Questões de Concurso Para auditor

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Ano: 2009 Banca: AOCP Órgão: CASAN-SC
Q1202154 Economia
O ovo da serpente    I. A violência no Rio é muito debatida quando há grandes fatos, crimes revoltantes. No entanto, muitas coisas acontecem numa quase surdina, e elas são o indício de que os tempos podem ser piores. 
II. Há alguns meses, o site do jornal "O Dia" divulgou um vídeo da comemoração do aniversário de um traficante no Complexo do Alemão. Havia uma tal concentração de armas nas mãos dos participantes da festa que pareciam preparados para dominar uma boa parte da cidade. 
III. Fuzis pendurados no peito, o aniversário parecia um momento de descanso de um exército tropical e descamisado. 
IV. Aquilo passou. Afinal é preciso tocar as obras do PAC. Agora, no auge da crise do helicóptero abatido, surgiu uma outra despretensiosa notícia no jornal da rádio Bandeirantes: um potencial candidato a deputado foi assassinado em Rio das Pedras, região dominada pelas milícias. O corpo foi encontrado na Cidade de Deus, com perfurações de bala e sinais de tortura. 
V. Às vezes, quando se dá a crise, a sensação que temos é que tudo vai mudar. O governo anuncia medidas, Brasília envia mais dinheiro e todos tentam dormir tranquilos. 
VI. O processo não para. Enquanto se discute se a précampanha presidencial está nos limites da lei, uma outra pré-campanha está em curso. Ela começa com a eliminação física de adversários. Tanto no Complexo do Alemão como em Rio das Pedras, os vínculos entre política e crime passam ao largo e, quando surgem acontecimentos espetaculares, parecem relâmpago em céu azul. 
VII. Todos esses fuzis e metralhadoras estarão diante de nós na campanha de 2010. Não é difícil saber a quem servem. O foco atual é o comércio de drogas. Mas, durante o período não eleitoral, esquecemos do comércio de votos, ao qual as armas servem com grande eficácia. 
VIII. Servem a quem? 
Fernando Gabeira. Folha de São Paulo. 30/10/2009. 
O elemento de coesão destacado em “Aquilo passou.” (quarto parágrafo) tem como referente
Alternativas
Ano: 2014 Banca: FUNRIO Órgão: IF-BA
Q1202018 Português
TV DOMESTICADA 
Apesar de tantas opções de canais, muita gente tem a sensação de que há pouca coisa interessante para assistir na TV. Se você se sente assim também, anime-se. Com o início da transmissão digital no Brasil, as mudanças serão tão grandes que a caixa quadrada parecerá um novo aparelho. Aliás, ela não será mais quadrada. “A grande diferença de imagem em alta definição será o de menos”, disse Nicholas Negroponte, diretor do Laboratório de Mídia do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, nos Estados Unidos. “A deficiência da TV atual é a programação. O sistema digital trará uma mudança de conteúdo completa”, afirma.  Para o especialista em tecnologia, a interatividade será a principal vantagem da TV digital. “Isso significa que expressões como horário nobre perderão o sentido. Cada espectador fará sua própria programação”, diz Negroponte. Ou seja, se você chegar em casa depois do jornal das 8 horas, vai poder assisti-lo à meia-noite. Vai escolher se quer mais esporte e menos política no noticiário ou vice-versa. E, se quiser assistir a um conserto, poderá optar por uma visão da primeira fila, na plateia, da frisa lateral ou do fundo das galerias. Tudo isso poderá ser operado por comandos de voz.  Vai ser uma mudança e tanto. “As emissoras vão ter de reaprender a fazer televisão”, disse o engenheiro eletrônico Eduardo Bicudo, professor da Universidade Mackenzie, responsável pelos estudos que vão definir qual dos três sistemas em operação no mundo será adotado no Brasil – o japonês, o europeu ou o americano. Para ele, porém, a mudança vale a pena: “Comparada com o potencial da digital, a TV atual é um lixo”.


No segundo parágrafo, encontramos duas vezes o emprego do verbo “assistir”:
I – “vai poder assisti-lo à meia-noite” II – “se quiser assistir a um conserto”
Assinale o único comentário que interpreta adequadamente essas duas construções.

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Ano: 2018 Banca: UFMT Órgão: Prefeitura de Sobral - CE
Q1200960 Administração Financeira e Orçamentária
Por expressa determinação da Lei nº 4.320/64, acompanhará a Lei de Orçamento, quadro
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Ano: 2018 Banca: UFMT Órgão: Prefeitura de Sobral - CE
Q1200959 Administração Financeira e Orçamentária
A técnica orçamentária concebida no Brasil, por força de lei, como um instrumento de planejamento, gerenciamento e controle dos recursos públicos, de forma a otimizar o cumprimento dos objetivos previamente definidos, denomina-se orçamento
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Ano: 2018 Banca: UFMT Órgão: Prefeitura de Sobral - CE
Q1200802 Administração Financeira e Orçamentária
Assinale a opção que corresponde a um exemplo de receitas de capital.
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Ano: 2018 Banca: UFMT Órgão: Prefeitura de Sobral - CE
Q1200738 Direito Financeiro
De acordo com as Normas Gerais de Direito Financeiro, existindo superávit patrimonial, este será evidenciado no(a)
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Ano: 2017 Banca: FUNDEPES Órgão: TCE-MG
Q1200332 Direito Administrativo
A respeito do direito de associação, é correto afirmar:
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Ano: 2007 Banca: FUNRIO Órgão: SUFRAMA
Q1199748 Auditoria
As informações obtidas pelo auditor, muitas vezes estratégicas e importantes, somente podem ser usadas na execução dos serviços para os quais foi contratado, não devendo ele, em hipótese alguma, divulgar fatos que conheça ou utilizá-los em próprio benefício, o que representa o princípio ético-profissional de
Alternativas
Ano: 2006 Banca: NCE-UFRJ Órgão: CONAB
Q1198996 Português
A pior explicação [para o resultado do referendo sobre a proibição da comercialização de armas de fogo realizado recentemente no país] me parece ser a que divide o “não” e o “sim” entre bandidos e mocinhos. O “não” é o partido da bala, o “sim” é o partido da paz; o “não” defende o direito de matar, o “sim” é pela vida; o “não” é a opção pela barbárie, o “sim” é a escolha da civilização e coisas do gênero.
A explicação é maniqueísta na medida em que divide o mundo em bons e maus. É presunçosa quando coloca seu defensor do lado dos bons. É elitista e arrogante quando desrespeita a opinião de 60 milhões de brasileiros, reduzindo-os a partidários do mal ou, no mínimo, a idiotas enganados e manipulados por um grupo maquiavélico de fabricantes e comerciantes de armas.
Creio haver certa concordância entre analistas sobre o fato de que a força da campanha do “não” consistiu em enfatizar dois pontos, o direito individual à legítima defesa e a crítica ao fracasso das políticas públicas de segurança, isto é, ao não-cumprimento pelo Estado do dever de proteger os cidadãos.
Sem entrar na discussão substantiva do tema, eu diria que a surpresa do resultado do referendo provém exatamente do fato de que tais argumento tenham encontrado recepção tão positiva. Houve seguramente fatores tópicos que afetaram os resultados, como a tradição gaúcha de uso de armas, as necessidades de defesa das populações de fronteira. Mas eles não explicam a vitória generalizada do “não”.
A surpresa vem, sobretudo, do eco encontrado pela defesa de um direito civil clássico, a proteção da própria vida. Pesquisa de opinião pública na região metropolitana do Rio de Janeiro, em 1997, revelou muito baixa consciência de direitos, sobretudo políticos e civis. Do total de entrevistados, 57% não conseguiram mencionar nem um direito sequer. Apenas 2% mencionaram direitos políticos e 12% direitos civis. A situação só melhorava um pouco em relação aos direitos sociais, reconhecidos por 26% dos entrevistados. 
O referendo veio mostrar que, colocados diante de um problema concreto de direitos, os eleitores identificaram com clareza um direito civil clássico. É sintomático também que, na pesquisa, a consciência de direitos variava na proporção direta da escolaridade. O “não” predominou exatamente entre os mais educados.
Pode-se alegar que se trata propriamente de um direito clássico, isto é, de um liberalismo do século 19. Mas, em nossa tradição estatista e patrimonial, desenvolver a consciência de direitos individuais, mesmo com um século de atraso, é, sem dúvida, uma novidade e mesmo um progresso.
O progresso do outro argumento não foi surpresa. Nossa tradição sempre atribuiu ao Estado a tarefa de resolver tudo, inclusive o problema da segurança (nesse ponto, aliás, ela não diverge da tradição do Estado gendarme). É o óbvio ululante que nossos governos, nos três níveis de administração, com ou sem contingenciamento de verbas, têm falhado miseravelmente em proteger o cidadão. Impedir que o cidadão decida se vai ou não comprar uma arma quando o governo não consegue defendê-lo, restringir um direito ao mesmo tempo que não se cumpre um dever - eis a combinação explosiva que me parece ter levado 60 milhões a votar pelo “não”, concorde-se ou não com a decisão.
Não por acaso, em Diadema, onde a prefeitura executa há cinco anos, antes do Estatuto do Desarmamento, uma política eficiente de segurança, o “sim” venceu, embora por pequena margem.
(CARVALHO, José Murilo de. Folha de São Paulo: 30 / 10 / 2005.)
A gramática ensina que em não poucos contextos frasais a concordância verbal é facultativa. Tendo em vista esse fato, sugere-se abaixo, entre parênteses, ao lado da concordância observada no texto, uma segunda possibilidade de concordância.
I - “Houve (houveram) seguramente fatores tópicos que afetaram os resultados”.
II - “Do total de entrevistados, 75% não conseguiram (conseguiu) mencionar nem um direito sequer”.
III - “É sintomático também que, na pesquisa, a consciência de direitos variava (variavam) na proporção direta da escolaridade”.
IV - “eis a combinação explosiva que me parece ter (terem) levado 60 milhões a votar pelo ‘não’”.
Deve-se entender como correta, no português culto, a dupla concordância que se lê em:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: UFMT Órgão: Prefeitura de Sobral - CE
Q1197910 Administração Financeira e Orçamentária
A questão a seguir deve ser respondida considerando os valores cobrados em cada uma delas e tendo em conta as seguintes informações: O orçamento anual foi aprovado com equilíbrio orçamentário da ordem de R$ 1.000,00; Foram reabertos créditos adicionais com base no saldo existente de R$ 400,00; Os créditos adicionais abertos com recursos de anulação de dotações somaram R$ 200,00; Os créditos adicionais abertos com outras fontes de recursos totalizaram R$ 300,00; A receita orçamentária arrecadada atingiu a cifra de R$ 1.800,00; 2/3 (dois terços) da despesa empenhada foram liquidados, fechando o exercício com um saldo de empenhos a liquidar da ordem de R$ 500,00. Os pagamentos de despesas atingiram o percentual de 80% (oitenta por cento) e só foram efetuados depois ordenados após sua regular liquidação. Ao final do exercício financeiro, houve economia orçamentária no valor de
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Ano: 2018 Banca: IBGP Órgão: Prefeitura de Santa Luzia - MG
Q1197553 Auditoria
Um dos objetivos principais do planejamento da auditoria é:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IBGP Órgão: Prefeitura de Santa Luzia - MG
Q1197237 Auditoria
A data do relatório do auditor DEVE ser definida:
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CGE-PI
Q1196384 Direito Administrativo
Após um ano da assinatura do contrato, a empresa construtora responsável por uma obra pública de construção rodoviária pleiteou reajustamento nas medições. O fiscal calculou o valor com base em índices diferentes para terraplenagem, pavimentação e sinalização, conforme previsto em cláusula contratual de reajustamento, e, por fim, autorizou o pagamento.
Com base nessa situação hipotética, julgue o item que se segue.
O pagamento de reajustamento dispensa o aditivo contratual, já que não há alteração das condições contratuais inicialmente pactuadas.
Alternativas
Ano: 2011 Banca: NC-UFPR Órgão: Prefeitura de Matinhos - PR
Q1196367 Direito Civil
Assinale a alternativa correta.
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Ano: 2015 Banca: INSTITUTO CIDADES Órgão: CONFERE
Q1196364 Administração Financeira e Orçamentária
Orçamento público é um instrumento de planejamento e execução das finanças públicas. Na atualidade, o conceito está intimamente ligado à previsão das Receitas e à fixação das Despesas Públicas. Trata-se de um instrumento de planejamento que espelha as decisões políticas, estabelecendo as ações prioritárias para o atendimento das demandas da sociedade, em face da escassez de recursos. 
Em relação ao orçamento, é INCORRETO afirmar que: 
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CETRO Órgão: IF-PR
Q1196249 Português
Criança cidadã
As crianças são alvo de muitas de nossas contradições. Não consideramos inadequado que elas se manifestem como consumidoras e que façam escolhas dos mais variados tipos; queremos que sejam autônomas com rapidez e isso faz com que se metam em encrencas que não lhes fazem bem e que ainda não têm condições de resolver; insistimos para que sejam precoces na aquisição de conhecimentos especializados e que busquem o processo hoje e sempre.
Ao mesmo tempo, consideramos que alguns temas da vida não lhes dizem respeito. Em período eleitoral, dá para perceber que política é um assunto que poucos adultos consideram pertinentes a elas. Mas as crianças não compartilham dessa opinião: elas estão envolvidas com as eleições e com a política. Entretanto, são poucas as que conseguem ter a boa companhia de seus educadores para que comecem a decifrar a complexidade e a importância do assunto. Você se lembra, caro leitor, que anos atrás as escolas começaram a declarar a importância da educação para a cidadania? Pois é: a maioria colocou essa expressão em seu projeto pedagógico. E o que vemos agora, em tempo de eleição? São poucas as escolas que têm trabalhado o tema em seu cotidiano com os alunos. Muitas até trabalham, mas de um modo tão fragmentado que não colaboram para que o aluno compreenda sobre as eleições como parte de um processo do regime democrático.
Diversas escolas têm realizado a simulação de eleições para que os alunos entendam os cargos disputados e suas funções, e aprendam a argumentar e a observar os candidatos em seu empenho para convencer os eleitores de que são merecedores de seu voto. Boa parte realiza esse trabalho com alunos dos ciclos mais adiantados. Quantas escolas fazem isso com os alunos da educação infantil e dos primeiros anos do fundamental?
Enquanto isso, as crianças, desde a mais tenra idade, declaram sua preferência por este ou aquele candidato de acordo com o que lhes importa – tom de voz, tipo de roupa, cabelo –, xingam sem pudor outros, afirmam com convicção que todo político rouba, pratica corrupção, mente etc.. Muitas crianças testemunham brigas de adultos por causa de suas diferentes preferências políticas, observam a violência da argumentação utilizada neste período, entram de gaiato em farsas inventadas contra este ou aquele candidato. Assim, qual criança vai se interessar por política? E nós devemos querer que elas se interessem!
Parece que as famílias têm feito mais por seus filhos do que as escolas por seus alunos nessa questão: ouvem o que os filhos têm a dizer sobre os candidatos e explicam, sempre que conseguem, os equívocos de sua opinião, tentam conter o palavreado que eles usam, ensinam o sentido de tantas pesquisas etc.. Mas os pais têm o direito de tentar levar o filho para junto de sua posição ideológica, não é verdade? 
Por isso faz tanta falta o trabalho da escola em política e cidadania: ela poderia incentivar os alunos a ter visão crítica, a se interessar pelo assunto sem ter de aderir a candidatos ou partidos, como faz a família, para que, na maturidade, eles façam suas próprias escolhas. Esse trabalho poderia incentivar as novas gerações a querer dar continuidade ao estado democrático e a ter interesse real por política. Não é? 
Observe a oração abaixo e, em seguida, assinale a alternativa em que a conjunção destacada estabeleça o mesmo sentido e tenha a mesma classificação que a conjunção destacada na oração abaixo.
“(...) a se interessar pelo assunto sem ter de aderir a candidatos ou partidos, como faz a família, para que, na maturidade, eles façam suas próprias escolhas.” 
Alternativas
Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1196041 Português
A ética das máquinas 
            [...] Imagine uma situação na qual uma máquina identifica o rosto de um terrorista internacional tentando embarcar em um voo no aeroporto de Tel Aviv. Imediatamente, um alarme soa e os embarques são suspensos. Todos os voos são, automaticamente, cancelados. Em poucos minutos, a notícia já percorre milhões de tablets e se espalha pelo mundo. O preço do barril de petróleo triplica e nas bolsas de valores há uma corrida pelas ações das empresas petrolíferas. Essa manobra faz com que o preço de outras ações desabe. A queda no valor das ações leva a uma corrida para o dólar e, em poucas horas, ele se valoriza mais de 15%. Contratos de importação e exportação são suspensos...            Essa cadeia inusitada de acontecimentos pode levar ao caos. Mas, o que significa um dia caótico na economia mundial diante da possibilidade de um ataque terrorista que poderia dizimar centenas de vidas? Os agentes da polícia portuária poderiam não ter identificado o rosto do terrorista e, nesse caso, a tragédia seria inevitável. No entanto, não é possível descartar a hipótese de que a máquina poderia ter identificado incorretamente um rosto e que, se ela não tivesse autonomia para suspender embarques e voos, um dia de caos na economia mundial poderia ter sido evitado. O que seria melhor? Tudo depende dos riscos que estamos dispostos a correr.        As máquinas estão se tornando cada vez mais autônomas. Máquinas autônomas não podem ser desligadas. Cada vez mais delegamos a elas decisões diante de situações imprevistas. Se o rosto do terrorista é identificado, o alarme soa e os embarques são automaticamente cancelados, independentemente da vontade de qualquer funcionário do aeroporto. Máquinas autônomas podem, também, alterar sua própria programação a partir de sua interação com o ambiente e, por isso, não temos controle pleno sobre elas.         Em geral, delegamos autonomia para máquinas quando, em algumas tarefas, sua performance é melhor do que a de um ser humano. Cálculos de engenharia, folhas de pagamento de grandes instituições são casos típicos nos quais a performance das máquinas ultrapassa o raciocínio e a memória humana. Em pouco tempo a identificação instantânea de rostos também integrará essa lista. [...]            Máquinas superinteligentes ainda são um sonho distante, mas não impossível. Não podemos, tampouco, descartar a possibilidade de elas serem produzidas acidentalmente. [...]         Como uma máquina autônoma não pode ser desligada, ficaríamos à mercê de seus caprichos, que poderia incluir a destruição completa da raça humana. [...]            O físico Stephen Hawking sugere que, diante desse risco, as pesquisas em inteligência artificial deveriam ser interrompidas. O filósofo Nick Bostrom, da Universidade de Oxford, defende que o aumento da inteligência se refletirá em um aprimoramento ético. Daniel Dennett, um dos pioneiros da Filosofia da Mente, afirma que a superinteligência não passa de uma lenda urbana que se baseia em atribuir às máquinas podres que elas nunca terão.                  Temos de aguardar, com os dedos cruzados, os próximos capítulos da história da tecnologia. E torcer para que das inteligências sem consciência possa emergir algo mais do apenas eficiência cega, a competência sem compreensão.          (TEIXEIRA, João. Filosofia, Ciência e Vida. nº 121. Adaptado.)            De acordo com as ideias e informações apresentadas, pode-se afirmar que 
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Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: DER-RO
Q1195840 Auditoria
 Com base na NBC TA 706 – Parágrafos de Ênfase e Parágrafos de Outros Assuntos no Relatório do Auditor Independente, é correto afirmar que o parágrafo de ênfase no relatório de auditoria:
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Ano: 2014 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CGE-PI
Q1195559 Contabilidade de Custos
No que se refere a métodos de custeio, julgue o item subsequente.
De acordo com o método de custeio por absorção, os custos fixos, embora não sejam ativados, são considerados no resultado à medida que os produtos fabricados são vendidos.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CGE-PI
Q1195325 Contabilidade Pública
De acordo com a Lei n.º 4.320/1964, julgue o item a seguir, relativo a etapas e estágios das receitas e das despesas públicas.
A procedência do crédito fiscal deve ser verificada no ato do lançamento da receita pública.
Alternativas
Respostas
4821: C
4822: B
4823: D
4824: B
4825: C
4826: C
4827: D
4828: E
4829: E
4830: D
4831: A
4832: B
4833: C
4834: C
4835: D
4836: D
4837: A
4838: B
4839: E
4840: C