Questões de Concurso
Para radiologia
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De acordo com a Resolução RDC n.º 38/2008 da ANVISA, que dispõe sobre a instalação e o funcionamento de serviços de medicina nuclear in vivo, é proibido o compartilhamento não simultâneo de boxes para a administração de radiofármacos com outros serviços de um hospital, no caso de os boxes se localizarem fora do serviço de medicina nuclear.
Conforme a Norma CNEN NN 3.05 — Requisitos de Segurança e Proteção Radiológica para Serviços de Medicina Nuclear, o técnico em radiologia deve assinar o relatório mensal de doses para comprovar o recebimento da notificação referente a sua monitoração individual, e o técnico em radiologia é responsável por apresentar mensalmente ao supervisor de proteção radiológica e ao titular do serviço de medicina nuclear os seus históricos mensais de dose relativos a cada instalação radiativa na qual atua.
De acordo com a posição regulatória CNEN 5.01 / 001 — Transporte de Material Radioativo por Motocicletas, é permitido o transporte de gerador de radionuclídeos por motocicletas.
A norma CNEN NN 3.01 — Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica não se aplica à medicina nuclear, conforme expressamente previsto no item “Exclusão”, que trata do escopo da referida norma.
Em pedido médico de cintilografia, pode-se solicitar, além da imagem, a elaboração de gráfico temporal da concentração e o clareamento do radiofármaco em determinado órgão.
Devido à limitação de movimentação da mesa, imagens de PET/CT para o crânio devem ser realizadas com o paciente com os pés virados para o gantry.
Em uma solicitação de imagem cintilográfica, pode ser requerida a produção de imagens tomográficas seccionais por reconstrução tomográfica.
Os equipamentos de imagem emitem radiação gama, que atravessa o paciente, o que gera a informação esperada para a produção da imagem.
Os contrastes iodados são utilizados em imagens por RM nuclear porque alteram o coeficiente de atenuação da radiação que atravessa o paciente.
Em exames de TC com contraste, recomenda-se o uso de bombas automáticas de infusão: além de poderem reduzir a dose de radiação na equipe de enfermagem, elas podem melhorar a sincronia entre o tempo de injeção e a aquisição das imagens.
No caso de imagens de TC obtidas para averiguação de embolia pulmonar, é necessária a injeção de contraste intravenoso para melhorar a visualização da vascularização do pulmão.
Para patologias que apresentem imagens anatômicas normais em TC, pode ser útil o uso de protocolos comparativos de imagens de RM ponderadas em T1 e T2, pois estas apresentam diferentes intensidades de sinal para regiões com acúmulo de água, como em edemas.
Nas imagens ponderadas em T1, podem ser utilizadas técnicas de supressão de gordura baseadas em sequência de pulso de saturação em uma frequência seletiva, de recuperação e inversão e de deslocamento químico, além de técnicas híbridas, tendo cada uma dessas técnicas grande utilidade diagnóstica.
Usualmente solicita-se ao técnico em radiologia a produção de imagens em RM com ponderação em T1 e T2, pois estas geram unicamente imagens negativas uma da outra, o que possibilita análise anatômica e patológica.
Ambas as técnicas determinam a espessura de corte da imagem por meio da alteração da velocidade de movimentação da mesa.
Entre essas duas técnicas, somente a ressonância magnética é capaz de aquisições em qualquer plano anatômico por meio da alteração dos gradientes magnéticos.
Ambas as técnicas empregam radiação ionizante para obtenção das imagens.
Ambas as técnicas podem gerar imagens tomográficas.
Entre essas duas técnicas, somente a técnica por tomografia computadorizada requer um algoritmo computacional para a reconstrução da imagem a partir do sinal obtido.
Em procedimentos de fluoroscopia, o dosímetro deve ser utilizado abaixo do avental de chumbo.