Questões de Concurso
Para psicologia
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Leia o texto para responder às questões de números 04 a 13.
Igualdade X liberdade
“Igualdade” se tornou a palavra de ordem deste início do século 21. Para os países pobres, a bandeira não é nova. Eles sempre tiveram no horizonte a meta de reduzir tanto a desigualdade interna (entre milionários e miseráveis) como a externa (entre nações).
Não há dúvida de que sociedades menos desiguais funcionam melhor. Elas tendem a ser mais ricas, assim como mais educadas e menos violentas, e por aí vai. O que é causa e o que é efeito pode ser difícil de determinar, mas está claro que a redução das desigualdades é algo a perseguir.
É preciso, porém, resistir à tentação das interpretações unidimensionais*. Uma das contradições básicas da política, que raramente é mencionada, é que liberdade e igualdade são incompatíveis. Se a sociedade é livre, as pessoas que se esforçarem mais acumularão mais bens e os transmitirão a quem desejarem, tipicamente os filhos. Mas, neste caso, a sociedade deixa de ser igualitária, pois não só alguns terão mais do que outros como também herdarão riquezas pelas quais não trabalharam.
O paradoxo não tem solução. Cada sociedade precisa definir o “mix” de liberdade e igualdade que concederá a seus membros. Não podemos esquecer, porém, que a proporção escolhida tem implicações. Se a liberdade é total, cenários de concentração de renda tendendo ao infinito se tornam possíveis. Se a igualdade é plena, desaparecem os incentivos para produzir mais e, principalmente, para inovar.
Considerando que foi o desenvolvimento científico que tirou a humanidade do estado de penúria material em que viveu na maior parte da história, penso que a liberdade deve ter prioridade. Não se mata a galinha dos ovos de ouro.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 02.01.2016. Adaptado)
Vocabulário: * unidimensional: que tem apenas uma dimensão ou que é considerado sob uma única dimensão
Assinale a alternativa em que há emprego de linguagem em sentido figurado.
Leia o texto para responder às questões de números 04 a 13.
Igualdade X liberdade
“Igualdade” se tornou a palavra de ordem deste início do século 21. Para os países pobres, a bandeira não é nova. Eles sempre tiveram no horizonte a meta de reduzir tanto a desigualdade interna (entre milionários e miseráveis) como a externa (entre nações).
Não há dúvida de que sociedades menos desiguais funcionam melhor. Elas tendem a ser mais ricas, assim como mais educadas e menos violentas, e por aí vai. O que é causa e o que é efeito pode ser difícil de determinar, mas está claro que a redução das desigualdades é algo a perseguir.
É preciso, porém, resistir à tentação das interpretações unidimensionais*. Uma das contradições básicas da política, que raramente é mencionada, é que liberdade e igualdade são incompatíveis. Se a sociedade é livre, as pessoas que se esforçarem mais acumularão mais bens e os transmitirão a quem desejarem, tipicamente os filhos. Mas, neste caso, a sociedade deixa de ser igualitária, pois não só alguns terão mais do que outros como também herdarão riquezas pelas quais não trabalharam.
O paradoxo não tem solução. Cada sociedade precisa definir o “mix” de liberdade e igualdade que concederá a seus membros. Não podemos esquecer, porém, que a proporção escolhida tem implicações. Se a liberdade é total, cenários de concentração de renda tendendo ao infinito se tornam possíveis. Se a igualdade é plena, desaparecem os incentivos para produzir mais e, principalmente, para inovar.
Considerando que foi o desenvolvimento científico que tirou a humanidade do estado de penúria material em que viveu na maior parte da história, penso que a liberdade deve ter prioridade. Não se mata a galinha dos ovos de ouro.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 02.01.2016. Adaptado)
Vocabulário: * unidimensional: que tem apenas uma dimensão ou que é considerado sob uma única dimensão
Segundo a opinião defendida pelo autor, no último parágrafo do texto, a liberdade
Leia o texto para responder às questões de números 04 a 13.
Igualdade X liberdade
“Igualdade” se tornou a palavra de ordem deste início do século 21. Para os países pobres, a bandeira não é nova. Eles sempre tiveram no horizonte a meta de reduzir tanto a desigualdade interna (entre milionários e miseráveis) como a externa (entre nações).
Não há dúvida de que sociedades menos desiguais funcionam melhor. Elas tendem a ser mais ricas, assim como mais educadas e menos violentas, e por aí vai. O que é causa e o que é efeito pode ser difícil de determinar, mas está claro que a redução das desigualdades é algo a perseguir.
É preciso, porém, resistir à tentação das interpretações unidimensionais*. Uma das contradições básicas da política, que raramente é mencionada, é que liberdade e igualdade são incompatíveis. Se a sociedade é livre, as pessoas que se esforçarem mais acumularão mais bens e os transmitirão a quem desejarem, tipicamente os filhos. Mas, neste caso, a sociedade deixa de ser igualitária, pois não só alguns terão mais do que outros como também herdarão riquezas pelas quais não trabalharam.
O paradoxo não tem solução. Cada sociedade precisa definir o “mix” de liberdade e igualdade que concederá a seus membros. Não podemos esquecer, porém, que a proporção escolhida tem implicações. Se a liberdade é total, cenários de concentração de renda tendendo ao infinito se tornam possíveis. Se a igualdade é plena, desaparecem os incentivos para produzir mais e, principalmente, para inovar.
Considerando que foi o desenvolvimento científico que tirou a humanidade do estado de penúria material em que viveu na maior parte da história, penso que a liberdade deve ter prioridade. Não se mata a galinha dos ovos de ouro.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 02.01.2016. Adaptado)
Vocabulário: * unidimensional: que tem apenas uma dimensão ou que é considerado sob uma única dimensão
Conforme o autor, a incompatibilidade entre liberdade e igualdade constitui
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Igualdade X liberdade
“Igualdade” se tornou a palavra de ordem deste início do século 21. Para os países pobres, a bandeira não é nova. Eles sempre tiveram no horizonte a meta de reduzir tanto a desigualdade interna (entre milionários e miseráveis) como a externa (entre nações).
Não há dúvida de que sociedades menos desiguais funcionam melhor. Elas tendem a ser mais ricas, assim como mais educadas e menos violentas, e por aí vai. O que é causa e o que é efeito pode ser difícil de determinar, mas está claro que a redução das desigualdades é algo a perseguir.
É preciso, porém, resistir à tentação das interpretações unidimensionais*. Uma das contradições básicas da política, que raramente é mencionada, é que liberdade e igualdade são incompatíveis. Se a sociedade é livre, as pessoas que se esforçarem mais acumularão mais bens e os transmitirão a quem desejarem, tipicamente os filhos. Mas, neste caso, a sociedade deixa de ser igualitária, pois não só alguns terão mais do que outros como também herdarão riquezas pelas quais não trabalharam.
O paradoxo não tem solução. Cada sociedade precisa definir o “mix” de liberdade e igualdade que concederá a seus membros. Não podemos esquecer, porém, que a proporção escolhida tem implicações. Se a liberdade é total, cenários de concentração de renda tendendo ao infinito se tornam possíveis. Se a igualdade é plena, desaparecem os incentivos para produzir mais e, principalmente, para inovar.
Considerando que foi o desenvolvimento científico que tirou a humanidade do estado de penúria material em que viveu na maior parte da história, penso que a liberdade deve ter prioridade. Não se mata a galinha dos ovos de ouro.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 02.01.2016. Adaptado)
Vocabulário: * unidimensional: que tem apenas uma dimensão ou que é considerado sob uma única dimensão
De acordo com o terceiro parágrafo do texto, liberdade e igualdade são incompatíveis porque, numa sociedade livre, aqueles que se esforçarem mais
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Igualdade X liberdade
“Igualdade” se tornou a palavra de ordem deste início do século 21. Para os países pobres, a bandeira não é nova. Eles sempre tiveram no horizonte a meta de reduzir tanto a desigualdade interna (entre milionários e miseráveis) como a externa (entre nações).
Não há dúvida de que sociedades menos desiguais funcionam melhor. Elas tendem a ser mais ricas, assim como mais educadas e menos violentas, e por aí vai. O que é causa e o que é efeito pode ser difícil de determinar, mas está claro que a redução das desigualdades é algo a perseguir.
É preciso, porém, resistir à tentação das interpretações unidimensionais*. Uma das contradições básicas da política, que raramente é mencionada, é que liberdade e igualdade são incompatíveis. Se a sociedade é livre, as pessoas que se esforçarem mais acumularão mais bens e os transmitirão a quem desejarem, tipicamente os filhos. Mas, neste caso, a sociedade deixa de ser igualitária, pois não só alguns terão mais do que outros como também herdarão riquezas pelas quais não trabalharam.
O paradoxo não tem solução. Cada sociedade precisa definir o “mix” de liberdade e igualdade que concederá a seus membros. Não podemos esquecer, porém, que a proporção escolhida tem implicações. Se a liberdade é total, cenários de concentração de renda tendendo ao infinito se tornam possíveis. Se a igualdade é plena, desaparecem os incentivos para produzir mais e, principalmente, para inovar.
Considerando que foi o desenvolvimento científico que tirou a humanidade do estado de penúria material em que viveu na maior parte da história, penso que a liberdade deve ter prioridade. Não se mata a galinha dos ovos de ouro.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo. 02.01.2016. Adaptado)
Vocabulário: * unidimensional: que tem apenas uma dimensão ou que é considerado sob uma única dimensão
De acordo com o segundo parágrafo do texto, pode ser difícil determinar se
Leia a tira para responder às questões de números 01 a 03.
(Quino, Toda Mafalda. São Pulo: Martins Fontes, 2010)
Considerando o seu uso no contexto da fala do penúltimo quadrinho, “Todo mundo devia ser como você!”, a forma verbal em destaque pode ser corretamente substituída por:
Leia a tira para responder às questões de números 01 a 03.
(Quino, Toda Mafalda. São Pulo: Martins Fontes, 2010)
Na fala do segundo quadrinho “Como alguém pode ficar impassível diante disso?”, o termo “como”, em destaque, expressa o mesmo sentido com que foi empregado em:
Leia a tira para responder às questões de números 01 a 03.
(Quino, Toda Mafalda. São Pulo: Martins Fontes, 2010)
A partir da leitura da tira, é correto concluir que
Leia as afirmativas a seguir:
I. A criança, ao nascer, já encontra um mundo organizado, segundo parâmetros construídos pela sociedade como um todo e assimilados idiossincraticamente pela família, que, por sua vez, também carrega uma cultura própria.
II. A família sempre tolhe a socialização da criança e do adolescente e impede o seu desenvolvimento saudável.
III. A gravidez na adolescência é um fator de risco para o desenvolvimento infantil.
IV. A criança desenvolve relacionamentos apenas com a mãe, nunca com outros agentes sociais, como pai, avós e irmãos, pois tais relacionamentos não são importantes no desenvolvimento infantil.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. A grande maioria das crianças não experiencia com a família as primeiras situações de aprendizagem e introjeção de padrões, normas e valores.
II. A depressão parental é um fator de risco para o desenvolvimento infantil.
III. É na família que o mundo da criança adquire significado e ela começa a constituir-se como sujeito.
IV. Nas interações familiares, as bases da subjetividade, da personalidade e da identidade são desenvolvidas.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. É na família que a criança encontra os primeiros “outros” e com ela aprende o modo humano de existir.
II. Fatores de risco para o desenvolvimento infantil podem ser descritos como características da criança, da família e do ambiente que diminuem a probabilidade de a criança tornar-se competente e ter senso de bem-estar.
III. A família é o sistema que menos influencia o desenvolvimento da criança.
IV. Nas interações familiares, os padrões de comportamentos, hábitos, atitudes e linguagens, usos, valores e costumes são transmitidos.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. Como a família é o ambiente imediato no qual a maioria dos bebês é criada, esta deve tornar-se a unidade central de investigação da experiência humana precoce.
II. As interações estabelecidas no microssistema família não trazem implicações significativas para o desenvolvimento da criança, pois outros sistemas sociais (ex.: escola, local de trabalho dos genitores, clube) determinam todo o seu desenvolvimento.
III. Se a família não estiver funcionando adequadamente, as interações infantis, exceto as relações pais-bebê e com a sociedade, serão prejudicadas.
IV. A família é um espaço de socialização infantil, pois se constitui em mediadora na relação entre a criança e a sociedade.
Marque a alternativa CORRETA:
Leia as afirmativas a seguir:
I. A família é concebida como o último sistema no qual um padrão de atividades, papéis e relações interpessoais são vivenciados pela pessoa em desenvolvimento.
II. O abuso de álcool e drogas é um fator de risco para o desenvolvimento infantil.
III. A cultura familiar apresenta-se impregnada de valores, hábitos, mitos, pressupostos, formas de sentir e de interpretar o mundo.
IV. O baixo nível educacional é um fator de risco para o desenvolvimento infantil.
Marque a alternativa CORRETA:
Conforme o disposto no artigo 67 da Lei nº 12.594/2012, a visita do cônjuge, companheiro, pais ou responsáveis, parentes e amigos a adolescente a quem foi aplicada medida socioeducativa de internação observará dias e horários próprios definidos
Com base na Lei nº 12.594/2012, o adolescente em cumprimento de medida socioeducativa que apresente indícios de transtorno mental, de deficiência mental, ou associadas, deverá ser avaliado por equipe técnica multidisciplinar e multissetorial. A respeito desse assunto, analise as assertivas abaixo.
I. As competências, a composição e a atuação da equipe técnica deverão seguir, conjuntamente, as normas de referência do SUS e do SINASE, na forma do regulamento.
II. A avaliação subsidiará a elaboração e execução da terapêutica a ser adotada.
III. As informações produzidas na avaliação obedecerão plenamente ao princípio da publicidade.
É correto o que se afirma em
Segundo o que prevê o regramento do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE), a avaliação e o acompanhamento da gestão do atendimento socioeducativo objetiva
I. verificar o cumprimento das metas estabelecidas e elaborar recomendações aos gestores e operadores dos Sistemas.
II. definir estratégias para a gestão de conflitos, vedada a previsão de isolamento cautelar.
III. receber o adolescente e seus pais ou responsável e orientá-los sobre a finalidade da medida e a organização e funcionamento do programa.
É correto o que está contido em
De acordo com a Lei nº 12.594/2012, assinale a alternativa incorreta.
Acerca do regime disciplinar tratado no Título II, Capítulo VII, da Lei nº 12.594/2012, que institui o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE) e regulamenta a execução das medidas destinadas a adolescente que pratique ato infracional, todas as entidades de atendimento socioeducativo deverão, em seus respectivos regimentos, realizar a previsão de regime disciplinar que obedeça, dentre outros, aos seguintes princípios:
I. sanção de duração determinada.
II. enumeração explícita das garantias de defesa.
III. apuração da falta disciplinar por comissão composta por, no mínimo, três integrantes, sendo um, obrigatoriamente, oriundo da equipe técnica.
É correto o que está contido em
Leia o trecho abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.
Dentre as teorias da personalidade, os estudos de Carl Rogers apontam para perspectivas em que o indivíduo busque dentro de si a capacidade, ao menos latente, de compreender os fatores de sua vida que lhe causam infelicidade e dor, e, então, encontre a “chave” para reorganizar-se de forma a superar tais fatores. Dessa forma, a pessoa assume um compromisso de um _____________ separado, compromisso esse que é uma profunda tentativa de descobrir e aceitar a natureza total de si. É dedicar-se à remoção das máscaras tão logo elas se formem.
No desenvolvimento das operações concretas, a criança já possui autonomia de pensamento, o que significa pensar de acordo com um conjunto próprio de normas, em que, antes de aceitar os valores já definidos pelos outros, o raciocínio os avalia. A essa autonomia relacionada diretamente a seu desenvolvimento afetivo dá-se o nome de