Questões de Concurso
Para coordenador
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FONTE: https://www.estimulanet.com/2013/04/tirinhas-do-armandinho-conquistam-o.html
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Leia a manchete publicada no site 1News em 08/10/2018:
“Luto: perda de Maísa Silva comove o país”
A ambiguidade do texto ocorre, sintaticamente, pois:
FONTE: http://www.institutomauriciodesousa.org.br/fazendo-a-diferenca/
campanhas/campanha-lacre-solidario/
FONTE: http://www.institutomauriciodesousa.org.br/fazendo-a-diferenca/
campanhas/campanha-lacre-solidario/
Sobre o trecho acima, é correto afirmar:
Considere as seguintes afirmações sobre o texto:
I - “Já que” denota o conformismo do autor do texto com a presença dos celulares em nossas vidas.
II - “como” estabelece uma comparação entre os celulares e as bolas de chumbo dos prisioneiros.
III - “Desses” retoma exclusivamente a expressão “almas sebosas” utilizada na frase anterior.
IV - A partícula “se” em “atrapalham-se” é um pronome reflexivo e refere-se a “talheres do WhatsApp”.
É correto apenas o que se afirma em:
O fim do mundo
A primeira vez que ouvi falar no fim do mundo, o mundo para mim não tinha nenhum sentido, ainda; de modo que não me interessavam nem o seu começo nem o seu fim. Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam, meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa que andava pelo céu, responsável pelo acontecimento que elas tanto temiam.
Nada disso se entendia comigo: o mundo era delas, o cometa era para elas: nós, crianças, existíamos apenas para brincar com as flores da goiabeira e as cores do tapete. Mas, uma noite, levantaram-me da cama, enrolada num lençol e, estremunhada, levaram-me à janela para me apresentarem à força ao temível cometa. Aquilo que até então não me interessara nada, que nem vencia a preguiça dos meus olhos, pareceu-me, de repente, maravilhoso. Era um pavão branco, pousado no ar, por cima dos telhados? Era uma noiva, que caminhava pela noite, sozinha, ao encontro da sua festa? Gostei muito do cometa. Devia sempre haver um cometa no céu, como há lua, sol, estrelas. Por que as pessoas andavam tão apavoradas? A mim não me causava medo nenhum.
Ora, o cometa desapareceu, aqueles que choravam enxugaram os olhos, o mundo não se acabou, talvez tenha ficado um pouco triste – mas que importância tem a tristeza das crianças?
Passou-se muito tempo. Aprendi muitas coisas, entre as quais o suposto sentido do mundo. Não duvido de que o mundo tenha sentido. Deve ter mesmo muitos, inúmeros, pois em redor de mim as pessoas mais ilustres e sabedoras fazem cada coisa que bem se vê haver um sentido do mundo peculiar a cada um.
Dizem que o mundo termina em fevereiro próximo. Ninguém fala em cometa, e é pena, porque eu gostaria de tornar a ver um cometa, para verificar se a lembrança que conservo dessa imagem do céu é verdadeira ou inventada pelo sono dos meus olhos naquela noite já muito antiga.
O mundo vai acabar, e certamente saberemos qual era o seu verdadeiro sentido. Se valeu a pena que uns trabalhassem tanto e outros tão pouco. Por que fomos tão sinceros ou tão hipócritas, tão falsos ou tão leais. Por que pensamos tanto em nós mesmos ou só nos outros. Por que fizemos votos de pobreza ou assaltamos os cofres públicos – além dos particulares. Por que mentimos tanto, com palavras tão judiciosas. Tudo isso saberemos e muito mais dos que cabe enumerar numa crônica.
Se o fim do mundo for mesmo em fevereiro, convém pensarmos desde já se utilizamos este dom de viver da maneira mais digna.
Em muitos pontos da terra há pessoas, neste momento, pedindo a Deus – dono de todos os mundos – que trate com benignidade as criaturas que se preparam para encerrar a sua carreira mortal. Há mesmo alguns místicos – segundo leio – que, na Índia, lançam flores ao fogo, um rito de adoração.
Enquanto isso, os planetas assumem os lugares que lhes competem, na ordem do universo, neste universo de enigmas a que estamos ligados e no qual por vezes nos arrogamos posições que não temos – insignificantes que somos, na tremenda grandiosidade total. Ainda há uns dias para a reflexão e o arrependimento: por que não os utilizaremos? Se o fim do mundo não for em fevereiro, todos teremos fim, em qualquer mês...
“Por que mentimos tanto, com palavras tão judiciosas”. Assinale a palavra que NÃO pode substituir o termo “judiciosas”:
Considerando o exposto, analise as seguintes afirmativas.
I - Serviço é qualquer ato ou desempenho tangível que uma parte oferece a outra sem resultar em propriedade alguma.
II - Os serviços são produzidos e consumidos simultaneamente, assim como a pessoa encarregada de prestar o serviço ser parte dele.
III - Os serviços são perecíveis, ou seja, não podem ser estocados, o que se torna um problema quando a demanda é estável.
IV - Empresas que tenham produtos como base devem terceirizar seus serviços pós - venda para empresas especializadas em serviços.
Em relação às afirmativas, estão corretas:
São etapas de uma comunicação eficaz:
Restos a pagar são as despesas empenhadas, mas não liquidadas, até 31 de dezembro; elas podem ser classificadas em orçamentárias e não orçamentárias.
A liquidação da despesa verifica, entre outros, a importância exata a pagar e a quem ela deve ser paga.
Consideram‐se como realizadas as receitas públicas no momento de sua arrecadação
O Poder Executivo tem prazo de trinta dias após a publicação dos orçamentos para estabelecer a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso relativos à execução do orçamento público.