Questões de Concurso
Para telecomunicações
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Caso, em uma configuração de redundância do tipo hot-stand by, ocorra falha em algum módulo de hardware, o módulo redundante entrará imediatamente em operação, permitindo tanto o aumento da confiabilidade do sistema como a manutenção do módulo defeituoso sem que haja perda da disponibilidade por MTTR.
Em um sistema de comutação com perdas, acessibilidade plena e uma taxa de bloqueio fixa, o tráfego escoado em erlangs é proporcional ao número de canais utilizados.
A sinalização entre centrais telefônicas pode ser implementada mediante sinalização por canal associado (CAS – channel associated signalling) ou sinalização por canal comum (CCS – common-channel signalling)
Na rede de sinalização SS7, os modos de operação associado e quase associado utilizam o elemento de rede STP (signalling transfer point) e o modo de operação não associado utiliza o elemento SP (signalling point).
Na arquitetura de rede LTE são definidos, além do terminal móvel, três grandes blocos funcionais — eNb (E-UTRAN NodeB), MME (mobility management entity) e S-GW (serving gateway) — e dois tipos de interface — S1 e X2.
No Brasil, o sistema LTE está alocado na faixa de UHF, na qual a absorção de energia por moléculas de água é um fator relevante para o dimensionamento dos enlaces direto e reverso.
O indicador CQI (channel quality indicator), reportado pela unidade móvel pelo canal PUCCH (packet uplink control channel), associa-se às variantes de modulações digitais e aos esquemas de codificação usados na transmissão.
Considere que PT seja a potência de transmissão em dBW; PR, a potência de recepção em dBW; GT, o ganho da antena transmissora em dBi; GR, o ganho da antena receptora em dBi; e SP, a soma das perdas em cabos e conectores em dB. Nessa situação, o valor numérico da atenuação A do espaço livre, em dB, pode ser obtido pela seguinte equação:
A = PT - PR+(GT+GR) - SP.
Em virtude de propiciarem maior eficiência espectral, as constelações QAM de ordem alta de modulação são comumente utilizadas em enlaces de alta capacidade de transmissão.
Ao se projetar um enlace, devem ser consideradas as condições de visibilidade entre transmissor e receptor e a curvatura da Terra, bem como deve ser utilizado um fator de correção típico K de 4/3, correspondente a um gradiente de refratividade negativo.
As técnicas de correção de erro, como o FEC (forward error correction), podem ser eliminadas em enlaces de longa distância, dado o alto ganho das antenas.
itens subsecutivos.
Caso a EIRP (equivalent isotropic radiated power) do satélite o enlace de descida seja de 60 dBW, o ganho da antena, de 50 dBi e a potência de saída do amplificador TWT, de 15 dBW, então o recuo de potência (back-off) de saída do amplificador deverá ser de -5 Db.
Supondo que Ga e Gb sejam os ganhos dos amplificadores A e B; e que Fa e FB sejam as figuras de ruído dos amplificadores A e B; se GA … GB e FA … FB, a posição dos amplificadores A e B não é relevante para o cálculo da figura de ruído do sistema, visto que esta última independe da ordem na qual os dispositivos estão dispostos.
Esse diagrama representa, de maneira simplificada, um transponder de satélite no qual há modulação e demodulação da mensagem transmitida.
Considerando-se que o sistema tenha sido projetado para transmitir um sinal no enlace de subida com frequência de 3,720 MHz, é correto inferir que o sistema opera em Banda C.
Considere que um técnico tenha realizado o procedimento de emenda por fusão de fibra óptica monomodo e que o teste de potência óptica tenha mostrado que a atenuação na emenda é de 3 dB. Em face dessa situação, é correto afirmar que, dado o valor de atenuação, a emenda está adequada às normas e práticas comumente usadas para validação e teste de sistemas ópticos.
Uma técnica usada para detectar perdas de potência em uma fibra óptica é a refletometria óptica no domínio do tempo (OTDR), funcionalidade existente em equipamentos de medição portáteis destinados à realização de medidas em campo
Em um sistema WDM (wavelength-division multiplexing), o componente ADM (add-drop multiplexer) é responsável por combinar os canais ópticos em um único canal e permitir a transmissão dos comprimentos de onda em uma única fibra.
Um dos fatores que podem limitar a taxa de transmissão de uma fibra óptica é a dispersão, proporcional à máxima vazão de dados e medida usualmente em ps/(nm.km).
Uma maneira de simplificar a transmissão de tráfego fundamentado em protocolo IP sobre redes ópticas é empregar o protocolo GMPLS (generalized multiprotocol label switching), que atua no plano de controle de rede e permite o roteamento de pacotes entre nós da rede óptica.