Questões de Concurso
Para fonoaudiologia
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I. Exame eletrofisiológico que verifica a acuidade auditiva com especificidade de frequência, realizado no domínio da frequência.
II. Exame que verifica a funcionalidade das células ciliadas externas da cóclea, porém não determina o limiar auditivo.
III. Exame que reflete a atividade da cóclea, nervo auditivo e via auditiva do tronco encefálico, que é realizado no domínio do tempo.
As afirmativas estão relacionadas com os seguintes exames audiológicos, respectivamente:
I. O sinal vocal humano é caracterizado por uma onda sonora simples, porém aperiódica.
II. Os parciais harmônicos que compõem o espectro da fonte glótica tornam-se mais espaçados no caso de falantes com vozes de frequências fundamentais mais agudas.
III. Os formantes modificam a energia fornecida pela fonte glótica e fornecem energia aos harmônicos menos favorecidos pelo formato do tubo.
IV. Os harmônicos modificam a energia fornecida pela fonte glótica e fornecem energia aos formantes menos favorecidos pelo formato do tubo.
V. O sinal de saída é produto da interação entre a fonte glótica, a função de transferência do trato vocal e as características de radiação do som emitido.
I. Os parâmetros de avaliação são G (Grau Global de Disfonia); R (Rugosidade); B (Soprosidade); A (Astenia); S (Tensão).
II. Os parâmetros de avaliação são G (Grau Global de Disfonia); R (Rouquidão); B (Tensão); A (Aspereza); S (Soprosidade).
III. Cada parâmetro é graduado entre 0 (ausência) e 4 (severo).
IV. É uma escala que permite avaliar tanto a fonte vibratória quanto o filtro de forma fidedigna.
I. Encaminhar a criança para a aprendizagem de Libras com um instrutor surdo e, paralelamente a isso, iniciar o atendimento fonoaudiológico na abordagem bilíngue, orientando os pais sobre a importância da língua de sinais.
II. Encaminhar a criança para a protetização visando desenvolver as habilidades auditivas para que a fala possa ser desenvolvida como segunda língua, considerando a mediação da língua de sinais como primeira língua.
III. Encaminhar a criança para a protetização visando desenvolver as habilidades auditivas para que a fala possa ser desenvolvida como primeira língua, considerando a mediação da língua de sinais como segunda língua.
IV. Encaminhar a criança para a protetização visando desenvolver as habilidades auditivas e a fala, orientando os pais que utilizem apenas a oralidade, pois a língua de sinais pode prejudicar o desenvolvimento linguístico oral.
V. Orientar os pais que aprendam língua de sinais e entrar em contato com a escola para que a equipe pedagógica propicie intérprete, instrutor surdo e educador especial visando o aprimoramento linguístico da criança.
I. Realizar ações preventivas, como triagens auditivas e avaliação de linguagem nos educandos.
II. Realizar ações promotoras de Saúde, que potencializam a aquisição, o desenvolvimento e o aprimoramento dos aspectos relacionados à linguagem em suas diferentes modalidades (oral, escrita e visuoespacial), voz, audição e funções e estruturas orofaciais.
III. Promover ações formativas para os educadores com relação aos recursos de tecnologia assistiva e uso de Sistemas de Comunicação Aumentativa e/ou Alternativa, a depender da necessidade da equipe escolar.
IV. Identificar situações de risco para a saúde auditiva e vocal do educador e educando.
V. Promover ações direcionadas ao aprimoramento das habilidades comunicativas da equipe escolar.