Questões de Concurso Para engenharia agronômica (agronomia)

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Q3053534 Engenharia Agronômica (Agronomia)

Em um experimento realizado no Cerrado de Roraima, buscou-se avaliar um método de inoculação de Bradyhizobium em soja, por meio de pulverização em cobertura. O estudo foi conduzido de forma a avaliar: i) controle sem inoculação; ii) adubação com 200 kg ha-1 sem inoculação; iii) inoculação padrão (IP); e iv) inoculação em cobertura (IC), com o triplo da dose utilizada no padrão, 18 dias após a emergência (DAE) das plantas.


Tabela – Número de nódulos em 35 dias após a emergência, rendimento e nitrogênio acumulado nos grãos.


                                                  Imagem associada para resolução da questão

Fonte: Zilli, J.E. et al. (2008); Obs (*): médias seguidas por letras iguais, nas colunas, não diferem entre si (Tukey, 5%); o número de nódulos foi transformado para raiz quadrada.



Com base nos resultados do experimento da tabela, assinale a afirmativa correta.


Alternativas
Q3053533 Engenharia Agronômica (Agronomia)
A fixação biológica de nitrogênio (FBN) é uma alternativa ao uso de fertilizantes nitrogenados no Brasil, que importa cerca de 80% do seu consumo.
Com base no conhecimento desta tecnologia, e supondo que sua aplicação seguiu o manual de boas práticas, analise as afirmativas a seguir:

I. Experimentos mostram que o uso combinado das estirpes Bradyrhizobium e Azospirillum brasiliense em coinoculação da soja resulta em um incremento médio do rendimento agrícola, tanto na evolução dos nódulos, quanto no crescimento da raiz da planta.
II. A nodulação e a FBN requerem uma série de etapas complexas, sendo possível que as reservas de N dos cotilédones terminem um pouco antes de o processo estar ativo. Como solução, recomenda-se uma dose de “arranque” de adubação com até 40 kg/ha de N na semeadura.
III. Na simbiose com leguminosas, os rizóbios alojados nos nódulos fornecem N fixado para a planta hospedeira. A leghomoglobina, responsável pelo ajuste das necessidades de oxigênio nos nódulos, representa um marcador visual de que a FBN está ativa, com uma coloração interna verde.

Está correto o que se afirma em 
Alternativas
Q3053532 Engenharia Agronômica (Agronomia)
O nitrogênio (N) é o nutriente requerido em maior quantidade pelas plantas e, com frequência, sua baixa disponibilidade é fator limitante à produção. Normalmente, a disponibilidade de N é limitada em solos tropicais. Embora na atmosfera seja possível encontrar 78% de gás nitrogênio (N2), nenhuma planta é capaz de utilizar essa forma. Como resultado, a moderna agricultura tem sido dependente de fertilizantes industriais à base de N.
As opções a seguir apresentam vantagens da utilização de fertilizantes nitrogenados na produção agrícola, à exceção de uma. Assinale-a.

Alternativas
Q3053531 Engenharia Agronômica (Agronomia)
A teoria da inovação induzida foi estudada por Hayami & Ruttan (1985). Buscava-se evidenciar a direção das mudanças tecnológicas, no intuito de especificar algumas trajetórias de viés. A inovação era resultado de um processo de sinalização dos preços relativos dos fatores. Contudo, a substituição técnica entre os insumos produtivos seria muito mais complexa do que uma simples alternância dos preços relativos. Com base nessa teoria, preencha os espaços corretamente da seguinte afirmativa:
“Com o aumento do custo relativo _______, tem-se a indução da inovação _______, que poupa o fator _______, usando menos terra e mais _______”.
As lacunas ficam corretamente preenchidas, respectivamente, por:
Alternativas
Q3053530 Engenharia Agronômica (Agronomia)

Figura 2 – Curva ou fronteira de possibilidade de produção


                                               Imagem associada para resolução da questão


Entende-se que “y” seja a quantidade produzida e que “x” a quantidade de insumos adotada.


Conforme a Figura 2, que apresenta uma curva ou fronteira de possibilidade de produção, assinale a afirmativa correta.

Alternativas
Q3053529 Engenharia Agronômica (Agronomia)

Givanildo, jogador de futebol do melhor time da cidade, ao se aposentar, decidiu investir no agronegócio. Para iniciar a sua nova profissão de agricultor lá na Grande Gerais, procurou o Sr. Leôncio, professor de agronomia da Universidade do Grão, para aprender a mensurar o custo, a renda líquida, a taxa de retorno, e a incidência de impostos de sua produção de milho. No diálogo, Givanildo e o professor Leôncio, de maneira coloquial, procuravam entender e explicar, respectivamente, a importância de se estimar o custo produtivo e outros indicadores econômicos.


Givanildo - Calcular o custo de produção faz a gente ganhar inheiro?


Professor Leôncio - É claro que sim. Se o quilo de milho produzido for mais caro do que o preço de venda, o senhor trabalhou duro e perdeu dinheiro. É como dominar uma partida de futebol, ter maior posse de bola e perder para o adversário por um a zero. Caso contrário, se o custo for muito menor do que o preço, seu time vencerá de goleada.


Givanildo - Tudo bem, professor, o cálculo serve, então, para me dizer se fiquei feliz ou triste, ou mesmo se minha equipe ganhou ou perdeu?


Professor Leôncio - Calma, Givanildo. É muito mais ampla a compreensão disso. Se souberes mensurar de forma adequada os custos produtivos, é possível saber, se na próxima safra, iremos manter, cortar ou mesmo investir no plantio seguinte. Podemos, inclusive, vender a produção e sair do mercado. Teremos informações para tomada de decisão no campeonato do ano que vem.


Givanildo - Isso está muito genérico, é mais fácil jogar futebol. Seria possível me explicar com os números anotados em minha caderneta?


Professor Leôncio – Com certeza, acho que nada melhor do que observarmos os dados reais de produção, custos e rendimentos. Conforme a conversa evoluía, o professor Leôncio produziu a Tabela 2 com os seguintes dados econômicos. Ademais, anotou que: Givanildo era o proprietário da terra e das benfeitorias, produzindo milho em uma lavoura de 100 hectares; sua atividade era toda mecanizada, com máquinas e equipamentos alugados de terceiros no valor de R$ 30.000 (entre depreciação, operação e aluguel); a mão de obra empregada era exclusivamente familiar; o rendimento do cultivo estava em 120 sacas por hectare; e o preço de venda ficou em R$ 20 por saca. Para produzir e pagar todos os dispêndios, Givanildo pegou um empréstimo bancário de R$ 180.000, com juros anuais de 6%.


                                     

Fonte: diálogo e exemplo adaptados de Alves, E. Custo de produção: um diálogo esclarecedor. Balde branco. São Paulo: [s.e.], 2005. pp.52-56.


O professor Leôncio procurou então explicar a Givanildo a questão dos impostos. Segundo a aula ministrada ao exfutebolista e novato agricultor, o modelo de produção se assemelhava a uma final de campeonato. O empreendedor (ou técnico) põe aí os insumos (ou jogadores), organiza-os, e saem os produtos (os gols). Era preciso compreender se os impostos estavam ou não inclusos nos preços. Um imposto que não incida sobre um insumo não pode ser computado como gasto.
Os impostos abaixo são adicionados aos custos de produção ou dispêndios totais, estando dentro da partida de futebol, à exceção de um. Assinale-o.
Alternativas
Q3053528 Engenharia Agronômica (Agronomia)

Givanildo, jogador de futebol do melhor time da cidade, ao se aposentar, decidiu investir no agronegócio. Para iniciar a sua nova profissão de agricultor lá na Grande Gerais, procurou o Sr. Leôncio, professor de agronomia da Universidade do Grão, para aprender a mensurar o custo, a renda líquida, a taxa de retorno, e a incidência de impostos de sua produção de milho. No diálogo, Givanildo e o professor Leôncio, de maneira coloquial, procuravam entender e explicar, respectivamente, a importância de se estimar o custo produtivo e outros indicadores econômicos.


Givanildo - Calcular o custo de produção faz a gente ganhar inheiro?


Professor Leôncio - É claro que sim. Se o quilo de milho produzido for mais caro do que o preço de venda, o senhor trabalhou duro e perdeu dinheiro. É como dominar uma partida de futebol, ter maior posse de bola e perder para o adversário por um a zero. Caso contrário, se o custo for muito menor do que o preço, seu time vencerá de goleada.


Givanildo - Tudo bem, professor, o cálculo serve, então, para me dizer se fiquei feliz ou triste, ou mesmo se minha equipe ganhou ou perdeu?


Professor Leôncio - Calma, Givanildo. É muito mais ampla a compreensão disso. Se souberes mensurar de forma adequada os custos produtivos, é possível saber, se na próxima safra, iremos manter, cortar ou mesmo investir no plantio seguinte. Podemos, inclusive, vender a produção e sair do mercado. Teremos informações para tomada de decisão no campeonato do ano que vem.


Givanildo - Isso está muito genérico, é mais fácil jogar futebol. Seria possível me explicar com os números anotados em minha caderneta?


Professor Leôncio – Com certeza, acho que nada melhor do que observarmos os dados reais de produção, custos e rendimentos. Conforme a conversa evoluía, o professor Leôncio produziu a Tabela 2 com os seguintes dados econômicos. Ademais, anotou que: Givanildo era o proprietário da terra e das benfeitorias, produzindo milho em uma lavoura de 100 hectares; sua atividade era toda mecanizada, com máquinas e equipamentos alugados de terceiros no valor de R$ 30.000 (entre depreciação, operação e aluguel); a mão de obra empregada era exclusivamente familiar; o rendimento do cultivo estava em 120 sacas por hectare; e o preço de venda ficou em R$ 20 por saca. Para produzir e pagar todos os dispêndios, Givanildo pegou um empréstimo bancário de R$ 180.000, com juros anuais de 6%.


                                     

Fonte: diálogo e exemplo adaptados de Alves, E. Custo de produção: um diálogo esclarecedor. Balde branco. São Paulo: [s.e.], 2005. pp.52-56.


Se Givanildo investiu X Reais na produção e teve um retorno de Y Reais, a taxa de retorno seria dada pela divisão de Y sobre X, multiplicando-se o resultado por 100 para se obter o valor final em termos percentuais. É como mensurar o número de vitórias com o investimento feito na compra de novos jogadores para um campeonato específico. Num período de setembro a junho, portanto, dez meses, época que compreende plantio e colheita do milho na região da fazenda do craque Givanildo, o professor Leôncio calculou a taxa de retorno da produção, que correu muito risco, diga-se de passagem.

Com base nas informações anteriores, a taxa de retorno encontrada, em termos percentuais, foi de
Alternativas
Q3053527 Engenharia Agronômica (Agronomia)

Givanildo, jogador de futebol do melhor time da cidade, ao se aposentar, decidiu investir no agronegócio. Para iniciar a sua nova profissão de agricultor lá na Grande Gerais, procurou o Sr. Leôncio, professor de agronomia da Universidade do Grão, para aprender a mensurar o custo, a renda líquida, a taxa de retorno, e a incidência de impostos de sua produção de milho. No diálogo, Givanildo e o professor Leôncio, de maneira coloquial, procuravam entender e explicar, respectivamente, a importância de se estimar o custo produtivo e outros indicadores econômicos.


Givanildo - Calcular o custo de produção faz a gente ganhar inheiro?


Professor Leôncio - É claro que sim. Se o quilo de milho produzido for mais caro do que o preço de venda, o senhor trabalhou duro e perdeu dinheiro. É como dominar uma partida de futebol, ter maior posse de bola e perder para o adversário por um a zero. Caso contrário, se o custo for muito menor do que o preço, seu time vencerá de goleada.


Givanildo - Tudo bem, professor, o cálculo serve, então, para me dizer se fiquei feliz ou triste, ou mesmo se minha equipe ganhou ou perdeu?


Professor Leôncio - Calma, Givanildo. É muito mais ampla a compreensão disso. Se souberes mensurar de forma adequada os custos produtivos, é possível saber, se na próxima safra, iremos manter, cortar ou mesmo investir no plantio seguinte. Podemos, inclusive, vender a produção e sair do mercado. Teremos informações para tomada de decisão no campeonato do ano que vem.


Givanildo - Isso está muito genérico, é mais fácil jogar futebol. Seria possível me explicar com os números anotados em minha caderneta?


Professor Leôncio – Com certeza, acho que nada melhor do que observarmos os dados reais de produção, custos e rendimentos. Conforme a conversa evoluía, o professor Leôncio produziu a Tabela 2 com os seguintes dados econômicos. Ademais, anotou que: Givanildo era o proprietário da terra e das benfeitorias, produzindo milho em uma lavoura de 100 hectares; sua atividade era toda mecanizada, com máquinas e equipamentos alugados de terceiros no valor de R$ 30.000 (entre depreciação, operação e aluguel); a mão de obra empregada era exclusivamente familiar; o rendimento do cultivo estava em 120 sacas por hectare; e o preço de venda ficou em R$ 20 por saca. Para produzir e pagar todos os dispêndios, Givanildo pegou um empréstimo bancário de R$ 180.000, com juros anuais de 6%.


                                     

Fonte: diálogo e exemplo adaptados de Alves, E. Custo de produção: um diálogo esclarecedor. Balde branco. São Paulo: [s.e.], 2005. pp.52-56.


Givanildo compreendeu, diante das explicações do professor Leôncio, que a renda líquida seria a sobra da diferença entre a receita e os dispêndios totais.
Com base nas informações da Tabela 2 e as anotações do professor, o valor da renda líquida da atividade econômica, sabendo que Givanildo empregava a própria família na atividade, foi de
Alternativas
Q3053526 Engenharia Agronômica (Agronomia)

Givanildo, jogador de futebol do melhor time da cidade, ao se aposentar, decidiu investir no agronegócio. Para iniciar a sua nova profissão de agricultor lá na Grande Gerais, procurou o Sr. Leôncio, professor de agronomia da Universidade do Grão, para aprender a mensurar o custo, a renda líquida, a taxa de retorno, e a incidência de impostos de sua produção de milho. No diálogo, Givanildo e o professor Leôncio, de maneira coloquial, procuravam entender e explicar, respectivamente, a importância de se estimar o custo produtivo e outros indicadores econômicos.


Givanildo - Calcular o custo de produção faz a gente ganhar inheiro?


Professor Leôncio - É claro que sim. Se o quilo de milho produzido for mais caro do que o preço de venda, o senhor trabalhou duro e perdeu dinheiro. É como dominar uma partida de futebol, ter maior posse de bola e perder para o adversário por um a zero. Caso contrário, se o custo for muito menor do que o preço, seu time vencerá de goleada.


Givanildo - Tudo bem, professor, o cálculo serve, então, para me dizer se fiquei feliz ou triste, ou mesmo se minha equipe ganhou ou perdeu?


Professor Leôncio - Calma, Givanildo. É muito mais ampla a compreensão disso. Se souberes mensurar de forma adequada os custos produtivos, é possível saber, se na próxima safra, iremos manter, cortar ou mesmo investir no plantio seguinte. Podemos, inclusive, vender a produção e sair do mercado. Teremos informações para tomada de decisão no campeonato do ano que vem.


Givanildo - Isso está muito genérico, é mais fácil jogar futebol. Seria possível me explicar com os números anotados em minha caderneta?


Professor Leôncio – Com certeza, acho que nada melhor do que observarmos os dados reais de produção, custos e rendimentos. Conforme a conversa evoluía, o professor Leôncio produziu a Tabela 2 com os seguintes dados econômicos. Ademais, anotou que: Givanildo era o proprietário da terra e das benfeitorias, produzindo milho em uma lavoura de 100 hectares; sua atividade era toda mecanizada, com máquinas e equipamentos alugados de terceiros no valor de R$ 30.000 (entre depreciação, operação e aluguel); a mão de obra empregada era exclusivamente familiar; o rendimento do cultivo estava em 120 sacas por hectare; e o preço de venda ficou em R$ 20 por saca. Para produzir e pagar todos os dispêndios, Givanildo pegou um empréstimo bancário de R$ 180.000, com juros anuais de 6%.


                                     

Fonte: diálogo e exemplo adaptados de Alves, E. Custo de produção: um diálogo esclarecedor. Balde branco. São Paulo: [s.e.], 2005. pp.52-56.


No intuito de descobrir o desempenho de Givanildo, com base nas informações, o custo monetário por saca produzida foi
Alternativas
Q3053525 Engenharia Agronômica (Agronomia)
A agricultura familiar, ou de menor porte produtivo, tem dinâmica e características distintas da agricultura não familiar (ou comercial). De acordo com o Censo Agropecuário de 2017 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 77% dos estabelecimentos agropecuários no Brasil foram classificados como agricultura familiar.
Para eliminar problemas de imperfeições de mercado, os agricultores familiares se organizam em cooperativas, que são organizações coletivas de produtores que se unem para realizar atividades econômicas relacionadas aos seus negócios principais. As cooperativas buscam melhorar a produção, a comercialização e a distribuição dos produtos agrícolas, visando beneficiar os seus membros.
Assinale a opção que apresenta identifica corretamente as regiões com maior número de estabelecimentos agropecuários familiares e de estabelecimentos associados a uma cooperativa no Brasil.
Alternativas
Q3053524 Engenharia Agronômica (Agronomia)
A capacidade de troca de cátions (CTC) de um solo é medida em mmolc dm-3 (milimols de carga por decímetro cúbico de solo) do material seco.
Em solos com baixa CTC, que variam de 10 a 100, é comum encontrar as seguintes características, à exceção de uma.
Assinale-a.
Alternativas
Q3053523 Engenharia Agronômica (Agronomia)
A avaliação da fertilidade química dos solos é de utilidade para a definição das quantidades e tipos de fertilizantes, corretivos e manejo geral que devem ser aplicados ao solo, visando à manutenção ou à recuperação de sua produtividade.
Com base no conhecimento de fertilidade e manejo adequado do solo, assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa.

( ) A acidez superficial dos solos, caracterizada pelo excesso de íons H+ e Al3+ na sua composição, concomitante pelos baixos teores de Ca2+, afeta o desenvolvimento radicular, a absorção dos nutrientes e o crescimento das plantas, refletindo diretamente em uma menor produtividade.
( ) Se a maior parte da capacidade de troca de cátions (CTC) do solo estiver ocupada por cátions como Ca2+, Mg2+ e K+ , podese dizer que esse é um solo bom para a nutrição das plantas.
( ) No geral, comparativamente aos solos cultivados sob condições tropicais, os solos cultivados em condições temperadas são mais profundos, com elevada CTC (Ca, Mg, K, Na), com grande capacidade de imobilizar P, maior capacidade de trocar ânions SO42- , PO42- , NO3- e CI- , bem como menos ácido.

As afirmativas são, respectivamente,
Alternativas
Q3053522 Engenharia Agronômica (Agronomia)
O solo do Cerrado está entre os solos mais antigos do mundo e os seus nutrientes foram lixiviados ao longo dos anos, levando-o a um estado de exaustão. O Cerrado apresenta normalmente alta acidez e toxidade. Essa característica, notadamente no Planalto Central do Brasil, é responsável pela baixa performance de cultivos economicamente importantes, causando inibição do crescimento da raiz das plantas. No intuito de corrigir esse problema, a técnica de calagem agrícola prepara o solo para torna-lo mais produtivo.
Assinale a afirmativa correta em relação à introdução de calcário neste tipo de solo. 
Alternativas
Q3053521 Engenharia Agronômica (Agronomia)

O Brasil, por estar sob clima tropical, em que a ação de chuvas e altas temperaturas são intensas o ano inteiro, possui solos mais velhos e, por isso, mais ácidos, podendo até conter alumínio em nível tóxico às plantas.


O pH (potencial hidrogeniônico) indica a quantidade de íons hidrogênio (H+ ) que existe no solo. Experimentos mostram que, após a correção do solo pela calagem, em doses recomendadas, amostras coletadas a 20 cm de profundidade sob vegetação de Cerrado (latossolo álico), o pH se estabiliza com pouco menos de dois meses.


Figura 1 – Simulação de um experimento da reação de calcário em áreas de Cerrado e a sua relação com o pH do solo



                                                           Imagem associada para resolução da questão


Com base nessas informações e com conhecimento de fertilidade do solo e manejo adequado para cultivo nesse tipo de região, a curva da Figura 1 que melhor descreve a evolução do pH nesse experimento é a curva

Alternativas
Q3053520 Engenharia Agronômica (Agronomia)
A produção agropecuária faz parte de um ecossistema mais amplo, formado por um meio natural e pela comunidade de organismos animais e vegetais, assim como as inter-relações entre ambos e o próprio ambiente.
São fatores abióticos que podem interferir neste sistema os a seguir listados, à exceção de um. Assinale-o.
Alternativas
Q3053519 Engenharia Agronômica (Agronomia)
O Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) é um instrumento de política agrícola e gestão de riscos na agricultura, sendo gerido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Este instrumento é composto de estudos e avaliações técnicas-científicas, desenvolvidos pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), os quais buscam minimizar os riscos relacionados aos fenômenos climáticos adversos.
Com base neste tema, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) Risco agroclimático é a probabilidade de ocorrência de evento climático que pode causar impacto negativo a bem, à sociedade ou ao ecossistema.
( ) O ZARC foi publicado pela primeira vez no ano de 2010 para as culturas da soja e do milho, envolvendo seis estados inicialmente.
( ) Em 2023, os estudos de zoneamento contemplaram todas as unidades da federação e mais de 40 culturas divididas entre espécies de ciclo anual e permanente.

As afirmativas são, respectivamente,
Alternativas
Q3053515 Engenharia Agronômica (Agronomia)

A Tabela 1 divide os estabelecimentos agropecuários em comerciais e familiares, mostrando quantos estabelecimentos receberam e não receberam assistência técnica e extensão rural (Ater) no Nordeste, no Sul e no Brasil. Além disso, informa a origem do recebimento, se via governo, setor privado ou outras fontes.


Tabela 1 – Número de estabelecimentos agropecuários por tipo de agricultura, comercial e familiar, e recebimento de orientação técnica em 2017 (Em mil unidades)


                                           Imagem associada para resolução da questão

Fonte: IBGE (2017), Censo Agropecuário.

Obs(*): AC = Agricultura Comercial; AF = Agricultura Familiar


Com base nas informações, avalie as afirmativas a seguir e assinale V para a verdadeira e F para a falsa.


( ) No Brasil, de cada 5 estabelecimentos agropecuários, 1 aproximadamente recebeu serviços de Ater; enquanto que, no Sul, praticamente a metade havia recebido.


( ) No que tange à agricultura comercial, a origem privada de assistência técnica é majoritária em relação à de governo na região Sul; entretanto, no Nordeste, no mesmo recorte, a participação do governo é mais representativa do que a do setor privado.


( ) Nos três recortes regionais apresentados, no contexto da agricultura familiar, o recebimento de Ater via serviços públicos é superior ao observado no setor privado.


As afirmativas são, respectivamente,



Alternativas
Q3053514 Engenharia Agronômica (Agronomia)
São princípios que norteiam a Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária (Pnater), à exceção de um. Assinale-o.
Alternativas
Q3053513 Engenharia Agronômica (Agronomia)
Relacione os tipos de agriculturas a seguir com suas respectivas definições.

1. Agricultura de subsistência
2. Agricultura de precisão
3. Agricultora orgânica
4. Agricultura convencional
( ) sistema holístico de produção agropecuária, que promove a biodiversidade e os ciclos biológicos, visando a sustentabilidade social, ambiental e econômica da unidade produtiva. Baseia-se na conservação dos recursos naturais e não utiliza sementes geneticamente modificadas, fertilizantes sintéticos, defensivos, antibióticos e hormônios.
( ) forma de gestão agropecuária que leva em conta a variabilidade espacial, gerenciando informações técnicas, produtivas e econômicas por tecnologias de geoprocessamento para otimizar o manejo e o uso de insumos.
( ) produção agropecuária que utiliza técnicas de manejo da cultura e do solo com a intensificação de insumos, com a adoção de, se necessário, cultivares geneticamente modificadas, defensivos, fertilizantes, bem como mecanização do processo produtivo.
( ) modalidade de cultivo da terra e de criação de animais que consiste na produção de alimentos para manter o agricultor e sua família, com uma pequena e precisa porção destinada ao comércio em sua comunidade.

Assinale a opção que indica a relação correta, na ordem apresentada
Alternativas
Q3053512 Engenharia Agronômica (Agronomia)
A Lei no 11.326/2006 considera agricultor familiar e empreendedor familiar rural aquele que pratica atividades no meio rural, atendendo, simultaneamente, aos seguintes requisitos, à exceção de um. Assinale-o.
Alternativas
Respostas
61: E
62: A
63: D
64: C
65: E
66: E
67: A
68: B
69: D
70: C
71: A
72: B
73: C
74: D
75: E
76: E
77: D
78: C
79: B
80: D