Questões de Concurso Para bioquímico

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Q1369074 Saúde Pública
Em relação à direção estadual do Sistema Único de Saúde – SUS, NÃO é uma de suas competências:
Alternativas
Q1369073 Saúde Pública
“Tipo de epidemia em que os casos se restringem a uma área geográfica pequena e bem delimitada ou a uma população institucionalizada (creches, quartéis, escolas etc).” A descrição anterior trata-se de:
Alternativas
Q1369071 Saúde Pública
Existem critérios para a seleção de notificação de doenças. Aquelas com elevada frequência, que afetam grandes contingentes populacionais e que se traduzem pela incidência, prevalência e mortalidade são notificadas devido ao critério denominado:
Alternativas
Q1369070 Saúde Pública
A Vigilância Epidemiológica (VE) tem, como propósito, fornecer orientação técnica permanente para os responsáveis pela decisão e execução de ações de controle de doenças e agravos. São consideradas funções específicas da VE: I. Coleta de dados. II. Promoção das ações de controle indicadas. III. Avaliação da eficácia e efetividade das medidas adotadas. Está(ão) correta(s) a(s) alternativa(s)
Alternativas
Q1369069 Saúde Pública

O trecho a seguir contextualiza a questão. Leia-o atentamente.

“Em uma área com 200 mil habitantes, foram notificados cerca de mil e quinhentos nascimentos, trinta óbitos de crianças com menos de 1 ano e outros 600 óbitos por causas diversas.” 

“Considere que um profissional está incumbido de calcular o coeficiente de mortalidade materna, com os dados anteriormente apresentados.” Nesse contexto, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q1369068 Saúde Pública

O trecho a seguir contextualiza a questão. Leia-o atentamente.

“Em uma área com 200 mil habitantes, foram notificados cerca de mil e quinhentos nascimentos, trinta óbitos de crianças com menos de 1 ano e outros 600 óbitos por causas diversas.” 

De acordo com os dados expostos, a mortalidade infantil se refere a
Alternativas
Q1369067 Saúde Pública
O direito de acesso a todos os serviços públicos de saúde, assim como aqueles contratados pelo poder público é um texto que remota a uma doutrina do Sistema Único de Saúde (SUS). É correto afirmar que essa doutrina se refere a:
Alternativas
Q1369066 Saúde Pública
Em relação a um Conselho de Saúde, podemos afirmar que se trata de um órgão:
I. Responsável pela gestão ou execução de serviços de saúde. II. Composto por pessoas que representam diferentes grupos da sociedade, sendo 50% delas representantes de usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). III. Permanente e deliberativo.
Está(ão) correta(s) a(s) alternativa(s)
Alternativas
Q1369062 Português
Entre os mundos real e virtual


    Ninguém precisa mais se preocupar em invadir a nossa privacidade. Nós nos expomos em rede global.
    Nosso mundo pós-moderno é fragmentado. Uma de suas expressões mais evidentes é o videoclipe. Enxurrada de flashes, vibrações acústicas, sons distorcidos. Rompe-se a linearidade, enquanto a simultaneidade embaralha passado, presente e futuro. Tudo é simuladamente aqui e agora.
    O Iluminismo, ancorado na literatura, cede lugar à digitalização frenética. Mundo que carece de sentido. Forma que dispensa conteúdo. A performance do artista ultrapassa a arte que ele produz. Seu nome vale mais que seu desempenho. A valoração dá lugar à exaltação.    
    Einstein, que desnudou o mistério do Universo com suas equações, foi sucedido por Steve Jobs, que nos ofereceu maravilhas tecnológicas embaladas de refinamento estético, movidas a velocidade que desafia o cérebro humano.
    Agora a alienação já não resulta de ideologias que distorcem a realidade para nos incutir a mentira como verdade. Basta que sejamos deslocados do real para o virtual. Somos seres que trafegam simultaneamente em dois mundos: o da realidade de nossas necessidades e o da virtualidade de nossos sonhos e desejos.
    Trancados em nossos egos, avessos à sociabilidade, navegamos nas redes sociais que dispensam texto e contexto. Bastam vocábulos desconexos, abreviações, o balbuciar de sinais gráficos que nos conectam com a plateia global que, acomodada no teatro do mundo, desconectada do real, mantém os olhos fixos no palco vazio.
    As grandes narrativas são deletadas por esse tempo desprovido de memória e utopia. O passado passou, o futuro é uma quimera... Só resta o presente que se sucede prisioneiro da circularidade infinita.
    Ninguém ingressa em uma casa sem antes avisar ou ser convidado, marcar hora, identificar-se com o porteiro e justificar a espera e atenção.
    No entanto, centenas de pessoas invadem, pelas redes sociais, o nosso espaço privado, ferem a nossa sensibilidade com ofensas e desaforos, desafiam os nossos valores, jogam-nos na vala comum das emoções cifradas. Tudo se assemelha a um jogo de pingue-pongue com rede, porém sem mesa.
    Viciados em digitalização, aprisionados pela tecnologia que assegura retorno imediato ao capital, perdemos horas e horas da vida atirados ao ringue onomatopaico. Não navegamos, naufragamos. Deixamo-nos aprisionar pelas redes que nos favorecem a evasão de privacidade.
    Ora, ninguém precisa mais se preocupar em invadir a nossa privacidade. Nós mesmos nos expomos em rede global, arrancamos máscaras e roupas, escancaramos nossa indigência cultural e nossa miséria espiritual.
    Como artefato tecnológico, somos também apenas uma forma. Um objeto jogado aleatoriamente no turbulento mar da dessignificação.
    Escravos da virtualidade, acorrentados nas redes, não somos mais capazes de desligar o celular e de nos desligar dele. É ele que nos permite olhar o mundo pela janelinha eletrônica dessa prisão em que nos trancamos, cuja chave jogamos nas águas que cercam a ilha na qual nos isolamos, desprovidos de alteridade e sentido.
(Frei Betto. O Globo, 10/08/2015.)
Sabendo-se que a orientação argumentativa pode realizar-se pelo uso de termos ou expressões metafóricas e condizendo com as características esperadas do tipo textual apresentado, assinale o único trecho selecionado em que o emprego indicado anteriormente NÃO pode ser evidenciado.
Alternativas
Q1369061 Português
Entre os mundos real e virtual


    Ninguém precisa mais se preocupar em invadir a nossa privacidade. Nós nos expomos em rede global.
    Nosso mundo pós-moderno é fragmentado. Uma de suas expressões mais evidentes é o videoclipe. Enxurrada de flashes, vibrações acústicas, sons distorcidos. Rompe-se a linearidade, enquanto a simultaneidade embaralha passado, presente e futuro. Tudo é simuladamente aqui e agora.
    O Iluminismo, ancorado na literatura, cede lugar à digitalização frenética. Mundo que carece de sentido. Forma que dispensa conteúdo. A performance do artista ultrapassa a arte que ele produz. Seu nome vale mais que seu desempenho. A valoração dá lugar à exaltação.    
    Einstein, que desnudou o mistério do Universo com suas equações, foi sucedido por Steve Jobs, que nos ofereceu maravilhas tecnológicas embaladas de refinamento estético, movidas a velocidade que desafia o cérebro humano.
    Agora a alienação já não resulta de ideologias que distorcem a realidade para nos incutir a mentira como verdade. Basta que sejamos deslocados do real para o virtual. Somos seres que trafegam simultaneamente em dois mundos: o da realidade de nossas necessidades e o da virtualidade de nossos sonhos e desejos.
    Trancados em nossos egos, avessos à sociabilidade, navegamos nas redes sociais que dispensam texto e contexto. Bastam vocábulos desconexos, abreviações, o balbuciar de sinais gráficos que nos conectam com a plateia global que, acomodada no teatro do mundo, desconectada do real, mantém os olhos fixos no palco vazio.
    As grandes narrativas são deletadas por esse tempo desprovido de memória e utopia. O passado passou, o futuro é uma quimera... Só resta o presente que se sucede prisioneiro da circularidade infinita.
    Ninguém ingressa em uma casa sem antes avisar ou ser convidado, marcar hora, identificar-se com o porteiro e justificar a espera e atenção.
    No entanto, centenas de pessoas invadem, pelas redes sociais, o nosso espaço privado, ferem a nossa sensibilidade com ofensas e desaforos, desafiam os nossos valores, jogam-nos na vala comum das emoções cifradas. Tudo se assemelha a um jogo de pingue-pongue com rede, porém sem mesa.
    Viciados em digitalização, aprisionados pela tecnologia que assegura retorno imediato ao capital, perdemos horas e horas da vida atirados ao ringue onomatopaico. Não navegamos, naufragamos. Deixamo-nos aprisionar pelas redes que nos favorecem a evasão de privacidade.
    Ora, ninguém precisa mais se preocupar em invadir a nossa privacidade. Nós mesmos nos expomos em rede global, arrancamos máscaras e roupas, escancaramos nossa indigência cultural e nossa miséria espiritual.
    Como artefato tecnológico, somos também apenas uma forma. Um objeto jogado aleatoriamente no turbulento mar da dessignificação.
    Escravos da virtualidade, acorrentados nas redes, não somos mais capazes de desligar o celular e de nos desligar dele. É ele que nos permite olhar o mundo pela janelinha eletrônica dessa prisão em que nos trancamos, cuja chave jogamos nas águas que cercam a ilha na qual nos isolamos, desprovidos de alteridade e sentido.
(Frei Betto. O Globo, 10/08/2015.)
Em “A valoração dá lugar à exaltação.” (2º§), o emprego do sinal indicativo de crase justifica-se pelo mesmo motivo de seu emprego em: 
Alternativas
Q1369060 Português
Entre os mundos real e virtual


    Ninguém precisa mais se preocupar em invadir a nossa privacidade. Nós nos expomos em rede global.
    Nosso mundo pós-moderno é fragmentado. Uma de suas expressões mais evidentes é o videoclipe. Enxurrada de flashes, vibrações acústicas, sons distorcidos. Rompe-se a linearidade, enquanto a simultaneidade embaralha passado, presente e futuro. Tudo é simuladamente aqui e agora.
    O Iluminismo, ancorado na literatura, cede lugar à digitalização frenética. Mundo que carece de sentido. Forma que dispensa conteúdo. A performance do artista ultrapassa a arte que ele produz. Seu nome vale mais que seu desempenho. A valoração dá lugar à exaltação.    
    Einstein, que desnudou o mistério do Universo com suas equações, foi sucedido por Steve Jobs, que nos ofereceu maravilhas tecnológicas embaladas de refinamento estético, movidas a velocidade que desafia o cérebro humano.
    Agora a alienação já não resulta de ideologias que distorcem a realidade para nos incutir a mentira como verdade. Basta que sejamos deslocados do real para o virtual. Somos seres que trafegam simultaneamente em dois mundos: o da realidade de nossas necessidades e o da virtualidade de nossos sonhos e desejos.
    Trancados em nossos egos, avessos à sociabilidade, navegamos nas redes sociais que dispensam texto e contexto. Bastam vocábulos desconexos, abreviações, o balbuciar de sinais gráficos que nos conectam com a plateia global que, acomodada no teatro do mundo, desconectada do real, mantém os olhos fixos no palco vazio.
    As grandes narrativas são deletadas por esse tempo desprovido de memória e utopia. O passado passou, o futuro é uma quimera... Só resta o presente que se sucede prisioneiro da circularidade infinita.
    Ninguém ingressa em uma casa sem antes avisar ou ser convidado, marcar hora, identificar-se com o porteiro e justificar a espera e atenção.
    No entanto, centenas de pessoas invadem, pelas redes sociais, o nosso espaço privado, ferem a nossa sensibilidade com ofensas e desaforos, desafiam os nossos valores, jogam-nos na vala comum das emoções cifradas. Tudo se assemelha a um jogo de pingue-pongue com rede, porém sem mesa.
    Viciados em digitalização, aprisionados pela tecnologia que assegura retorno imediato ao capital, perdemos horas e horas da vida atirados ao ringue onomatopaico. Não navegamos, naufragamos. Deixamo-nos aprisionar pelas redes que nos favorecem a evasão de privacidade.
    Ora, ninguém precisa mais se preocupar em invadir a nossa privacidade. Nós mesmos nos expomos em rede global, arrancamos máscaras e roupas, escancaramos nossa indigência cultural e nossa miséria espiritual.
    Como artefato tecnológico, somos também apenas uma forma. Um objeto jogado aleatoriamente no turbulento mar da dessignificação.
    Escravos da virtualidade, acorrentados nas redes, não somos mais capazes de desligar o celular e de nos desligar dele. É ele que nos permite olhar o mundo pela janelinha eletrônica dessa prisão em que nos trancamos, cuja chave jogamos nas águas que cercam a ilha na qual nos isolamos, desprovidos de alteridade e sentido.
(Frei Betto. O Globo, 10/08/2015.)
A palavra “que” pode ter classificação gramatical diversa de acordo com a frase na qual está inserida. Considerando o 4º parágrafo do texto: “Agora a alienação já não resulta de ideologias que distorcem a realidade para nos incutir a mentira como verdade. Basta que sejamos deslocados do real para o virtual. Somos seres que trafegam simultaneamente em dois mundos: o da realidade de nossas necessidades e o da virtualidade de nossos sonhos e desejos.”, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1369057 Português
Entre os mundos real e virtual


    Ninguém precisa mais se preocupar em invadir a nossa privacidade. Nós nos expomos em rede global.
    Nosso mundo pós-moderno é fragmentado. Uma de suas expressões mais evidentes é o videoclipe. Enxurrada de flashes, vibrações acústicas, sons distorcidos. Rompe-se a linearidade, enquanto a simultaneidade embaralha passado, presente e futuro. Tudo é simuladamente aqui e agora.
    O Iluminismo, ancorado na literatura, cede lugar à digitalização frenética. Mundo que carece de sentido. Forma que dispensa conteúdo. A performance do artista ultrapassa a arte que ele produz. Seu nome vale mais que seu desempenho. A valoração dá lugar à exaltação.    
    Einstein, que desnudou o mistério do Universo com suas equações, foi sucedido por Steve Jobs, que nos ofereceu maravilhas tecnológicas embaladas de refinamento estético, movidas a velocidade que desafia o cérebro humano.
    Agora a alienação já não resulta de ideologias que distorcem a realidade para nos incutir a mentira como verdade. Basta que sejamos deslocados do real para o virtual. Somos seres que trafegam simultaneamente em dois mundos: o da realidade de nossas necessidades e o da virtualidade de nossos sonhos e desejos.
    Trancados em nossos egos, avessos à sociabilidade, navegamos nas redes sociais que dispensam texto e contexto. Bastam vocábulos desconexos, abreviações, o balbuciar de sinais gráficos que nos conectam com a plateia global que, acomodada no teatro do mundo, desconectada do real, mantém os olhos fixos no palco vazio.
    As grandes narrativas são deletadas por esse tempo desprovido de memória e utopia. O passado passou, o futuro é uma quimera... Só resta o presente que se sucede prisioneiro da circularidade infinita.
    Ninguém ingressa em uma casa sem antes avisar ou ser convidado, marcar hora, identificar-se com o porteiro e justificar a espera e atenção.
    No entanto, centenas de pessoas invadem, pelas redes sociais, o nosso espaço privado, ferem a nossa sensibilidade com ofensas e desaforos, desafiam os nossos valores, jogam-nos na vala comum das emoções cifradas. Tudo se assemelha a um jogo de pingue-pongue com rede, porém sem mesa.
    Viciados em digitalização, aprisionados pela tecnologia que assegura retorno imediato ao capital, perdemos horas e horas da vida atirados ao ringue onomatopaico. Não navegamos, naufragamos. Deixamo-nos aprisionar pelas redes que nos favorecem a evasão de privacidade.
    Ora, ninguém precisa mais se preocupar em invadir a nossa privacidade. Nós mesmos nos expomos em rede global, arrancamos máscaras e roupas, escancaramos nossa indigência cultural e nossa miséria espiritual.
    Como artefato tecnológico, somos também apenas uma forma. Um objeto jogado aleatoriamente no turbulento mar da dessignificação.
    Escravos da virtualidade, acorrentados nas redes, não somos mais capazes de desligar o celular e de nos desligar dele. É ele que nos permite olhar o mundo pela janelinha eletrônica dessa prisão em que nos trancamos, cuja chave jogamos nas águas que cercam a ilha na qual nos isolamos, desprovidos de alteridade e sentido.
(Frei Betto. O Globo, 10/08/2015.)
Em relação ao emprego das vírgulas em “Einstein, que desnudou o mistério do Universo com suas equações, foi sucedido por Steve Jobs, que nos ofereceu maravilhas tecnológicas embaladas de refinamento estético [...].” (3º§) assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1245349 Biomedicina - Análises Clínicas
Tendo em conta a urinálise, analise as afirmativas a seguir e assinale a opção correta.
I. A lipidúria pode tornar a urina turva, inclusive com aspecto leitoso. II. Em diversas situações nas quais ocorre aumento da lipólise para suprimento de energia (diabetes mellitus, jejum prolongado, dietas especiais) pode-se detectar cetonas na urina. III. O nitrito é formado na urina a partir da redução do nitrato, constituinte normal da urina, pela reação catalisada pela enzima nitrato redutase, presente nas bactérias Gram positivas como Escherichia Coli.
Alternativas
Q1245348 Biomedicina - Análises Clínicas
A icterícia é a coloração amarelada da pele, das escleras e de outros tecidos, causada pelo excesso de bilirrubina circulante. Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1245347 Biomedicina - Análises Clínicas
Acerca dos testes de função hepática, assinale a opção correta.
Alternativas
Q1245346 Biomedicina - Análises Clínicas
Já foram descritos no Brasil casos de infecções causadas por Staphylococcus aureus parcialmente resistentes aos antibióticos mais potentes, como a vancomicina. Assim, há necessidade de uma identificação rápida e eficiente de todos os casos em que estes microrganismos se apresentam. A respeito dos testes microbiológicos específicos para a identificação do Staphylococcus aureus, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1245345 Biomedicina - Análises Clínicas
A leucemia mieloide aguda (LMA) é caracterizada pela proliferação anormal de células progenitoras da linhagem miéloide. Com respeito à LMA-M2, analise as afirmativas a seguir e assinale a opção correta.
I. A translocação cromossômica t(15,17) é condição única e suficiente para o paciente ser diagnosticado com LMA-M2. II. A citoquímica tem positividade forte para Sudan Black. III. No caso da LMA-M2, uma anormalidade genética do tipo translocação é observada entre os cromossomos 8 e 21, t(8;21).
Está (ão) correta(s):
Alternativas
Q1245344 Biomedicina - Análises Clínicas
O hemograma compreende a contagem das células do sangue periférico (hemácias, leucócitos e plaquetas) e a contagem diferencial dos cinco tipos leucocitários, além da quantidade dos valores da hemoglobina e do hematócrito, e, ainda, o do cálculo dos índices hematimétricos. Analise as seguintes afirmações e assinale a opção correta.
I. O índice CHCM (Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média) abaixo do valor normal ocorre na condição de hipocromia e não depende diretamente do número de hemácias. II. O aumento do número de eritrócitos imaturos durante a resposta regenerativa a um quadro de anemia irá elevar o valor do RDW (do inglês, Red Cell Distribution Width), pois o número de eritrócitos maiores está acima do normal. III. O índice RDW determina o grau do conteúdo de hemoglobina nos eritrócitos e a distribuição.
Está(ão) correta(s):
Alternativas
Q1245343 Biomedicina - Análises Clínicas
O botulismo clássico é uma intoxicação grave, de origem alimentar, caracterizada por comprometimento agudo e bilateral de pares cranianos, fraqueza e paralisia flácida das vias descendentes. A respeito do agente etiológico, assinale a opção correta.
Alternativas
Q1245342 Biomedicina - Análises Clínicas
Cerca de 48% a 69% das mulheres com laudo citopatológico sugestivo de adenocarcinoma in situ apresentam confirmação da lesão à histopatologia e, dessas, 38% apresentam laudo de adenocarcinoma invasor. Indique a alternativa correta sobre a conduta a ser tomada nestes casos.
Alternativas
Respostas
2181: C
2182: A
2183: A
2184: A
2185: D
2186: C
2187: C
2188: D
2189: C
2190: C
2191: D
2192: A
2193: D
2194: C
2195: A
2196: B
2197: E
2198: D
2199: D
2200: E