Questões de Concurso Para letras

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Ano: 2024 Banca: OBJETIVA Órgão: Prefeitura de Santa Leopoldina - ES Provas: OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Procurador Municipal | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Assistente Social | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Farmacêutico | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Biólogo | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Cirurgião Dentista | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Contador | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Enfermeiro | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Engenheiro Agrônomo | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Engenheiro de Segurança do Trabalho | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Engenheiro Civil | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Fisioterapeuta | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Nutricionista | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Administrador | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Professor MAMPA - Anos Inciais | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Professor MAMPB - Arte | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Professor MAMPB - Educação Física | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Psicólogo | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Veterinário | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Arquiteto |
Q3051699 Português
CVV completa 55 anos (2017)


         Hoje é aniversário do CVV! 55 anos de um lindo trabalho filantrópico, voluntário, sem vinculações políticas ou religiosas, de apoio emocional e prevenção do suicídio. No livro “Viver é a melhor Opção” (2015), reservei 6 páginas para resumir a linda história da instituição.

      Inspirado no trabalho dos “Samaritanos de Londres”, o CVV realiza um trabalho de escuta afetiva, guardando sigilo sobre o que é dito, sem julgamentos ou recomendações.

        Imersos em uma cultura egoísta, na qual a impaciência e a intolerância predominam, o CVV abre espaço para um produto em falta no mercado: a escuta atenciosa pelo tempo que for necessário. Parece pouco, mas isso tem feito a diferença para muita gente solitária, deprimida, desamparada pelo destino ou pelos próprios amigos e parentes.

      Para ser voluntário, basta ter no mínimo 18 anos e boa vontade. Há um curso de formação e escalas de plantão pré-definidas de comum acordo com quem doa seu tempo e energia para esse trabalho.

      Parabéns aos 2 mil voluntários espalhados por 76 postos pelo Brasil! Mesmo sem divulgação ostensiva na mídia ou apoios consistentes de governos e empresas, o CVV realiza aproximadamente um milhão de atendimentos por ano (30% deles pela internet no CVV online).

     O CVV atende pelo número 141 (188 no Rio Grande do Sul) ou pelo CVV online (cvv.org.br).

     Muito orgulho desse povo que se doa de forma tão bonita na direção do outro, no caso, dos “invisíveis”, que não têm recebido a devida atenção, o amparo e a escuta necessários.

   Vida longa para o CVV!


Fonte: Mundo Sustentável. Adaptado. 
No enunciado abaixo, os elementos linguísticos sublinhados expressam, CORRETA e respectivamente, sentidos de:

Embora muitos indivíduos acreditem que os gatos não se apeguem afetivamente às pessoas, alguns felinos são mais amorosos do que os cães.
Alternativas
Ano: 2024 Banca: OBJETIVA Órgão: Prefeitura de Santa Leopoldina - ES Provas: OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Procurador Municipal | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Assistente Social | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Farmacêutico | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Biólogo | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Cirurgião Dentista | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Contador | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Enfermeiro | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Engenheiro Agrônomo | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Engenheiro de Segurança do Trabalho | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Engenheiro Civil | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Fisioterapeuta | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Nutricionista | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Administrador | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Professor MAMPA - Anos Inciais | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Professor MAMPB - Arte | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Professor MAMPB - Educação Física | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Psicólogo | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Veterinário | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Arquiteto |
Q3051698 Português
CVV completa 55 anos (2017)


         Hoje é aniversário do CVV! 55 anos de um lindo trabalho filantrópico, voluntário, sem vinculações políticas ou religiosas, de apoio emocional e prevenção do suicídio. No livro “Viver é a melhor Opção” (2015), reservei 6 páginas para resumir a linda história da instituição.

      Inspirado no trabalho dos “Samaritanos de Londres”, o CVV realiza um trabalho de escuta afetiva, guardando sigilo sobre o que é dito, sem julgamentos ou recomendações.

        Imersos em uma cultura egoísta, na qual a impaciência e a intolerância predominam, o CVV abre espaço para um produto em falta no mercado: a escuta atenciosa pelo tempo que for necessário. Parece pouco, mas isso tem feito a diferença para muita gente solitária, deprimida, desamparada pelo destino ou pelos próprios amigos e parentes.

      Para ser voluntário, basta ter no mínimo 18 anos e boa vontade. Há um curso de formação e escalas de plantão pré-definidas de comum acordo com quem doa seu tempo e energia para esse trabalho.

      Parabéns aos 2 mil voluntários espalhados por 76 postos pelo Brasil! Mesmo sem divulgação ostensiva na mídia ou apoios consistentes de governos e empresas, o CVV realiza aproximadamente um milhão de atendimentos por ano (30% deles pela internet no CVV online).

     O CVV atende pelo número 141 (188 no Rio Grande do Sul) ou pelo CVV online (cvv.org.br).

     Muito orgulho desse povo que se doa de forma tão bonita na direção do outro, no caso, dos “invisíveis”, que não têm recebido a devida atenção, o amparo e a escuta necessários.

   Vida longa para o CVV!


Fonte: Mundo Sustentável. Adaptado. 
Sobre o emprego do acento indicativo da crase no texto, analisar os itens.

I. Em “[...] reservei 6 páginas para resumir a linda história da instituição”, caso o termo sublinhado fosse substituído por “me referir”, o “a” subsequente deveria receber o acento indicativo da crase.

II. No trecho “Parece pouco, mas isso tem feito a diferença para muita gente [...]”, caso o termo sublinhado fosse substituído por “mudança”, o “a” imediatamente anterior deveria receber o acento indicativo da crase.

III. Em “Vida longa para o CVV!”, caso a parte sublinhada fosse substituída por “instituição”, alterando mais um pouco o enunciado, uma possibilidade seria: “Vida longa à instituição!”.

IV. Na passagem “[...] que não têm recebido a devida atenção, o amparo e a escuta necessários”, se o termo destacado fosse substituído por “ganhado”, os dois “a” seguintes deveriam receber o acento indicativo da crase.

Está CORRETO o que se afirma:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: OBJETIVA Órgão: Prefeitura de Santa Leopoldina - ES Provas: OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Procurador Municipal | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Assistente Social | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Farmacêutico | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Biólogo | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Cirurgião Dentista | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Contador | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Enfermeiro | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Engenheiro Agrônomo | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Engenheiro de Segurança do Trabalho | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Engenheiro Civil | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Fisioterapeuta | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Nutricionista | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Administrador | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Professor MAMPA - Anos Inciais | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Professor MAMPB - Arte | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Professor MAMPB - Educação Física | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Psicólogo | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Veterinário | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Arquiteto |
Q3051697 Português
CVV completa 55 anos (2017)


         Hoje é aniversário do CVV! 55 anos de um lindo trabalho filantrópico, voluntário, sem vinculações políticas ou religiosas, de apoio emocional e prevenção do suicídio. No livro “Viver é a melhor Opção” (2015), reservei 6 páginas para resumir a linda história da instituição.

      Inspirado no trabalho dos “Samaritanos de Londres”, o CVV realiza um trabalho de escuta afetiva, guardando sigilo sobre o que é dito, sem julgamentos ou recomendações.

        Imersos em uma cultura egoísta, na qual a impaciência e a intolerância predominam, o CVV abre espaço para um produto em falta no mercado: a escuta atenciosa pelo tempo que for necessário. Parece pouco, mas isso tem feito a diferença para muita gente solitária, deprimida, desamparada pelo destino ou pelos próprios amigos e parentes.

      Para ser voluntário, basta ter no mínimo 18 anos e boa vontade. Há um curso de formação e escalas de plantão pré-definidas de comum acordo com quem doa seu tempo e energia para esse trabalho.

      Parabéns aos 2 mil voluntários espalhados por 76 postos pelo Brasil! Mesmo sem divulgação ostensiva na mídia ou apoios consistentes de governos e empresas, o CVV realiza aproximadamente um milhão de atendimentos por ano (30% deles pela internet no CVV online).

     O CVV atende pelo número 141 (188 no Rio Grande do Sul) ou pelo CVV online (cvv.org.br).

     Muito orgulho desse povo que se doa de forma tão bonita na direção do outro, no caso, dos “invisíveis”, que não têm recebido a devida atenção, o amparo e a escuta necessários.

   Vida longa para o CVV!


Fonte: Mundo Sustentável. Adaptado. 
Em “[...] o CVV realiza aproximadamente um milhão de atendimentos por ano [...]”, o verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o sublinhado está na alternativa:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: OBJETIVA Órgão: Prefeitura de Santa Leopoldina - ES Provas: OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Procurador Municipal | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Assistente Social | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Farmacêutico | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Biólogo | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Cirurgião Dentista | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Contador | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Enfermeiro | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Engenheiro Agrônomo | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Engenheiro de Segurança do Trabalho | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Engenheiro Civil | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Fisioterapeuta | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Nutricionista | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Administrador | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Professor MAMPA - Anos Inciais | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Professor MAMPB - Arte | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Professor MAMPB - Educação Física | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Psicólogo | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Veterinário | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Arquiteto |
Q3051696 Português
CVV completa 55 anos (2017)


         Hoje é aniversário do CVV! 55 anos de um lindo trabalho filantrópico, voluntário, sem vinculações políticas ou religiosas, de apoio emocional e prevenção do suicídio. No livro “Viver é a melhor Opção” (2015), reservei 6 páginas para resumir a linda história da instituição.

      Inspirado no trabalho dos “Samaritanos de Londres”, o CVV realiza um trabalho de escuta afetiva, guardando sigilo sobre o que é dito, sem julgamentos ou recomendações.

        Imersos em uma cultura egoísta, na qual a impaciência e a intolerância predominam, o CVV abre espaço para um produto em falta no mercado: a escuta atenciosa pelo tempo que for necessário. Parece pouco, mas isso tem feito a diferença para muita gente solitária, deprimida, desamparada pelo destino ou pelos próprios amigos e parentes.

      Para ser voluntário, basta ter no mínimo 18 anos e boa vontade. Há um curso de formação e escalas de plantão pré-definidas de comum acordo com quem doa seu tempo e energia para esse trabalho.

      Parabéns aos 2 mil voluntários espalhados por 76 postos pelo Brasil! Mesmo sem divulgação ostensiva na mídia ou apoios consistentes de governos e empresas, o CVV realiza aproximadamente um milhão de atendimentos por ano (30% deles pela internet no CVV online).

     O CVV atende pelo número 141 (188 no Rio Grande do Sul) ou pelo CVV online (cvv.org.br).

     Muito orgulho desse povo que se doa de forma tão bonita na direção do outro, no caso, dos “invisíveis”, que não têm recebido a devida atenção, o amparo e a escuta necessários.

   Vida longa para o CVV!


Fonte: Mundo Sustentável. Adaptado. 
Considerar o fragmento do texto a seguir:

Imersos em uma cultura egoísta, na qual a impaciência e a intolerância predominam, [...].

O pronome relativo sublinhado no trecho poderia ser substituído, mantendo o mesmo sentido e a correção gramatical, por:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: OBJETIVA Órgão: Prefeitura de Santa Leopoldina - ES Provas: OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Procurador Municipal | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Assistente Social | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Farmacêutico | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Biólogo | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Cirurgião Dentista | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Contador | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Enfermeiro | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Engenheiro Agrônomo | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Engenheiro de Segurança do Trabalho | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Engenheiro Civil | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Fisioterapeuta | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Nutricionista | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Administrador | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Professor MAMPA - Anos Inciais | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Professor MAMPB - Arte | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Professor MAMPB - Educação Física | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Psicólogo | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Veterinário | OBJETIVA - 2024 - Prefeitura de Santa Leopoldina - ES - Arquiteto |
Q3051695 Português
CVV completa 55 anos (2017)


         Hoje é aniversário do CVV! 55 anos de um lindo trabalho filantrópico, voluntário, sem vinculações políticas ou religiosas, de apoio emocional e prevenção do suicídio. No livro “Viver é a melhor Opção” (2015), reservei 6 páginas para resumir a linda história da instituição.

      Inspirado no trabalho dos “Samaritanos de Londres”, o CVV realiza um trabalho de escuta afetiva, guardando sigilo sobre o que é dito, sem julgamentos ou recomendações.

        Imersos em uma cultura egoísta, na qual a impaciência e a intolerância predominam, o CVV abre espaço para um produto em falta no mercado: a escuta atenciosa pelo tempo que for necessário. Parece pouco, mas isso tem feito a diferença para muita gente solitária, deprimida, desamparada pelo destino ou pelos próprios amigos e parentes.

      Para ser voluntário, basta ter no mínimo 18 anos e boa vontade. Há um curso de formação e escalas de plantão pré-definidas de comum acordo com quem doa seu tempo e energia para esse trabalho.

      Parabéns aos 2 mil voluntários espalhados por 76 postos pelo Brasil! Mesmo sem divulgação ostensiva na mídia ou apoios consistentes de governos e empresas, o CVV realiza aproximadamente um milhão de atendimentos por ano (30% deles pela internet no CVV online).

     O CVV atende pelo número 141 (188 no Rio Grande do Sul) ou pelo CVV online (cvv.org.br).

     Muito orgulho desse povo que se doa de forma tão bonita na direção do outro, no caso, dos “invisíveis”, que não têm recebido a devida atenção, o amparo e a escuta necessários.

   Vida longa para o CVV!


Fonte: Mundo Sustentável. Adaptado. 
Sobre a estrutura do texto, analisar os itens.

I. No quarto parágrafo, o autor apresenta os requisitos para que uma pessoa possa ser voluntária no CVV, bem como menciona a formação para atuar na instituição e como se dá a organização do tempo na realização dos atendimentos.

II. O quinto parágrafo traz algumas informações numéricas importantes: número de pessoas que trabalham voluntariamente no CVV, quantidade de postos da instituição no Brasil, número aproximado de atendimentos por ano e percentual de auxílios que ocorrem via internet.

III. No terceiro parágrafo, o autor destaca o serviço oferecido pelo CVV e traça o perfil das pessoas atendidas por essa instituição.


Está CORRETO o que se afirma:
Alternativas
Q3051604 Espanhol
Rellene los huecos y luego elija la opción correcta:

I. “Necesito mi libro de gramática. No te apures, mañana _____ entrego.”
II. “¿____ han devuelto los papeles? (A ustedes) Sí, nos _____ han devuelto.”
III. “¿___ doy la pastilla a la niña?       Sí, por supuesto, _______, por favor.
Alternativas
Q3051603 Espanhol
Sustituye la opción incorrecta por la correcta y luego elija la alternativa que corresponde a la selección adecuada.

I. Ella se compadeció a el chico hambriento.
II. Conocía el cine porque ya estaba allí en su niñez.
III. Digan que digan mis amigos, seguiré con ella.
IV. A poco que estudié, logré conseguir la aprobación. 
Alternativas
Q3051602 Espanhol
Rellene los huecos y luego elija la opción correcta.

I. “No hay nadie que, como él, _____ tan bueno.”
II. “No ha sido tan difícil como ______.”
III. “____ que haya trabajado recibirá el sueldo.”
IV. “Recomiendo que ______ cuanto antes las tareas.” 
Alternativas
Q3051601 Espanhol
Relaciona las columnas; luego, selecciona la respuesta correcta para el significado de las expresiones.

1. Patas arriba.
2. Estar pasado de rosca.
3. Como la seda.
4. De bote en bote.

( ) Está muy lleno.
( ) Desordenada.
( ) Sin problemas.
( ) No ajusta.
Alternativas
Q3051600 Espanhol
Haga la lectura del texto para contestar la cuestione.

Sobre los gafes y la mala suerte

Rosa Montero
23 OCT 2005 - 12:55 BRST

    Una de las supersticiones más extendidas en nuestro país, ______ (1) poca gente hable de ello de manera _________ (2), es la creencia en los gafes, es decir, en aquellos individuos que, supuestamente, ________ (3) a modo de pararrayos negativo, atrayendo todo tipo de desgracias sobre las personas que les rodean, sin que ellos ______ (4) por lo general el menor daño. Los gafes muy notorios, en fin, pueden ______ (5) incluso en la distancia, con la mera pronunciación de su nombre o la visión de una foto suya. El miedo al gafe suele abundar en los medios artísticos, en el teatro, el cine; en las actividades en las que uno arriesga mucho en un breve instante, como en el mundo taurino o el deportivo, y yo diría que, en general, se da más en Andalucía que en el Norte de España. Pero hay crédulos en casi todas partes. “Hijos como somos del azar, no podemos controlar”
   Asombra comprobar cuánta gente culta, inteligente, preparada y eminentemente racional cede a la tentación del miedo al gafe. Cuando surge la conversación (y surge poco, tal vez por vergüenza al propio desatino y seguramente por precaución, porque mencionar al gafe atrae maleficios), todos suelen disculparse: “No, yo no es que crea, pero es que Fulanito de Tal es tremendo, no sabes las cosas que pasan en cuanto que aparece Y, por si acaso”. Recuerdo que, en mi juventud, había un productor de cine, un hombre encantador, al que todo el mundo huía con ahínco. Le llamaban el Innombrable y en el mundillo artístico se le tenía verdadero terror. Yo le conocí porque compró, junto con otra empresa, los derechos de mi primera novela para hacer una película. Película que nunca se hizo porque poco antes de comenzar el rodaje pasó, ya no recuerdo bien, no sé qué catástrofe financiera: la quiebra de la productora o algo así. Suena ominoso, pero creo que en realidad fue una buena cosa para mí que no se hiciera el film: mi primera novela era bastante mala.
    Es muy fácil arrojarle a alguien encima el estigma de gafe. Basta con resaltar unas cuantas coincidencias personales con la mala suerte y echar la bola a rodar. Zapatero, ya se sabe, ha sido dictaminado como gran gafe por parte de la oposición, porque apoyó a Kerry y éste perdió frente Bush, a Schröder y el alemán cayó en picado electoralmente, a Chirac cuando el catastrófico referéndum francés, a la fallida candidatura de Madrid 2012 y no sé cuántas otras calamidades más que le van añadiendo. Siendo presidente del Gobierno como es, Zapatero tiene espaldas suficientes para soportar el sambenito (son como tentempiés, estos políticos), pero lo cierto es que el tachar a alguien de gafe puede ser un acto de una crueldad social indescriptible. Sin comerlo y sin beberlo, sin tener ni idea de porqué, sin poder hacer nada para cambiar su sino incluso si llega a saber lo que le pasa, una persona puede ser demonizada y marginada. Puede convertirse en un apestado y vivir preso dentro de una campana de rechazo y silencio. En tiempos más irracionales aún que los actuales, y en pueblos pequeños, hubo algún supuesto gafe que se acabó suicidando.
    Yo, ya digo, no creo en los gafes, de la misma manera en que no creo en la buena suerte. Pienso que vamos construyendo nuestros destinos día a día, con mil pequeñas decisiones. Hijos como somos del azar, no podemos controlar lo que nos sucede en la existencia, pero sí podemos escoger la manera en que respondemos a lo que nos sucede. A veces, el abanico de posibilidades de respuesta es muy pequeño, pero siempre hay una elección, aunque sea ínfima. Y en esa elección nos ganamos la vida, nos construimos o destruimos como personas. Tomemos, por ejemplo, la actitud que uno puede asumir frente al propio dolor. Hay gente que ha sufrido mucho y que ha escogido enquistarse en el daño y creer que por eso todo le está permitido, que el universo entero le está en deuda. Estos individuos sí que existen y son mucho más nefastos y dañinos que los gafes.
    Ahora bien, debo confesar que sí creo en la existencia de la mala suerte. Me explico: he visto demasiadas veces vidas bien vividas, personas estupendas y esforzadas que han hecho lo indecible por salir adelante. Y, de golpe, cuando van a cosechar el fruto de su esfuerzo, les atropella un camión, o sus hijos se matan en un accidente, o enferman de un cáncer fulminante. O son tachados tontamente de gafes. ¿Cómo denominar a esos golpes ciegos y crueles de la vida? Yo los llamo mala suerte. Pues eso: ojalá la mala suerte no nos mire, que la buena ya nos la buscamos nosotros solos.

(Disponible en: El País, https://elpais.com/diario/. Acceso en: 18/08/2024. Adaptación.)
Aún de acuerdo con el texto, “Sin comerlo y sin beberlo” (expresión subrayada en el texto) significa que la persona”
Alternativas
Q3051599 Espanhol
Haga la lectura del texto para contestar la cuestione.

Sobre los gafes y la mala suerte

Rosa Montero
23 OCT 2005 - 12:55 BRST

    Una de las supersticiones más extendidas en nuestro país, ______ (1) poca gente hable de ello de manera _________ (2), es la creencia en los gafes, es decir, en aquellos individuos que, supuestamente, ________ (3) a modo de pararrayos negativo, atrayendo todo tipo de desgracias sobre las personas que les rodean, sin que ellos ______ (4) por lo general el menor daño. Los gafes muy notorios, en fin, pueden ______ (5) incluso en la distancia, con la mera pronunciación de su nombre o la visión de una foto suya. El miedo al gafe suele abundar en los medios artísticos, en el teatro, el cine; en las actividades en las que uno arriesga mucho en un breve instante, como en el mundo taurino o el deportivo, y yo diría que, en general, se da más en Andalucía que en el Norte de España. Pero hay crédulos en casi todas partes. “Hijos como somos del azar, no podemos controlar”
   Asombra comprobar cuánta gente culta, inteligente, preparada y eminentemente racional cede a la tentación del miedo al gafe. Cuando surge la conversación (y surge poco, tal vez por vergüenza al propio desatino y seguramente por precaución, porque mencionar al gafe atrae maleficios), todos suelen disculparse: “No, yo no es que crea, pero es que Fulanito de Tal es tremendo, no sabes las cosas que pasan en cuanto que aparece Y, por si acaso”. Recuerdo que, en mi juventud, había un productor de cine, un hombre encantador, al que todo el mundo huía con ahínco. Le llamaban el Innombrable y en el mundillo artístico se le tenía verdadero terror. Yo le conocí porque compró, junto con otra empresa, los derechos de mi primera novela para hacer una película. Película que nunca se hizo porque poco antes de comenzar el rodaje pasó, ya no recuerdo bien, no sé qué catástrofe financiera: la quiebra de la productora o algo así. Suena ominoso, pero creo que en realidad fue una buena cosa para mí que no se hiciera el film: mi primera novela era bastante mala.
    Es muy fácil arrojarle a alguien encima el estigma de gafe. Basta con resaltar unas cuantas coincidencias personales con la mala suerte y echar la bola a rodar. Zapatero, ya se sabe, ha sido dictaminado como gran gafe por parte de la oposición, porque apoyó a Kerry y éste perdió frente Bush, a Schröder y el alemán cayó en picado electoralmente, a Chirac cuando el catastrófico referéndum francés, a la fallida candidatura de Madrid 2012 y no sé cuántas otras calamidades más que le van añadiendo. Siendo presidente del Gobierno como es, Zapatero tiene espaldas suficientes para soportar el sambenito (son como tentempiés, estos políticos), pero lo cierto es que el tachar a alguien de gafe puede ser un acto de una crueldad social indescriptible. Sin comerlo y sin beberlo, sin tener ni idea de porqué, sin poder hacer nada para cambiar su sino incluso si llega a saber lo que le pasa, una persona puede ser demonizada y marginada. Puede convertirse en un apestado y vivir preso dentro de una campana de rechazo y silencio. En tiempos más irracionales aún que los actuales, y en pueblos pequeños, hubo algún supuesto gafe que se acabó suicidando.
    Yo, ya digo, no creo en los gafes, de la misma manera en que no creo en la buena suerte. Pienso que vamos construyendo nuestros destinos día a día, con mil pequeñas decisiones. Hijos como somos del azar, no podemos controlar lo que nos sucede en la existencia, pero sí podemos escoger la manera en que respondemos a lo que nos sucede. A veces, el abanico de posibilidades de respuesta es muy pequeño, pero siempre hay una elección, aunque sea ínfima. Y en esa elección nos ganamos la vida, nos construimos o destruimos como personas. Tomemos, por ejemplo, la actitud que uno puede asumir frente al propio dolor. Hay gente que ha sufrido mucho y que ha escogido enquistarse en el daño y creer que por eso todo le está permitido, que el universo entero le está en deuda. Estos individuos sí que existen y son mucho más nefastos y dañinos que los gafes.
    Ahora bien, debo confesar que sí creo en la existencia de la mala suerte. Me explico: he visto demasiadas veces vidas bien vividas, personas estupendas y esforzadas que han hecho lo indecible por salir adelante. Y, de golpe, cuando van a cosechar el fruto de su esfuerzo, les atropella un camión, o sus hijos se matan en un accidente, o enferman de un cáncer fulminante. O son tachados tontamente de gafes. ¿Cómo denominar a esos golpes ciegos y crueles de la vida? Yo los llamo mala suerte. Pues eso: ojalá la mala suerte no nos mire, que la buena ya nos la buscamos nosotros solos.

(Disponible en: El País, https://elpais.com/diario/. Acceso en: 18/08/2024. Adaptación.)
De acuerdo con el texto, es possible decir:
Alternativas
Q3051598 Espanhol
Haga la lectura del texto para contestar la cuestione.

Sobre los gafes y la mala suerte

Rosa Montero
23 OCT 2005 - 12:55 BRST

    Una de las supersticiones más extendidas en nuestro país, ______ (1) poca gente hable de ello de manera _________ (2), es la creencia en los gafes, es decir, en aquellos individuos que, supuestamente, ________ (3) a modo de pararrayos negativo, atrayendo todo tipo de desgracias sobre las personas que les rodean, sin que ellos ______ (4) por lo general el menor daño. Los gafes muy notorios, en fin, pueden ______ (5) incluso en la distancia, con la mera pronunciación de su nombre o la visión de una foto suya. El miedo al gafe suele abundar en los medios artísticos, en el teatro, el cine; en las actividades en las que uno arriesga mucho en un breve instante, como en el mundo taurino o el deportivo, y yo diría que, en general, se da más en Andalucía que en el Norte de España. Pero hay crédulos en casi todas partes. “Hijos como somos del azar, no podemos controlar”
   Asombra comprobar cuánta gente culta, inteligente, preparada y eminentemente racional cede a la tentación del miedo al gafe. Cuando surge la conversación (y surge poco, tal vez por vergüenza al propio desatino y seguramente por precaución, porque mencionar al gafe atrae maleficios), todos suelen disculparse: “No, yo no es que crea, pero es que Fulanito de Tal es tremendo, no sabes las cosas que pasan en cuanto que aparece Y, por si acaso”. Recuerdo que, en mi juventud, había un productor de cine, un hombre encantador, al que todo el mundo huía con ahínco. Le llamaban el Innombrable y en el mundillo artístico se le tenía verdadero terror. Yo le conocí porque compró, junto con otra empresa, los derechos de mi primera novela para hacer una película. Película que nunca se hizo porque poco antes de comenzar el rodaje pasó, ya no recuerdo bien, no sé qué catástrofe financiera: la quiebra de la productora o algo así. Suena ominoso, pero creo que en realidad fue una buena cosa para mí que no se hiciera el film: mi primera novela era bastante mala.
    Es muy fácil arrojarle a alguien encima el estigma de gafe. Basta con resaltar unas cuantas coincidencias personales con la mala suerte y echar la bola a rodar. Zapatero, ya se sabe, ha sido dictaminado como gran gafe por parte de la oposición, porque apoyó a Kerry y éste perdió frente Bush, a Schröder y el alemán cayó en picado electoralmente, a Chirac cuando el catastrófico referéndum francés, a la fallida candidatura de Madrid 2012 y no sé cuántas otras calamidades más que le van añadiendo. Siendo presidente del Gobierno como es, Zapatero tiene espaldas suficientes para soportar el sambenito (son como tentempiés, estos políticos), pero lo cierto es que el tachar a alguien de gafe puede ser un acto de una crueldad social indescriptible. Sin comerlo y sin beberlo, sin tener ni idea de porqué, sin poder hacer nada para cambiar su sino incluso si llega a saber lo que le pasa, una persona puede ser demonizada y marginada. Puede convertirse en un apestado y vivir preso dentro de una campana de rechazo y silencio. En tiempos más irracionales aún que los actuales, y en pueblos pequeños, hubo algún supuesto gafe que se acabó suicidando.
    Yo, ya digo, no creo en los gafes, de la misma manera en que no creo en la buena suerte. Pienso que vamos construyendo nuestros destinos día a día, con mil pequeñas decisiones. Hijos como somos del azar, no podemos controlar lo que nos sucede en la existencia, pero sí podemos escoger la manera en que respondemos a lo que nos sucede. A veces, el abanico de posibilidades de respuesta es muy pequeño, pero siempre hay una elección, aunque sea ínfima. Y en esa elección nos ganamos la vida, nos construimos o destruimos como personas. Tomemos, por ejemplo, la actitud que uno puede asumir frente al propio dolor. Hay gente que ha sufrido mucho y que ha escogido enquistarse en el daño y creer que por eso todo le está permitido, que el universo entero le está en deuda. Estos individuos sí que existen y son mucho más nefastos y dañinos que los gafes.
    Ahora bien, debo confesar que sí creo en la existencia de la mala suerte. Me explico: he visto demasiadas veces vidas bien vividas, personas estupendas y esforzadas que han hecho lo indecible por salir adelante. Y, de golpe, cuando van a cosechar el fruto de su esfuerzo, les atropella un camión, o sus hijos se matan en un accidente, o enferman de un cáncer fulminante. O son tachados tontamente de gafes. ¿Cómo denominar a esos golpes ciegos y crueles de la vida? Yo los llamo mala suerte. Pues eso: ojalá la mala suerte no nos mire, que la buena ya nos la buscamos nosotros solos.

(Disponible en: El País, https://elpais.com/diario/. Acceso en: 18/08/2024. Adaptación.)
Sobre las palabras (1), (2), (3), (4) y (5), es posible rellenar los huecos con la siguiente alternativa:
Alternativas
Q3051597 Espanhol

Observe la tirita de Mafalda para contestar la cuestione.



(Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/334692978/figure/fig1/AS:784732862283779@1564106302631/Figura-1-Tirinha-1- Mafalda-em-espanhol-el-yo-yo.jpg.)

Sobre los aspectos gramaticales y socioculturales de la tirita, es posible decir que:
Alternativas
Q3051596 Espanhol

Observe la tirita de Mafalda para contestar la cuestione.



(Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/334692978/figure/fig1/AS:784732862283779@1564106302631/Figura-1-Tirinha-1- Mafalda-em-espanhol-el-yo-yo.jpg.)

Elija la opción correcta.
Alternativas
Q3051595 Espanhol
El voseo se usa en ciertas regiones, como la región del Río de la Plata, el Paraguay, Guatemala, El Salvador, Nicaragua, Honduras, Costa Rica y parte de Bolivia. Es caracterizado por la utilización del pronombre “vos” como alternativa a “tú” y “usted” para dirigirse a la segunda persona del singular en español. Sobre el voseo, elija la opción correcta. 
Alternativas
Q3051594 Espanhol
Rellene los huecos y luego elija la opción correcta.

I. “_______ no tengas plata, vas a salir hoy.”
II. “Portugués ______ historia son las asignaturas que más me gustan.”
III. “Van a llegar en septiembre ______ octubre.”
IV. “Camina todos los días por gusto, ________ lo necessite.” 
Alternativas
Q3051593 Espanhol
Elija la opción INCORRECTA. Una cuestión puede ser:
Alternativas
Q3051592 Espanhol
Elija la opción correcta.
Alternativas
Q3051591 Espanhol
Las palabras abajo son falsos cognados en relación al português, EXCEPTO:
Alternativas
Q3051590 Espanhol
Rellene los huecos y luego elija la opción correcta.

I. “A mí no me gusta mucho el ______.”
II. “Dile a tu hijo que te ____ respecto.”
III. “___ buen alumno.”
IV. “____ no quiere jugar.” 
Alternativas
Respostas
2081: A
2082: B
2083: C
2084: A
2085: D
2086: C
2087: C
2088: C
2089: B
2090: C
2091: B
2092: A
2093: C
2094: C
2095: D
2096: B
2097: D
2098: D
2099: A
2100: A