Questões de Concurso
Para educação física
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De acordo Gallahue (2008), a fase de habilidade motora fundamental é diretamente relacionada com os seguintes estágios de desenvolvimento motor:
1. Estágio de utilização para a vida toda.
2. Estágio maduro.
3. Estágio de aplicação.
4. Estágio elementar.
5. Estágio inicial.
O resultado da somatória dos números correspondentes às afirmações corretas é:
Conforme a Fiocruz, entorses e luxações são lesões dos ligamentos das articulações, nas quais estes esticam além de sua amplitude normal, rompendo-se. Em relação aos respectivos primeiros socorros, analise as assertivas abaixo, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.
( ) Posicionar o acidentado em decúbito dorsal.
( ) Imobilizar o local como se faz com as fraturas. A imobilização deve ser feita na posição que for mais cômoda para o acidentado.
( ) Aplicar gelo ou compressas frias durante as primeiras 24 horas. Após esse tempo, aplicar compressas mornas.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Conforme Soler (2005), são orientações válidas na relação professor/alunos portadores de deficiência física e/ou motora, EXCETO:
Segundo Soler (2009), o jogo cooperativo se apoia em quatro pilares essenciais para a sua realização:
I. Engajamento.
II. Envolvimento.
III. Entendimento.
IV. Aceitação.
Quais estão corretas?
Conforme Alegretti (2019), VO2máx é a capacidade de realizar exercício de média e longa duração, dependendo principalmente do metabolismo aeróbico. Podem ser considerados fatores determinantes do VO2máx, EXCETO:
Segundo González (2014), são consideradas lutas com ações de enfrentamento físico direto, EXCETO:
Leia o texto a seguir.
A Educação Física, em seu processo de ensino-aprendizagem, está condicionada pelos significados que lhe são atribuídos tanto pela legislação vigente, quanto pelo processo de trabalho estabelecido no interior da escola e pelos conhecimentos e concepções dos professores e alunos envolvidos. (...) O significado é a meritocracia, a ênfase no esforço individual. A finalidade é a seleção. O conteúdo é aquele advindo do esporte, e a forma são os testes esportivo-motores. (...) Essas referências da avaliação em Educação Física têm sido causadoras da alta ansiedade que aflige os alunos, quando levados a situações de sobrepujar, de competir, de comparar, de selecionar, de classificar constantemente durante as aulas. Para verificar isso, basta que se observe como o professor comanda as atividades e as regras e normas constitutivas das aulas que são privilegiadas.
SOARES, C. L. et al. Metodologia do Ensino da Educação Física. Ed. Cortez, São Paulo, 1992, p. 72.
Propondo uma prática avaliativa, Soares et. al (1992) estabelecem referências sobre a finalidade, conteúdo e forma para uma proposta de avaliação do processo ensino-aprendizagem da Educação Física, na perspectiva da reflexão de uma pedagogia crítico-superadora. Os aspectos considerados são:
Segundo Paulo Ghiraldelli Jr. (1991) em seu livro clássico “Educação Física Progressista: a pedagogia crítico-social dos conteúdos e a educação física brasileira”, as tendências da educação física brasileira são:
Leia o texto a seguir.
Para o ensino da dança, há que se considerar que o seu aspecto expressivo se confronta, necessariamente, com a formalidade da técnica para sua execução, o que pode vir a esvaziar o aspecto verdadeiramente expressivo. Nesse sentido, deve-se entender que a dança como arte não é uma transposição da vida, senão sua representação estilizada e simbólica. Mas, como arte, deve encontrar os seus fundamentos na própria vida, concretizando-se numa expressão dela e não numa produção acrobática.
SOARES, C. L. et al. Metodologia do Ensino da Educação Física. Ed. Cortez, São Paulo, 1992, p. 58.
O trato do conhecimento das atividades rítmicas e expressivas deve abarcar todas as dimensões constitutivas dessas enquanto objetivações que expressam a genericidade humana. Se atendo a essa exigência pedagógica e epistemológica, Soares et. al (1992) indicam três fundamentos relativos ao desenvolvimento técnico, que são:
Leia o texto a seguir.
Vivemos numa sociedade extremamente preconceituosa e lipofóbica que nos faz sofrer de “insuficiência crônica”: nunca estamos suficientemente magros, suficientemente jovens, suficientemente belos, suficientemente ricos... Queremos ser cada vez mais “sarados”, “siliconados”, “enlourecidos”. E com isso temos a ilusão de que alcançaremos o “reino eterno” da beleza e da juventude e seremos “felizes para sempre”... E no caso específico da mulher e sua relação com o seu corpo, todas essas pressões e imposições potencializam-se enormemente. Mas o que essa discussão tem a ver com a ginástica geral? Simplesmente tudo! (...) Esse culto ao corpo ideal/virtualizado/clonado não deixa espaço para a diferença, acentuando preconceitos de toda ordem. Que diremos, então, do espaço para aqueles que são portadores de alguma deficiência física?
AYOUB, E. A ginástica geral no contexto escolar. Anais do Fórum Internacional de Ginástica Geral: Campinas, 2001, p. 34.
Segundo Ayoub (2001), as características que fazem da ginástica geral um conteúdo possível de apontar para a superação de uma prática pedagógica destinada à construção de “corpos esculturais”, com vistas à construção de “corpos culturais”, são:
Ao elaborar um programa de ensino na escola, é necessário que o faça de forma adequada à base legal que normatiza o fazer pedagógico. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um desses ordenamentos legais. Em seu documento final, a Base determina a organização do esporte nas seguintes categorias:
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Falarmos de avaliação em Educação Física não é tarefa fácil, se desejarmos extrapolar os limites impostos pelo parâmetro da aptidão física, até hoje — pelo menos enquanto normatização — vigente em nosso país. Por ele, como a melhoria da aptidão física é o objetivo a ser alcançado pela Educação Física, delimitavam-se as intenções de avaliação à esfera do aquilatar a contribuição da atividade física no desenvolver da resistência orgânica dos alunos, muitas das vezes — e não por acaso — sendo tal contribuição checada na perspectiva do grau de rendimento físico e esportivo desenvolvido através da atividade corporal.
CASTELLANI FILHO, L. Política social e educação física. Ed. Autores Associados, Campinas, SP, 1998, p. 44.
Propondo uma prática avaliativa que supere a perspectiva da aptidão física, Castellani Filho (1998) apresenta dois níveis de avaliação, respectivamente:
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O corpo é alvo de estudos nos séculos XVIII e XIX, fundamentalmente das ciências biológicas. (...) O corpo não pensa, é pensado, o que é igual a analisado (literalmente, “lise”) pela racionalidade científica. Ciência é controle da natureza e, portanto, da nossa natureza corporal. A ciência fornece os elementos que permitirão um controle eficiente sobre o corpo e um aumento de sua eficiência. (...) Melhorar o funcionamento dessa máquina depende do conhecimento que se tem de seu funcionamento e das técnicas corporais que construo com base nesse conhecimento.
BRACHT, V. A constituição das teorias pedagógicas da educação física. Cadernos Cedes, ano XIX, nº 48, 1999, p. 73.
Segundo Bracht (1999), essa visão sobre o corpo é
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Esse currículo se materializa na escola através do que se denomina de dinâmica curricular. Trata-se de um movimento próprio da escola que constrói uma base material capaz de realizar o projeto de escolarização do homem. Esta base é constituída por três polos: o trato com o conhecimento, a organização escolar e a normatização escolar.
SOARES, C. L. et al. Metodologia do Ensino da Educação Física. Ed. Cortez: São Paulo, 1992, p. 18.
Dentro do conceito de dinâmica curricular, o trato com o conhecimento se estrutura em
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O esporte de alto-rendimento tem hoje dois problemas muito sérios a enfrentar, e esses problemas podem levá-lo à sua autodestruição, ao fim, bem como ao de seus praticantes. Os problemas a que me refiro, são problemas que no mundo inteiro, mas especialmente no Brasil, recebem pouca consideração nas pesquisas das Ciências do Esporte e da Educação Física. Esses problemas são: o treinamento especializado precoce e o uso do dopping.
KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ed. Ijuí, RS, Porto Alegre, 2004, p.48-49.
Segundo o autor, o treinamento especializado precoce acontece quando
A obra “Metodologia do Ensino da Educação Física” (1992) postula que o conhecimento deve ser organizado de modo a ser compreendido como provisório, produzido historicamente e deve ampliar as referências de pensamento dos estudantes. Tendo uma teoria da aprendizagem de base histórico-cultural, a forma de compreensão do conhecimento é denominada
No Brasil existe uma diversificada produção cultural e artística de dança. Em nosso país, são referências em danças urbanas, balé e dança de salão, respectivamente, as seguintes pessoas:
Qual estilo de dança se tornou um dos definidores da identidade nacional brasileira e contou com apoio do Presidente Getúlio Vargas?
Qual dessas subdivisões fazem parte do estilo de dança jazz?
O ensino e aprendizagem do Judô pressupõe a utilização de conhecimento técnico, planejamento e disciplina, o que não gera impedimento para a utilização do lúdico na aprendizagem de crianças. Sobre a utilização da recreação nas aulas de Judô é CORRETO afirmar que: