Questões de Concurso Para psicologia

Não cabe ao idoso o direito a alimentos.

É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à cidadania.

É dever de todos prevenir a ameaça ou violação aos direitos do idoso.

O envelhecimento é um direito personalíssimo; e a sua proteção, um direito social.

O direito à liberdade, assegurado pelo Estatuto do Idoso, compreende, entre outros, faculdade de buscar refúgio, auxílio e orientação.

Na hipótese da iminência ou da prática de violência doméstica e familiar contra a mulher, a autoridade policial que tomar conhecimento da ocorrência adotará, no prazo de dez dias, as providências legais cabíveis.

Para a proteção patrimonial dos bens da sociedade conjugal ou daqueles de propriedade particular da mulher, o juiz não poderá determinar liminarmente a restituição de bens indevidamente subtraídos pelo agressor à ofendida.

O juiz assegurará à mulher em situação de violência doméstica e familiar, para preservar sua integridade física e psicológica, acesso prioritário à remoção quando servidora pública, integrante da administração pública direta ou indireta.

O Ministério Público intervirá, mesmo quando for parte, nas causas cíveis e criminais decorrentes da violência doméstica e familiar contra a mulher.

As mulheres estrangeiras não estão protegidas pela Lei 11.340/06, Lei Maria da Penha.

Configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico, e dano moral ou patrimonial.

São formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre outras a violência moral, entendida como qualquer conduta que configure calúnia, difamação ou injúria.

As formas de violência contra a mulher previstas na Lei Maria da Penha não contemplam a violência moral que é englobada pela violência psicológica.

São formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre outras a violência patrimonial, entendida como qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos.

São formas de violência doméstica e familiar contra a mulher, entre outras a violência psicológica, entendida como qualquer conduta que lhe cause dano emocional e diminuição da autoestima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões.

A criança pequena tem um desejo intenso de se igualar aos pais (isto é, ao progenitor do mesmo sexo) e ser grande como seu pai e sua mãe.

As pessoas a quem a criança se acha ligada no inicío da vida são os pais, irmãos e irmãs. Todos que vêm a conhecer mais tarde tornam-se figuras substitutas desses primeiros objetos de seus sentimentos.

A mãe é identificada pelo menino como perturbadora máxima de sua vida instintiva; torna-se um modelo não apenas a ser imitado, mas também a ser eliminado para que possamos tomar o seu lugar.

O sexo influencia as tendências da criança, já que o menino tem maiores tendências de sentir hostilidade contra o pai do que contra a mãe, tendo um desejo bem intenso de libertar-se mais do pai que da mãe.

Os pequenos fatos da vida da criança que a tornam descontente, fornecem-lhe um pretexto para começar a criticar os pais.

É reconhecer também que, em um dado momento histórico, sociedades construíram a quebra desse equilíbrio dinâmico da espécie humana, resultando na cultura do patriarcado que estrutura e organiza a vida coletiva, baseada na visão de que as relações masculinas prevalecem sobre as femininas.

É reconhecer que os agrupamentos sociais construíram modos de vida ao longo da história, que determinaram papéis específicos para machos e fêmeas: homens e mulheres.

Homens e mulheres passam a percorrer caminhos diferentes quanto à constituição física e psíquica, à construção de valores, a crenças, a hábitos, a comportamentos, a preferências, à imagem corporal etc.

Gênero para a Psicologia Social é valorizar as diferenças como elementos que garantem o equilíbrio da espécie humana.

É falar da igualdade entre masculino e feminino - gênero é biológico e não social.

V, V, V, F, V

F, F, V, V, V

V, V, F, V, F

V, F, F,V, V

V, V, V, V, V

O conjunto de diretrizes apresentadas nessa Norma Operacional da Assistência à Saúde articula-se em torno do pressuposto de que, no atual momento da implantação do SUS, a ampliação das responsabilidades dos órgãos federais na garantia de acesso aos serviços de atenção básica, a regionalização e a organização funcional do sistema são elementos centrais para o avanço do processo.

Ao final do ano de 1998, a habilitação nas condições de gestão previstas na NOB-SUS 01/96 atingia mais de 95% do total dos municípios do país. A disseminação desse processo possibilitou o desenvolvimento de experiências municipais exitosas e a formação de um contingente de profissionais qualificados em diferentes áreas da gestão do SUS.

A implantação das Normas Operacionais Básicas do SUS – NOB-SUS 91 –, em especial das NOB – SUS 93 e 96 – além de promover uma integração de ações entre as três esferas de governo, desencadeou um processo de descentralização intenso, transferindo para os estados e, principalmente, para os municípios, um conjunto de responsabilidades e recursos para a operacionalização do Sistema Único de Saúde, antes concentradas no nível federal.

Agregava-se a esse cenário a peculiar complexidade da estrutura político-administrativa estabelecida pela Constituição Federal de 1985, em que os três níveis de governo são autônomos, com vinculação hierárquica.

A NOAS-SUS utiliza-se de regulamentações passadas e possibilita a assistência, considerando os Índices já obtidos e enfocando os desafios a serem superados no processo permanente de consolidação e aprimoramento do Instituto Nacional de Seguro Social.

Ele perpassa todos os "departamentos" do cotidiano, está presente na maioria das vezes sem ser percebido, em todos os meandros e momentos da vida social.

São definidas duas formas de poder básicas: o poder como recurso, ou seja, como capacidade de dirigir e o poder como relação, em que para ser, um necessita do outro.

O "poder serviço" é uma relação em que colocamos nossa capacidade, nossos recursos a serviço de outros.

A relação de dominação como poder pode se dar de maneira indireta, caracterizando as pessoas, ou grupos, como portadores de tais e tais qualidades.

A autoridade é uma forma de exercer o poder, nunca sendo positivo já que é um poder de dominação que reivindica um exercício de domínio e hegemonia sobre os outros.

I, II, III, IV.

Apenas I, II e IV.

Apenas I, III e IV.

Apenas I, II e III.

Apenas II, III e IV.

Tem como conceito básicos a atividade, a consciência e a identidade e como objetivo conhecer o indivíduo naquilo que lhe é específico e nas suas manifestações sociais.

A identidade é a denominação dada às representações e sentimentos que o indivíduo desenvolve a respeito de si próprio e é entendido como algo estático e acabado.

Busca responder à questão de como o homem é sujeito da História e de como ele será mais ou menos atuante, dependendo do grau de autonomia e de iniciativa que alcança.

A atividade humana é a base do conhecimento e do pensamento do homem.

A consciência não se limita ao saber lógico, inclui o saber das emoções, dos sentimentos, dos desejos.

A inteligência para Piaget é o mecanismo de adaptação do organismo a uma situação nova e, como tal, implica construção contínua de novas estruturas.

A Psicanálise defendia uma concepção atomista, segundo a qual as operações e processos mentais são a organização de sensações elementares, que se associam.

Henri Wallon coloca que: dos 7 anos aos 11 anos é o período em que o indivíduo consolida as conservações de número, substância, volume e peso.

O Behaviorismo (ou psicologia da forma) nasceu por oposição à Psicologia do século XIX, que tinha como objeto os estados de consciência . Os elementos mais simples seriam as sensações, que associadas, somadas, constituiriam a percepção.

A Teoria da Aprendizagem, como a de Piaget e a de Freud, volta-se principalmente para o comportamento manifesto da criança.

A saúde mental pode ser considerada como resultante das condições de vida social em interação com a estrutura psíquica do homem.

A atuação em saúde mental deve visualizar o indivíduo com atenção integral à saúde, ou seja, na perspectiva biopsicossocial.

Na saúde pública brasileira, até recentemente, a atuação do psicólogo estava restrita à área de saúde mental, com priorização do atendimento clínico.

A ação do psicólogo em hospitais psiquiátricos deve ser norteada pela orientação médica da psiquiatria clássica, devido à necessidade de uso de medicação nas condições de internação.

A prevenção significa criar estratégias para evitar o aparecimento da doença mental, o que requer também ações de políticas públicas.

Sua forma de atuação é, principalmente, proferindo palestras e transmitindo seu conhecimento aos grupos.

A sua forma de atuação continua sendo a mesma, valorizando o intrapsíquico, porém inserida em lutas por melhores condições de vida.

É uma forma de atuação relativamente nova, que visa a uma aproximação com o cotidiano das pessoas, com o objetivo de contribuir para uma melhoria na qualidade de vida.

Procura levar o conhecimento científico, mantendo as mesmas técnicas, ao maior número de pessoas possível.

Está relacionada exclusivamente a instituições como igrejas, comunidades de bairro, ou seja, grupos formados legalmente.

V, V, F, F, F

V, V, F, V, V

F, F, V, V, F

F, V, V, F, V

V, V, V, F, F

V, V, V, F

V, F, F, V

F, V, V, F

V, V, F, F

F, F, F, V

A psicopatologia está relacionada apenas com a presença e a intensidade do conflito.

É o resultado de distúrbios ou distensões nos processos mentais implicados no equilíbrio psicológico dinâmico.

Sintomas neuróticos aparecem sempre em forças e fatores internos do indivíduo, que não estejam originalmente relacionadas com o princípio da realidade e com o processo secundário.

É reconhecido como um ponto de fixação psíquica o conflito infantil não resolvido e que seja considerado maior que o normal.

Embora sejam muito variadas as mesclas de impulso e defesa nas proporções com que se apresentam no final do sintoma neurótico, a incidência dos processos do id, ego e superego não pode ser vista em todas essas formações de compromisso.

II e III estão corretas.

I, II, III, V estão corretas.

I, IV e V estão corretas.

II, III e V estão corretas.

Nenhuma das anteriores está correta.

O delírio não é meramente um ponto de vista fortemente definido: é absolutamente mantido como parte da personalidade, uma convicção, de tal forma que renunciar a ele não é meramente intolerável, mas inconcebível.

Alucinações não ocorrem visualmente, mas por meio de odores e sensações da pele são muito comuns.

As crenças delirantes são falsas.

No começo o paciente pode ouvir pancadas ou ruídos indistintos quando está num ambiente quieto, e começa a observar cada vez mais atentamente estes sons.

A crença é um delírio devido à maneira característica como é mantida com segurança, diante da prova e não dependendo dela.

A esquizofrenia é uma doença complexa que pode requerer um "triplo golpe".

Os fatores que levam uma vulnerabilidade ao transtorno são, entre outros, complicações obstétricas, fatores ambientais estressantes ou um processo de podagem agressivo na adolescência, ocorrendo uma disfunção hipocampal.

A esquizofrenia é uma doença transmitida geneticamente e o risco da doença nos descendentes é maior se o pai, em vez da mãe, tem a doença, devido à falha no cromossomo X.

Alguns dos sintomas dessa doença são: distúrbios de relacionamento e afeto, associações soltas (pensamento desorganizado) e dificuldade para determinar a realidade e a fantasia.

Alucinações e delírios são fatores que quase sempre aparecem nesse transtorno.

A criança progride de uma forma de representação pela ação física para uma forma simbólica e daí para uma ação mental.

A criança do operatório-concreto acredita que o mundo foi criado para ela e a partir dessa suposição ela revela seu egocentrismo.

Os bebês têm sistemas cognitivos fundamentalmente diferentes, em alguns aspectos, daqueles dos humanos mais velhos.

As crianças mais velhas têm maior probabilidade de alcançar uma análise perspectiva mais equilibrada, "descentrada".

Na fase pré-operacional, a criança se baseia na contiguidade, denominando-se raciocínio sincrético.