Questões de Concurso Para nutrição

A obesidade ginoide ocorre predominantemente no sexo feminino. É também chamada de obesidade baixa, periférica ou glúteo-femoral (quadril). Este tipo de obesidade se associa à figura de uma pêra, e acarreta num menor risco de complicações metabólicas.

A obesidade androide é predominante no sexo masculino. Esta variação também é conhecida como obesidade alta, central ou troncular, se assemelha à figura de uma maçã e oferece maior risco de complicação metabólica. Esta variação é considerada de alto risco, pois possui um acúmulo predominante de células gordurosas na região abdominal, o que leva a um aumento de risco de doenças cardiovasculares e morte prematura.

O método de avaliação nutricional recomendado para diferenciar a obesidade ginoide da obesidade androide é pelo índice de massa corpórea.

A obesidade é fator de risco para uma série de doenças. O obeso tem mais propensão a desenvolver problemas como hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, além de problemas físicos como artrose, pedra na vesícula, artrite, cansaço, refluxo esofágico, tumores de intestino e de vesícula.

A calorimetria indireta é um método não invasivo que determina as necessidades nutricionais e a taxa de utilização dos substratos energéticos a partir do consumo de oxigênio e da produção de gás carbônico obtidos por análise do ar inspirado e expirado pelos pulmões.

Para a aferição da calorimetria indireta, não é necessário que o indivíduo esteja em jejum, o que facilita a realização do exame, diferentemente do exame da bioimpedância.

Para a realização do diagnóstico da sarcopenia, faz-se necessário associar métodos que sejam capazes de avaliar a quantidade (massa) e a qualidade (função) do músculo.

a idade é um dos fatores que determina a escolha de uma ou outra equação preditiva para avaliação corporal.

Metabolismo / Catabolismo/ Anabolismo.

Anabolismo/ Catabolismo / Catabolismo.

Metabolismo/ Anabolismo/ Catabolismo.

Catabolismo/ Anabolismo/ Metabolismo.

Zinco.

Potássio.

Ferro.

Cálcio.

Vitamina C.

Vitamina K.

Vitamina D.

Vitamina B2.

Início da transformação pubertária.

Aceleração do crescimento longitudinal.

Diminuição da massa corporal.

Modificação da composição corporal.

Mioglobina e Hemoglobina.

Carotenoides e mioglobina.

Hemoglobina e antocianinas.

Carotenoides e mioglobina.

Lavar as mãos regularmente.

Reaquecer bem os alimentos que tenham sido congelados ou refrigerados, antes do consumo.

Manter os alimentos fora do alcance de insetos, roedores e outros animais.

Selecionar alimentos frescos com boa aparência e, antes do consumo, os mesmos devem ser lavados, mas não precisam ser desinfetados.

Item I.

Item II.

Itens I, II, III.

Itens I, II, III e IV.

As fórmulas infantis não possuem ferro, zinco e vitaminas.

A proteína do leite de vaca integral é em quantidade aumentada e difícil de digerir devido à relação caseína/proteínas do soro.

Em relação aos mineiras do leite de vaca integral, há excesso de cálcio, fósforo, sódio, cloro e potássio.

A proteína do leite humano é em quantidade adequada e fácil de digerir.

Mama vermelha, inchada ou ferida.

Mãe parece tensa ou desconfortável.

Mama sem dor ou desconforto.

Bebê longe da mãe na amamentação.

Item I.

Item II.

Itens I e II.

Itens I, II e III.

A alimentação infantil adequada compreende a prática do aleitamento materno e a introdução, em tempo oportuno, da alimentação complementar.

A alimentação oferecida depois dos seis meses deve ser composta de cereais ou tubérculos, leguminosas, carnes e hortaliças, desde a primeira “papa”.

Só uma alimentação variada oferece à criança quantidade de vitaminas, cálcio, ferro e outros nutrientes que ela necessita, além de contribui para evitar anorexia crônica e baixa ingestão de energia.

A criança pequena pode “experimentar” todos os alimentos consumidos pela família, por exemplo, iogurtes industrializados, macarrão instantâneo, salgadinhos, refrigerantes, doces, sorvetes, biscoitos recheados, entre outros.

Vitamina C.

Vitamina B12.

Vitamina E.

Vitamina K.

Cortados em pedaços pequenos.

Triturados.

Amassados.

Inteiros.

I.

II.

III.

I e III.

Fungos.

Bactérias.

Aminoácidos.

Parasitas.

a temperatura de pasteurização do leite humano deve ser monitorada a cada 10 minutos, com registro em planilha específica.

o leite humano ordenhado cru deve ser pasteurizado a 62,5 ºC por 30 minutos após o tempo de pré-aquecimento.

é permitida a administração de leite humano ordenhado cru exclusivamente da mãe para o próprio filho para consumo em, no máximo, 24 horas, se mantido a 7 ºC.

o leite humano ordenhado pasteurizado, uma vez descongelado, deve ser mantido sob refrigeração, à temperatura máxima de 10 ºC, com validade de 24 (vinte e quatro) horas.

o leite humano ordenhado cru deve ser transportado de forma que a temperatura máxima não ultrapasse 10 ºC para os produtos refrigerados e -5 ºC para os produtos congelados.

a maior prevalência de déficit de altura em crianças menores de 5 anos foi encontrada na região Nordeste, e a menor, na região Norte.

a prevalência de déficit de altura em menores de 5 anos de idade foi maior em meninas do que em meninos.

a prevalência de déficit de peso na faixa etária de 5 a 9 anos foi alta em todas as regiões, oscilando ao redor da média nacional de 4%.

diferentemente do observado para menores de 5 anos, nos dois sexos, a frequência do déficit de altura em crianças de 5 a 9 anos de idade tendeu a ser maior no meio urbano do que no meio rural.

a prevalência de déficit de peso em adolescentes se manteve baixa em todas as regiões, oscilando ao redor da média nacional de 3,4%.

crianças a partir do 3^o mês de vida.

gestantes a partir do 2^o trimestre até o final da gestação.

mulheres no pós-parto imediato.

crianças e adolescentes em risco nutricional.

idosos subnutridos.