Questões de Concurso Para auditor

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Ano: 2019 Banca: FCPC Órgão: UNILAB
Q1236137 Auditoria Governamental
O órgão central do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal é o/a: 
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FCPC Órgão: UNILAB
Q1236029 Auditoria
Um auditor de determinada universidade recebeu informações de que o fornecedor contratado pela Instituição de Ensino Superior (IES) não possui endereço junto ao logradouro que havia declarado no processo licitatório. Servidor da IES constatou junto ao logradouro declarado que realmente não havia uma empresa, mas apenas um sítio abandonado. Para iniciar o processo de apuração, qual o tipo de evidência de auditoria a ser produzida pelo auditor, consoante orientação do Manual de Orientações Técnicas da Atividade de Auditoria Interna Governamental:  
Alternativas
Ano: 2019 Banca: FCPC Órgão: UNILAB
Q1235872 Auditoria Governamental
Realizado o planejamento de auditoria em órgão da Administração Pública, os auditores saíram a campo. De posse dos papéis de trabalho, um dos auditores observou que neles não havia procedimento a ser adotado para uma situação específica, ante a falta de previsão na fase de planejamento, embora fosse concernente ao escopo do trabalho. A solução adequada deverá ser:  
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNCAB Órgão: IF-AM
Q1235778 Português
Texto para responder às questões de 01 a 15.
São os meios de comunicação, em especial a televisão, que divulgam, em escala mundial, informações (fragmentadas) hoje tomadas como conhecimento, construindo, desse modo, o mundo que conhecemos. Trata-se, na verdade, de processo metonímico – a parte escolhida para ser divulgada, para ser conhecida, vale pelo todo. É como se “o mundo todo” fosse constituído apenas por aqueles fatos/notícias que chegam até nós. Informação, porém, não é conhecimento, podendo até ser um passo importante. O conhecimento implica crítica. Ele se baseia na inter-relação e não na fragmentação. Todos temos observado que essa troca do conhecimento pela informação tem resultado na diminuição da criticidade. O conhecimento é um processo que prevê a condição de reelaborar o que vem como um “dado”, possibilitando que não sejamos meros reprodutores; inclui a capacidade de elaborações novas, permitindo reconhecer, trazer à superfície o que ainda é virtual, o que, na sociedade, está ainda mal desenhado, com contornos borrados. Para tanto, o conhecimento prevê a construção de uma visão que totalize os fatos, inter-relacionando todas as esferas da sociedade, percebendo que o que está acontecendo em cada uma delas é resultado da dinâmica que faz com que todas interajam, de acordo com as possibilidades daquela formação social, naquele momento histórico; permite perceber, enfim, que os diversos fenômenos da vida social estabelecem suas relações tendo como referência a sociedade como um todo. Para tanto, podemos perceber, as informações – fragmentadas – não são suficientes. Os meios de comunicação, sobretudo a televisão, ao produzirem essas informações, transformam em verdadeiros espetáculos os acontecimentos selecionados para se tornar notícias. Já na década de 1960, Guy Debord percebia “na vida contemporânea uma ‘sociedade de espetáculo’, em que a forma mais desenvolvida de mercadoria era antes a imagem que o produto material concreto”, e que “na segunda metade do século XX, a imagem substituiria a estrada de ferro e o automóvel como força motriz da economia”. Por sua condição de “espetáculo”, parece que o mais importante na informação passa a ser aquilo que ela tem de atração, de entretenimento. Não podemos nos esquecer, porém, de que as coisas se passam desse modo exatamente para que o conhecimento – e, portanto, a crítica – da realidade fique bastante embaçada ou simplesmente não se dê. O conhecimento continua a ser condição indispensável para a crítica. A informação, que parece ocupar o lugar desse conhecimento, tornou-se, ela própria, a base para a reprodução do sistema, uma mercadoria a mais em circulação nessa totalidade. A confusão entre conhecimento e informação, entre totalidade e fragmentação, leva à concepção de que a informação veiculada pelos meios é suficiente para a formação do cidadão, de que há um pressuposto de interação entre os meios e os cidadãos e de que todas as vozes circulam igualmente na sociedade. É a chamada posição liberal, a qual parece esquecer-se de que ideias, para circular, precisam de instrumentos, de suportes – rádio, televisão, jornal etc. – que custam caro e que, por isso, estão nas mãos daqueles que detêm o capital. [...] BACCEGA. Maria Aparecida. In:. São Paulo: PerseuAbramo, 2000, p. 106-7.
Preserva-se o sentido de: “... o que está acontecendo em cada uma delas é RESULTADO da dinâmica que faz com que todas interajam...” (§ 3) com a substituição do nome em destaque pela seguinte metáfora:
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Ano: 2010 Banca: IDECAN Órgão: Prefeitura de Ipatinga - MG
Q1233832 Português
TEXTO I
O fim do mundo

A primeira vez que ouvi falar no fim do mundo, o mundo para mim não tinha nenhum sentido, ainda; de modo que não me interessavam nem o seu começo nem o seu fim. Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam, meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa que andava pelo céu, responsável pelo acontecimento que elas tanto temiam.
Nada disso se entendia comigo: o mundo era delas, o cometa era para elas: nós, crianças, existíamos apenas para brincar com as flores da goiabeira e as cores do tapete.   Mas, uma noite, levantaram-me da cama, enrolada num lençol e, estremunhada, levaram-me à janela para me apresentarem à força ao temível cometa. Aquilo que até então não me interessara nada, que nem vencia a preguiça dos meus olhos, pareceu-me, de repente, maravilhoso. Era um pavão branco, pousado no ar, por cima dos telhados? Era uma noiva, que caminhava pela noite, sozinha, ao encontro da sua festa? Gostei muito do cometa. Devia sempre haver um cometa no céu, como há lua, sol, estrelas. Por que as pessoas andavam tão apavoradas? A mim não me causava medo nenhum. 
Ora, o cometa desapareceu, aqueles que choravam enxugaram os olhos, o mundo não se acabou, talvez tenha ficado um pouco triste – mas que importância tem a tristeza das crianças? 
Passou-se muito tempo. Aprendi muitas coisas, entre as quais o suposto sentido do mundo. Não duvido de que o mundo tenha sentido. Deve ter mesmo muitos, inúmeros, pois em redor de mim as pessoas mais ilustres e sabedoras fazem cada coisa que bem se vê haver um sentido do mundo peculiar a cada um. 
Dizem que o mundo termina em fevereiro próximo. Ninguém fala em cometa, e é pena, porque eu gostaria de tornar a ver um cometa, para verificar se a lembrança que conservo dessa imagem do céu é verdadeira ou inventada pelo sono dos meus olhos naquela noite já muito antiga. 
O mundo vai acabar, e certamente saberemos qual era o seu verdadeiro sentido. Se valeu a pena que uns trabalhassem tanto e outros tão pouco. Por que fomos tão sinceros ou tão hipócritas, tão falsos ou tão leais. Por que pensamos tanto em nós mesmos ou só nos outros. Por que fizemos votos de pobreza ou assaltamos os cofres públicos – além dos particulares. Por que mentimos tanto, com palavras tão judiciosas. Tudo isso saberemos e muito mais dos que cabe enumerar numa crônica. 
Se o fim do mundo for mesmo em fevereiro, convém pensarmos desde já se utilizamos este dom de viver da maneira mais digna.
Em muitos pontos da terra há pessoas, neste momento, pedindo a Deus – dono de todos os mundos – que trate com benignidade as criaturas que se preparam para encerrar a sua carreira mortal. Há mesmo alguns místicos – segundo leio – que, na Índia, lançam flores ao fogo, um rito de adoração. 
Enquanto isso, os planetas assumem os lugares que lhes competem, na ordem do universo, neste universo de enigmas a que estamos ligados e no qual por vezes nos arrogamos posições que não temos – insignificantes que somos, na tremenda grandiosidade total.  Ainda há uns dias para a reflexão e o arrependimento: por que não os utilizaremos? Se o fim do mundo não for em fevereiro, todos teremos fim, em qualquer mês... 
“Por que mentimos tanto, com palavras tão judiciosas”. Assinale a palavra que NÃO pode substituir o termo “judiciosas”: 
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Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNIPAMPA
Q1233736 Auditoria
A respeito das normas brasileiras de contabilidade, julgue o item a seguir.
O auditor não pode ser responsabilizado por eventos ocorridos após o encerramento das demonstrações financeiras correspondentes ao período auditado, ainda que ocorram antes da divulgação do parecer de auditoria. 
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNIPAMPA
Q1233525 Auditoria
A respeito das normas brasileiras de contabilidade, julgue o item a seguir.
Se a entidade auditada for parte em um processo judicial de qualquer espécie, o auditor deve discutir com os advogados da entidade a respeito das perspectivas de desfecho do litígio e verificar se as perdas contingentes foram provisionadas.
Alternativas
Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNIPAMPA
Q1233502 Contabilidade Geral
A respeito das normas brasileiras de contabilidade, julgue o item a seguir.
 Atividades de educação profissional continuada podem ser realizadas no exterior, mas somente terão validade, para efeito do enquadramento na tabela de eventos e horas, quando comprovadas pelo respectivo Conselho Regional de Contabilidade.
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Ano: 2009 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNIPAMPA
Q1233305 Auditoria
A respeito das normas brasileiras de contabilidade, julgue o item a seguir.
Ainda que um auditor interno seja demitido por justa causa, sem o pagamento dos encargos trabalhistas, seu dever de sigilo em relação às informações obtidas durante o seu trabalho continua em vigor.
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Ano: 2007 Banca: FUNRIO Órgão: SUFRAMA
Q1233122 Matemática
Um número natural é primo quando ele é divisível exatamente por dois números naturais distintos. Escolhendo, ao acaso, um número natural maior que zero e menor que 17, é correto afirmar que a probabilidade desse número ser primo e deixar resto 1 na divisão por 4 é
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Ano: 2011 Banca: NC-UFPR Órgão: Prefeitura de Matinhos - PR
Q1232598 Noções de Informática
Numere a coluna da direita de acordo com sua correspondência com a coluna da esquerda, relacionando os atalhos de teclados gerais no Windows XP com as respectivas funções.
1.     Ctrl+C                                             ( ) Colar. 2.     Ctrl+V                                             ( ) Desfazer. 3.     Ctrl+Z                                             ( ) Copiar. 4.     ALT+F4                                          ( ) Fechar o item ativo ou sair do programa ativo. 5.     ALT+ESC                                       ( ) Percorrer os itens na ordem em que foram abertos.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.
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Ano: 2019 Banca: FCPC Órgão: UNILAB
Q1232397 Contabilidade Geral
A Universidade Y, face crise financeira pela qual passam as Instituições de Ensino Superior, decidiu lançar no mercado vários cursos de pós-graduação. Iniciado o curso de especialização sobre análise de balanços públicos, somente ingressou no prazo devido na conta da instituição em determinado mês R$ 30.000,00, sendo os outros R$ 10.000,00 não pagos pelos alunos. Considerando que este comportamento se repetiu ao longo do exercício, é correto afirmar no tocante às Normas de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP): 
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Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1230884 Contabilidade Pública
Adoção de um Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP), considerando os fundamentos técnicos de contabilidade pública, NÃO permite: 
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Ano: 2014 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CGE-PI
Q1229340 Gerência de Projetos
No que se refere à gerência de projetos, julgue o próximo item.
Caso em uma reunião um programador questione como ele será avaliado durante o projeto, essa reunião integrará o gerenciamento de iniciação do projeto.
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Ano: 2017 Banca: FUNDEPES Órgão: TCE-MG
Q1228149 Direito Administrativo
O ato de aposentadoria do servidor público segurado do regime próprio de previdência social dos servidores públicos (RPPS) é classificado como ato:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: NC-UFPR Órgão: Prefeitura de Matinhos - PR
Q1227683 Direito Constitucional
A normatização constitucional do sistema tributário é bastante extensa. Inicia-se no art. 145 e abrange 18 artigos que tratam dos princípios constitucionais e delimitação das competências tributárias, havendo ainda dezenas de outros dispositivos fora do Sistema Constitucional Tributário que fazem alusão a essa matéria. Em relação às regras gerais que tratam do Sistema Constitucional Tributário, considere as seguintes afirmativas:
1.   Sempre que possível, os impostos terão caráter pessoal e serão graduados segundo a capacidade econômica do contribuinte. 2.   A Constituição Federal veda que as contribuições tenham base de cálculo própria de impostos. 3.   Compete exclusivamente aos Estados e ao Distrito Federal instituir contribuições sociais de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas. 4.   A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, mediante recursos provenientes das contribuições sociais, que poderão incidir sobre a folha de salários, sobre a receita        ou faturamento ou sobre o lucro. 5.   As taxas serão instituídas em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua                        disposição.
Assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CGE-PI
Q1226961 Governança de TI
Julgue o item seguinte, a respeito do COBIT, um dos frameworks de governança de TI que possibilita o desenvolvimento de políticas claras e boas práticas de controle de TI.
No gerenciamento operacional dos controles de aplicativos, as responsabilidades de controle são da área de TI.
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Ano: 2014 Banca: FUNRIO Órgão: IF-BA
Q1225100 Português
TV DOMESTICADA 
Apesar de tantas opções de canais, muita gente tem a sensação de que há pouca coisa interessante para assistir na TV. Se você se sente assim também, anime-se. Com o início da transmissão digital no Brasil, as mudanças serão tão grandes que a caixa quadrada parecerá um novo aparelho. Aliás, ela não será mais quadrada. “A grande diferença de imagem em alta definição será o de menos”, disse Nicholas Negroponte, diretor do Laboratório de Mídia do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, nos Estados Unidos. “A deficiência da TV atual é a programação. O sistema digital trará uma mudança de conteúdo completa”, afirma.  Para o especialista em tecnologia, a interatividade será a principal vantagem da TV digital. “Isso significa que expressões como horário nobre perderão o sentido. Cada espectador fará sua própria programação”, diz Negroponte. Ou seja, se você chegar em casa depois do jornal das 8 horas, vai poder assisti-lo à meia-noite. Vai escolher se quer mais esporte e menos política no noticiário ou vice-versa. E, se quiser assistir a um conserto, poderá optar por uma visão da primeira fila, na plateia, da frisa lateral ou do fundo das galerias. Tudo isso poderá ser operado por comandos de voz.  Vai ser uma mudança e tanto. “As emissoras vão ter de reaprender a fazer televisão”, disse o engenheiro eletrônico Eduardo Bicudo, professor da Universidade Mackenzie, responsável pelos estudos que vão definir qual dos três sistemas em operação no mundo será adotado no Brasil – o japonês, o europeu ou o americano. Para ele, porém, a mudança vale a pena: “Comparada com o potencial da digital, a TV atual é um lixo”.



“Com o início da transmissão digital no Brasil, as mudanças serão tão grandes que a caixa quadrada parecerá um novo aparelho”. (segundo parágrafo)

O elemento central desse período é o trecho sublinhado, que se refere à dimensão das mudanças na TV. Esse elemento está colocado estrategicamente no meio da frase, pois se relaciona sintática e semanticamente com os outros dois segmentos: o que está à sua esquerda (“com o início da transmissão digital no Brasil”) combina ___________ e ___________; o que está à sua direita (“que a caixa quadrada parecerá um novo aparelho”) denota ______________. Completam as três lacunas, respectivamente,
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CGE-PI
Q1224550 Administração Financeira e Orçamentária
Com relação à Conta Única do Tesouro Nacional e aos instrumentos de segurança do Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI), julgue o item a seguir.
Qualquer irregularidade constatada após a contabilização de documento no SIAFI somente poderá ser corrigida por meio da emissão de um novo documento que efetue o acerto.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CGE-PI
Q1224537 Legislação Estadual
Em relação a lei orçamentária anual (LOA), planejamento governamental no estado do Piauí e créditos adicionais, julgue o item a seguir.
Créditos especiais e extraordinários são abertos para inserir novas dotações orçamentárias na LOA, podendo ser transferidos para a continuidade da execução no exercício seguinte, se a autorização do Poder Legislativo ocorrer no mês de novembro.
Alternativas
Respostas
4761: A
4762: E
4763: A
4764: B
4765: D
4766: E
4767: C
4768: C
4769: C
4770: A
4771: B
4772: E
4773: C
4774: E
4775: B
4776: D
4777: E
4778: A
4779: C
4780: C