água com a cabeça ou a cauda, ou um nado rápido seguido de um mergulho. Em resposta, o pescador lançava a tarrafa e conseguia capturar as tainhas. Há mais de 50 anos, Safico, 71, pesca exatamente da mesma forma que o pai: com ajuda dos botos.
Pode parecer história de pescador, mas não aconteceu apenas com Wilson Francisco dos Santos - o Safico - e sua família. Boa parte das centenas de pescadores da região de Laguna, em Santa Catarina, pratica a pesca com botos. Segundo o relato das pessoas que vivem há muitos anos na área, a atividade ocorre há mais de 140 anos. A tradição é tão enraizada que os "animais ajudantes" são chamados de trabalhadores. [...] Safico e seus colegas de trabalho sabem exatamente como diferenciar cada um dos animais pela coloração ou forma como eles emitem o sinal que autoriza a "tarrafada".
Desde os anos 1980, pesquisadores da capital catarinense observam e tentam entender melhor essa interação entre os pescadores e os golfinhos nariz-de-garrafa. [...] A interação acontece em um espaço de tempo muito curto: são cerca de 7 segundos entre o sinal do boto e o movimento do pescador, que tem 17 vezes mais chances de capturar peixes quando sincroniza suas ações com as dos animais. Os pescadores também pescam quatro vezes mais peixes com ajuda dos "colegas de trabalho".
(Adaptado de: NAISA. Letícia. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br. 01/03/2023)
A frase cujo verbo pode ser flexionado em uma forma do plural, sem prejuízo para a correção e sem que nenhuma outra alteração seja feita, está em:
Atenção: Leia o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 5.
Quase todos os dias, quando era criança, Safico tinha como tarefa levar almoço para o pai no trabalho. O menino, então com cerca de 12 anos, ficava observando o pai pescar. Com a tarrafa em mãos, um tipo de rede circular com pesos distribuídos nas bordas, o homem esperava um sinal para jogá-la na água e pegar os peixes. O sinal vinha de golfinhos - também chamados de botos em algumas regiões do país - na forma de movimentos especialmente vigorosos, como uma batida na água com a cabeça ou a cauda, ou um nado rápido seguido de um mergulho. Em resposta, o pescador lançava a tarrafa e conseguia capturar as tainhas. Há mais de 50 anos, Safico, 71, pesca exatamente da mesma forma que o pai: com ajuda dos botos.
Pode parecer história de pescador, mas não aconteceu apenas com Wilson Francisco dos Santos - o Safico - e sua família. Boa parte das centenas de pescadores da região de Laguna, em Santa Catarina, pratica a pesca com botos. Segundo o relato das pessoas que vivem há muitos anos na área, a atividade ocorre há mais de 140 anos. A tradição é tão enraizada que os "animais ajudantes" são chamados de trabalhadores. [...] Safico e seus colegas de trabalho sabem exatamente como diferenciar cada um dos animais pela coloração ou forma como eles emitem o sinal que autoriza a "tarrafada".
Desde os anos 1980, pesquisadores da capital catarinense observam e tentam entender melhor essa interação entre os pescadores e os golfinhos nariz-de-garrafa. [...] A interação acontece em um espaço de tempo muito curto: são cerca de 7 segundos entre o sinal do boto e o movimento do pescador, que tem 17 vezes mais chances de capturar peixes quando sincroniza suas ações com as dos animais. Os pescadores também pescam quatro vezes mais peixes com ajuda dos "colegas de trabalho".
(Adaptado de: NAISA. Letícia. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br. 01/03/2023)
Considerado o contexto, explicita-se uma relação de causa e efeito no seguinte segmento:
Atenção: Para responder às questões de números 1 a 7, leia o trecho do conto “Sol nascente”
Ainda hoje, quando lanço o olhar ao mar, imagino a vida de meus avós como ilhas distantes, cercadas pela vastidão de um oceano de histórias (muitas delas guardadas na linha de um horizonte que não pode mais ser lido). No alto do Morro de São Sebastião, contemplo o sol nascente e me inspiro a iniciar estas linhas. Talvez elas não contenham toda a verdade, talvez haja imprecisões e deslizes históricos, mas foi assim que eu as recebi, pela boca dos que sobreviveram.
leiri-san inspecionava as conversas dos navios que nasciam no estaleiro que dirigia com disciplina. Há décadas os japoneses iniciaram a colonização da ilha de Taiwan, tomada da China após a guerra sino-japonesa. Para lá a família leiri emigrou para prosperar. Chiyoko, filha do patriarca leiri, cresceu entre finas bonecas de porcelana, tendo os melhores instrutores, tornando-se de pianista a carateca. Sempre ávida por conhecimento, aprendeu com seu tio diversos procedimentos, tais como a realização de partos e, sobretudo, a quiropraxia. Chiyoko se transformou em uma mulher extraordinária, nadando em alto-mar e, apesar de sua compleição esguia, aveniurando-se até a praticar sumô. Após aprender tantas coisas, não poderia ter se tomado outra coisa a não ser professora.
Naquele dia, apesar da triste guerra, Chiyoko estava feliz. Era o dia do aniversário de seu pai. Não importava a ela que seu otosan estivesse em um leito de hospital nem que o medo rondasse cada esquina. Ela tinha conseguido, a grande custo, algumas iguarias que seu pai gostava de comer. Era para comemorar a data, para celebrar a vida. E seus passos eram alegres quando a sirene tocou. E era alegre o dia quando as bombas caíram.
O hospital em que seu pai estava foi atingido. A vida naufragou. [...] Por ter aprendido tantas coisas com o tio médico, Chiyoko auxiliava os feridos durante a guerra, que estava para ser perdida.
(Adaptado de: KONDO, André. Origens. Editora do Brasil, 2019. Edição Eletrônica)
O relato do narrador permite caracterizar Chiyoko como
Atenção: Leia o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 5.
Quase todos os dias, quando era criança, Safico tinha como tarefa levar almoço para o pai no trabalho. O menino, então com cerca de 12 anos, ficava observando o pai pescar. Com a tarrafa em mãos, um tipo de rede circular com pesos distribuídos nas bordas, o homem esperava um sinal para jogá-la na água e pegar os peixes. O sinal vinha de golfinhos - também chamados de botos em algumas regiões do país - na forma de movimentos especialmente vigorosos, como uma batida na água com a cabeça ou a cauda, ou um nado rápido seguido de um mergulho. Em resposta, o pescador lançava a tarrafa e conseguia capturar as tainhas. Há mais de 50 anos, Safico, 71, pesca exatamente da mesma forma que o pai: com ajuda dos botos.
Pode parecer história de pescador, mas não aconteceu apenas com Wilson Francisco dos Santos - o Safico - e sua família. Boa parte das centenas de pescadores da região de Laguna, em Santa Catarina, pratica a pesca com botos. Segundo o relato das pessoas que vivem há muitos anos na área, a atividade ocorre há mais de 140 anos. A tradição é tão enraizada que os "animais ajudantes" são chamados de trabalhadores. [...] Safico e seus colegas de trabalho sabem exatamente como diferenciar cada um dos animais pela coloração ou forma como eles emitem o sinal que autoriza a "tarrafada".
Desde os anos 1980, pesquisadores da capital catarinense observam e tentam entender melhor essa interação entre os pescadores e os golfinhos nariz-de-garrafa. [...] A interação acontece em um espaço de tempo muito curto: são cerca de 7 segundos entre o sinal do boto e o movimento do pescador, que tem 17 vezes mais chances de capturar peixes quando sincroniza suas ações com as dos animais. Os pescadores também pescam quatro vezes mais peixes com ajuda dos "colegas de trabalho".
(Adaptado de: NAISA. Letícia. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br. 01/03/2023)
O artigo remete o leitor à infância de Safico com a finalidade de demonstrar que
O tipo de programa que se destaca por um sistema lógico composto por cinco elementos principais, facilitando a detecção de desvios e fornecendo orientações para ajustar toda a rede de atividades ainda não realizadas, é o(a):
Uma atividade da primeira linha de defesa é (são) o(a) (as):
O termo utilizado para fazer referência a eventos que têm probabilidade de ocorrência muito baixa mas efeitos altamente impactantes ou catastróficos é:
O responsável pela coordenação das atividades de preparação e realização dos Encontros Nacionais do Poder Judiciário é o(a):
O Macrodesafio relacionado ao indicador de desempenho IAJ (Índice de Acesso à Justiça) é:
Nesse caso, a decisão foi:
I. Mário, com transtorno bipolar e curatelado, ajuizou uma demanda indenizatória em face de uma instituição financeira;
II. o Condomínio Lagoa Blue aciona Sérgio, temporariamente incapaz de andar por força de recente cirurgia nos membros inferiores, para ver declarada a ausência de direito a vaga especial;
III. Robervelino, com cegueira apenas no olho esquerdo, demanda indenização por danos materiais em face de Getulina. Terão prioridade, por envolverem direitos de pessoas com deficiência, à luz da Lei 13.146/2015, também conhecida como
Estatuto da Inclusão:
Esse decreto estabelecia, entre outros preceitos, que:
Entre os princípios da Gestão pela Qualidade Total propostos por Deming estão:
Para tal, é adequada a seguinte ferramenta:
No caso de projetos pouco complexos, com atividades e etapas realizadas de forma independente, uma ferramenta de programação adequada é o(a):
O conflito descrito e a abordagem de administração do conflito apresentada são, respectivamente:
Bruno poderia utilizar como indicadores para avaliar os impactos dos programas de treinamento, no nível organizacional:
Nessa situação, a tática adequada para reduzir a resistência e uma de suas potenciais desvantagens são, respectivamente: