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Para letras
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Devemos usar o hífen em palavras compostas quando o prefixo termina em uma vogal e o elemento seguinte começa com uma vogal diferente.
De acordo com a análise morfológica da língua portuguesa, as classes gramaticais substantivo, adjetivo, verbo e advérbio são consideradas as quatro principais categorias gramaticais reais da língua, caracterizadas pela capacidade de expressar diferentes modos de ser das palavras dentro do contexto linguístico, adaptando-se de maneira flexível conforme a estrutura e o significado do discurso.
Os elementos fundamentais da narração — enredo, personagens, tempo e espaço — são não apenas elementos estruturais, mas também dispositivos flexíveis e dinâmicos que podem ser manipulados de forma criativa para explorar temas complexos, provocar reflexão e transmitir significados mais profundos ao leitor ou espectador.
A narração, enquanto gênero textual, transcende fronteiras culturais e históricas, adaptando-se a diversas formas artísticas e tecnológicas, como evidenciado pela popularidade contínua de narrativas em diferentes mídias, desde livros e cinema até jogos digitais e realidade virtual.
A homonímia refere-se à ocorrência de palavras que são idênticas na pronúncia ou na ortografia, mas que têm significados distintos, como "boca" (parte do corpo) e "boca" (entrada de um rio). Essa semelhança superficial pode causar ambiguidade e exigir que os falantes dependam do contexto para interpretar corretamente o significado pretendido.
As frases declarativas representam uma categoria sintática fundamental que se caracteriza pela expressão objetiva de informações assertivas ou descritivas, constituindo uma forma linguística universal que reflete a capacidade humana de comunicar pensamentos e percepções de maneira direta e inequívoca.
Na ortografia, em casos de aglutinação, a letra “h” desaparece, como em desumano. O “h” inicial mantém-se, no entanto, quando, numa palavra composta, pertence a um elemento que está ligado ao anterior por meio de hífen, como anti-higiênico, pré-história, sobre-humano.
A carta argumentativa é um gênero textual intricado que combina estratégias retóricas sofisticadas com o propósito de persuadir o destinatário, utilizando argumentos embasados em evidências, raciocínio lógico e apelo emocional.
Observe a frase a seguir: "Mas nunca, também, houve progressos tão espetaculares na melhoria científica dos adubos", nesse caso, o verbo haver, por referir-se a um substantivo no plural, deveria também ser usado no plural.
Os textos narrativos, ao adotarem uma estrutura linear aparentemente convencional, ocultam camadas de experimentação narrativa sutilmente integradas, desafiando as expectativas do leitor em relação à forma e à progressão da história.
Em contextos de discurso direto e indireto, a colocação pronominal no modo imperativo negativo segue a regra de posicionamento antes do verbo, garantindo a ênclise obrigatória.
Nas regras de concordância verbal, o verbo concorda em número e pessoa com o sujeito da oração, mas quando o sujeito é representado por expressões partitivas (a maioria de, parte de, uma porção de, metade de) acompanhadas por nome, o verbo pode concordar com o partitivo ou com o nome. Assim, podemos dizer: “A maior parte dos pacientes não desenvolvem os sintomas no início da doença” ou “A maior parte dos pacientes não desenvolve os sintomas no início da doença”.
Estilo é o uso individual dos recursos expressivos da língua, é o máximo de efeito expressivo que se consegue obter dentro das possibilidades da língua. Trata-se de um conceito intimamente relacionado com as noções de desvio e escolha.
Na oração "o vento sussurra nas folhas" temos um exemplo de personificação, que em língua portuguesa consiste na atribuição de características humanas a objetos inanimados, animais ou fenômenos naturais, criando uma identidade antropomórfica que enriquece a narrativa com elementos ficcionais.
A posição do pronome pessoal oblíquo átono no modo indicativo pode variar dependendo do tempo verbal e da estrutura da frase, sendo colocado antes do verbo na forma simples e após o verbo auxiliar em locuções verbais.
A frase, como unidade comunicativa, abrange uma diversidade de extensões textuais, podendo variar desde enunciados mínimos, como interjeições ("Ai!"), até construções mais elaboradas que transmitem sentidos completos em contextos específicos de interação verbal.
Uma oração, enquanto unidade sintática, é caracterizada pela presença obrigatória de um predicado, o qual compreende um verbo que expressa a ação ou estado do sujeito.
Pós-Acordo Ortográfico de 2009, estabeleceu-se que, se usa hífen em palavras que apresentam prefixo auto-quando a vogal do radical (segundo elemento) é diferente da vogal final do prefixo. Assim, um exemplo correto é auto-estrada.
Os sufixos na língua portuguesa representam uma estrutura morfológica versátil e produtiva, sendo elementos adicionados ao final das palavras que desempenham um papel crucial na formação de novos termos, na derivação de palavras e na flexão gramatical, refletindo a dinâmica evolutiva e adaptativa do sistema linguístico.
A narração não se limita apenas ao relato linear de eventos, mas também pode incorporar técnicas narrativas complexas, como narrativas não lineares, múltiplos pontos de vista e estruturas fragmentadas, desafiando e expandindo as convenções tradicionais do gênero.